Adaptação e rendimento académico dos estudantes portugueses de Engenharia do primeiro ano do Ensino Superior Politécnico
DOI:
https://doi.org/10.21814/rpe.32480Palavras-chave:
Adaptação ao Ensino Superior, Rendimento académico, Estudantes de Engenharia, Ensino Superior Politécnico, GéneroResumo
Vários estudos têm alertado para as dificuldades de adaptação e para um maior abandono nos cursos da área da Engenharia, sobretudo durante o 1.º ano do Ensino Superior (ES). Esta situação revela-se um problema para os(as) estudantes, para as instituições de ensino e para a economia em geral. Assim, o presente estudo tem como objetivo central analisar as diferenças na adaptação ao ES em função do género e do rendimento académico dos(as) estudantes de Engenharia, de forma a contribuir para a identificação de grupos vulneráveis e para a implementação de estratégias de intervenção. Neste estudo, participaram 461 estudantes primeiranistas de Engenharia de uma instituição de ensino superior politécnico público do norte de Portugal, com uma idade média de 17,91 anos; 33,8% eram mulheres e 66,2% eram homens. Para avaliar a adaptação ao ES, empregou-se o Student Adaptation to College Questionnaire e, para avaliar o rendimento académico, foram utilizadas as classificações obtidas nas unidades curriculares do 1.º semestre. Os resultados deste estudo indicaram que os(as) estudantes que obtiveram um melhor rendimento também se adaptaram melhor académica e pessoalmente ao ES e que, apesar de o rendimento académico ser similar para ambos os géneros, os homens adaptaram-se melhor a nível académico e pessoal-emocional. Concluiu-se, assim, que as mulheres se encontravam numa situação de maior vulnerabilidade neste contexto de estudos e que poderão beneficiar de programas de orientação para promover a sua adaptação.
Palavras-chave: Adaptação ao ensino superior; Rendimento académico; Estudantes de engenharia; Ensino superior politécnico; Sexo.
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