Motivação para aprender química: configurações subjetivas de estudantes do ensino médio
DOI:
https://doi.org/10.25755/int.8761Palavras-chave:
Motivação, Aprendizagem de química, Subjetividade.Resumo
Além de pouco estudada, a motivação para aprender química tem sido enfocada como fenômeno do campo afetivo e externo à aprendizagem. Visando contribuir para um enfoque da motivação enquanto fenômeno subjetivo e complexo, o presente artigo apresenta dois estudos de caso da motivação de estudantes cursando o segundo ano do ensino médio. Do estudo de cada caso emergem configurações de sentidos subjetivos singulares, que envolvem a relação com familiares, professores, colegas e o próprio conhecimento. A motivação para estudar química aparece como uma produção subjetiva resultante de toda a história escolar e extra-escolar de cada sujeito, o que implica uma relação muitas vezes contraditória dos níveis subjetivos social e individual.
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