Efeitos de terapêuticas respiratórias e actividade física nas pressões respiratórias máximas de mulheres obesas

Autores

  • Maria do Socorro Luna Cruz
  • Paula Roquetti Fernandes
  • Elisa Sonehara
  • Victor Machado Reis
  • Fernando Policarpo Barbosa
  • José Fernandes Filho

DOI:

https://doi.org/10.6063/motricidade.148

Resumo

O estudo teve por objectivo verificar os efeitos de diferentes terapêuticas nas pressões respiratórias estáticas máximas em mulheres obesas. Para o efeito, 51 mulheres obesas foram divididas em três grupos: i) sedentárias (n = 19) com 57.37 ± 8.10 anos e IMC = 38.3 ± 5.9; ii) fisicamente ativas (n = 13) com idade de 60.31 ± 8.94 anos e IMC = 38.0 ± 7.7, as quais foram submetidas a sete dias de terapêutica com incentivador respiratório; e, iii) pacientes de reabilitação pulmonar (n = 20) com idade de 48.75 ± 13.71 anos e IMC = 34.7 ± 3.8, que participaram de um programa de 12 semanas de actividade física aeróbia a 70% da frequência cardíaca de reserva, sessões de exercícios respiratórios e alongamentos. A análise comparativa foi por meio da one way ANOVA com Post-Hoc de Turkey. Para a comparação intra-grupos aplicou-se o teste t emparelhado. A determinação do coeficiente de correlação foi por meio do teste Pearson. Os resultados obtidos descrevem alterações significativas pós-terapêutica (p < .05) para as pressões respiratórias estáticas máximas entre e intra-grupo. Concluiu-se que as terapêuticas aplicadas promoveram modificações significativas nas pressões respiratórias estáticas máximas em mulheres obesas.

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