ANOPAR – Autoaferição não orientada da pressão arterial: estudo metodológico

Autores

  • Glessiande de Oliveira Almeida Nucleus of Post-Graduation in Health Sciences of the Federal University of Sergipe https://orcid.org/0000-0002-1366-459X
  • Felipe José Aidar Nucleus of Post-Graduation in Health Sciences of the Federal University of Sergipe
  • Victor Batista Oliveira Division of Cardiology, University Hospital of UFS
  • Ikaro Daniel de Carvalho Barreto Federal Rural University of Pernambuco
  • Rebeca Rocha de Almeida Nucleus of Post-Graduation in Health Sciences of the Federal University of Sergipe https://orcid.org/0000-0002-6229-8549
  • Marcos Antonio Almeida-Santos Tiradentes University, UNIT https://orcid.org/0000-0003-0622-6257
  • José Augusto Soares Barreto Filho Division of Cardiology, University Hospital of UFS
  • Antônio Carlos Sobral Sousa Division of Cardiology, University Hospital of UFS https://orcid.org/0000-0002-4158-9726

DOI:

https://doi.org/10.6063/motricidade.22335

Resumo

Este esudo busca descrever a metodologia do estudo AnOPAR em hipertensos bem como a associação da autoaferição da pressão arterial (PA) com o seu controle, presença de transtornos de ansiedade, de visitas não programadas à urgência e automedicação. Estudo transversal, observacional, analítico no qual se pretende avaliar 1000 voluntários, portadores de hipertensão arterial sistêmica, acompanhados ambulatorialmente, em hospital público e privado, localizados em Aracaju-Sergipe, Brasil. A coleta de dados será realizada mediante a aplicação de um questionário específico para a pesquisa; ao controle da PA, mediante Monitorização Ambulatorial da Pressão Arterial (MAPA) ou média das aferições nas três últimas consultas; a autoavaliação da ansiedade por meio do Inventário de Ansiedade Traço-Estado (IDATE), a determinação da qualidade de vida, por intermédio do SF-36. Na análise estatística serão empregados testes para hipótese de indepedência entre variáveis categóricas, igualdade de médias, regressão logística, tamanhos de efeito D e h de Cohen e nível de significância de 5%. A análise dos resultados pretende produzir informações a respeito do impacto da autoaferição da pressão arterial, não orientada, da população hipertensa. Com isso, espera-se municiar os gestores públicos de informações que embasem políticas de saúde mais eficientes em relação a prática da autoaferição realizada pelos hipertensos.

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Publicado

2020-12-24

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