Evolução do currículo de ciências em portugal: será Bloom incontornável?

Autores

  • Paula Serra Escola Secundária de Vergílio Ferreira e UIDEF, Unidade de Investigação e Desenvolvimento em Educação e Formação, Instituto de Educação, Universidade de Lisboa, Portugal.
  • Cecília Galvão Instituto de Educação, Universidade de Lisboa, Portugal.

DOI:

https://doi.org/10.25755/int.8736

Palavras-chave:

Teorias Curriculares, Desenvolvimento Curricular em Ciências, Objetivos educacionais, Competências, Progressão de aprendizagens em ciências.

Resumo

Dos objetivos, dos anos 80 e 90 do Século XX, para as competências, dos anos 2000 e destas, para as metas curriculares, as escolas têm assistido, confusas, às opções do Ministério da Educação acerca do currículo. Estas opções encerram diferentes posições acerca de quais devem ser as principais finalidades da educação, bem como diferentes formas de entender os processos de aprendizagem e de ensino. Neste texto procede-se a uma análise crítica dos documentos curriculares de ciências naturais, desde 1977 até ao presente, baseada nas teorias curriculares que os enquadram. Procura-se identificar algumas tensões e aspetos críticos a ter em conta na altura de conceber um currículo de ciências funcional, útil para os professores, e que considere os desenvolvimentos ocorridos nas áreas do currículo e da educação em ciência.

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Publicado

2016-03-06

Como Citar

Serra, P., & Galvão, C. (2016). Evolução do currículo de ciências em portugal: será Bloom incontornável?. Revista Interacções, 11(39). https://doi.org/10.25755/int.8736

Edição

Secção

XV ENEC - Currículo e políticas educativas