A sala de aula transfere-se para o espaço exterior e instala-se em laboratórios ao ar livre

Autores

  • Carla Sofia Pacheco Centro Ciência Viva de Estremoz (CCVEstremoz), Convento das Maltezas, 7100-513 Estremoz, Portugal.
  • Noel Moreira CCVEstremoz; Laboratório de Investigação de Rochas Industriais e Ornamentais da Escola de Ciências e Tecnologia da Universidade de Évora (LIRIO-ECTUE); Instituto de Ciências da Terra (ICT)
  • Inês Pereira CCVEstremoz; Laboratório de Investigação de Rochas Industriais e Ornamentais da Escola de Ciências e Tecnologia da Universidade de Évora (LIRIO-ECTUE)
  • Susana Campos CCVEstremoz; Laboratório de Investigação de Rochas Industriais e Ornamentais da Escola de Ciências e Tecnologia da Universidade de Évora (LIRIO-ECTUE)
  • Fábio Amaral CCVEstremoz; Laboratório de Investigação de Rochas Industriais e Ornamentais da Escola de Ciências e Tecnologia da Universidade de Évora (LIRIO-ECTUE)
  • Vânia Silva CCVEstremoz; Laboratório de Investigação de Rochas Industriais e Ornamentais da Escola de Ciências e Tecnologia da Universidade de Évora (LIRIO-ECTUE)
  • Alexis Soares CCVEstremoz; Laboratório de Investigação de Rochas Industriais e Ornamentais da Escola de Ciências e Tecnologia da Universidade de Évora (LIRIO-ECTUE)
  • André Vinhas CCVEstremoz; Laboratório de Investigação de Rochas Industriais e Ornamentais da Escola de Ciências e Tecnologia da Universidade de Évora (LIRIO-ECTUE)
  • Mariana Viana Antunes CCVEstremoz; Laboratório de Investigação de Rochas Industriais e Ornamentais da Escola de Ciências e Tecnologia da Universidade de Évora (LIRIO-ECTUE)
  • Isabel Machado CCVEstremoz; Laboratório de Investigação de Rochas Industriais e Ornamentais da Escola de Ciências e Tecnologia da Universidade de Évora (LIRIO-ECTUE)
  • Rui Dias CCVEstremoz; Laboratório de Investigação de Rochas Industriais e Ornamentais da Escola de Ciências e Tecnologia da Universidade de Évora (LIRIO-ECTUE); Instituto de Ciências da Terra (ICT)

DOI:

https://doi.org/10.25755/int.8774

Palavras-chave:

Aprendizagem não-formal, Saídas de campo, Ciências da Terra e da Vida.

Resumo

Torna-se necessário exportar o conteúdo da sala de aula, em regime formal, para fora da mesma e adotar alternativas metodológicas, como saídas de campo, para potenciar as aprendizagens dos alunos, num contexto não-formal, permitindo assim a consolidação do conhecimento. O dinamismo no planeta Terra não pode ser compreendido apenas com base nas folhas de papel do manual escolar, devendo ser complementado com a aplicação do conhecimento previamente adquirido em regime formal, em diferentes contextos de aprendizagem, através da recolha, interpretação e discussão de dados. A saída de campo permite estabelecer uma importante ligação entre o conhecimento e as metodologias das Ciências da Terra e da Vida, tornando-se assim numa mais-valia para a sua aprendizagem. Os laboratórios ao ar livre, quando bem planificados e monitorizados, podem constituir uma excelente alternativa metodológica, complementando o contexto formal de aprendizagem com um ambiente não-formal, natural ou não, onde existem condições para adquirir competências transversais aos vários currículos disciplinares.

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Publicado

2016-03-06

Como Citar

Pacheco, C. S., Moreira, N., Pereira, I., Campos, S., Amaral, F., Silva, V., Soares, A., Vinhas, A., Viana Antunes, M., Machado, I., & Dias, R. (2016). A sala de aula transfere-se para o espaço exterior e instala-se em laboratórios ao ar livre. Revista Interacções, 11(39). https://doi.org/10.25755/int.8774