Motivação para aprender química: configurações subjetivas de estudantes do ensino médio

Autores

  • Wilton Rabelo Pessoa Universidade Federal do Pará – Rua Augusto Correa, n.1, Belém, Brasil.
  • José Moysés Alves Universidade Federal do Pará – Rua Augusto Correa, n.1, Belém, Brasil.

DOI:

https://doi.org/10.25755/int.8761

Palavras-chave:

Motivação, Aprendizagem de química, Subjetividade.

Resumo

Além de pouco estudada, a motivação para aprender química tem sido enfocada como fenômeno do campo afetivo e externo à aprendizagem. Visando contribuir para um enfoque da motivação enquanto fenômeno subjetivo e complexo, o presente artigo apresenta dois estudos de caso da motivação de estudantes cursando o segundo ano do ensino médio. Do estudo de cada caso emergem configurações de sentidos subjetivos singulares, que envolvem a relação com familiares, professores, colegas e o próprio conhecimento. A motivação para estudar química aparece como uma produção subjetiva resultante de toda a história escolar e extra-escolar de cada sujeito, o que implica uma relação muitas vezes contraditória dos níveis subjetivos social e individual.

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Publicado

2016-03-06

Como Citar

Pessoa, W. R., & Alves, J. M. (2016). Motivação para aprender química: configurações subjetivas de estudantes do ensino médio. Revista Interacções, 11(39). https://doi.org/10.25755/int.8761

Edição

Secção

XV ENEC - Práticas educativas em ciências