The field of artistic knowledge in the training curriculum of pedagogues and its echo in schools

Authors

DOI:

https://doi.org/10.21814/rpe.18841

Keywords:

Initial training, curriculum, artistic knowledge

Abstract

In this article, we present a reflection on art as a field of legitimized knowledge (or not) for the training of teachers and the repercussion of this training in their future teaching activities with arts, in the initial series of Basic Education, and the relation of this training with is determined by the legal documents in the country (Brazil, 1971; 1996; 1997; 2008; 2010; 2012; 2016; 2018). For this, we analysed the context of initial training in Pedagogy (Brazil, 2006, 2015), briefly highlighting the evolution of the field of Art in the school curriculum in Brazil (Barbosa, 1985), focusing on aesthetic education (Suassuna 1996, Schiller 1991). We also discuss what kind of knowledge in Arts is (or should be) proclaimed and exercised in the curricula (Lopes, 2011, Bourdieu, 1983, 2004, 2006) and what is actually practiced in the curricula of the Pedagogy courses of the Universidade Estadual do Ceará – UECE/Faculdade de Educação de Itapipoca FACEDI (Moraes, 2010; 2016) and the articulation of these curricula with the activities of research and extension (Dias, 2009) existing in this institution. The results of our analysis point to the understanding that curriculum is not a mere prescription, but, according to Ferraço (2008), a set of possibilities that requires us to consider the diversity present in school every day, as a formative and interventional element.

Downloads

Download data is not yet available.

References

ANDES. (2013). Proposta da Associação Nacional dos Docentes do Ensino Superior-SN para a Universidade Brasileira. Cadernos ANDES, 2 (4.ª edição). Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior.

Barbosa, A. M. (1985). Arte-educação: conflitos e acertos. Max Limonad.

Barbosa, A. M. (2014). A imagem no ensino da arte. Perspectiva.

Bourdieu, P. (1983). Questões de sociologia. Marco Zero.

Bourdieu, P. (2004). Os Usos sociais da ciência: por uma sociologia clínica do campo científico. UNESP.

Bourdieu, P. (2006). A Produção da Crença: contribuição para uma economia dos bens simbólicos. Zouk.

Brasil (1971). Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional nº 5692/71. Brasília: Ministério da Educação.

Brasil (1996). Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, nº 9394/96. Brasília: Ministério da Educação.

Brasil (1997). Parâmetros Curriculares Nacionais: Artes. Brasília: Ministério da Educação.

Brasil (2006). Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Graduação em Pedagogia. Brasília: Conselho Nacional de Educação/Conselho Pleno.

Brasil (2008). Lei Nº 11.769, de 18 de agosto de 2008. Brasília: Ministério da Educação.

Brasil (2010). Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil. Brasília: Ministério da Educação/Secretaria da Educação Básica.

Brasil (2012). Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio. Brasília: Ministério da Educação/Secretaria da Educação Básica.

Brasil (2015). Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação em Nível Superior. Brasília: Conselho Nacional de Educação/Conselho Pleno.

Brasil (2016). Lei Nº 13.278, de 2 de maio de 2016. Brasília: Ministério da Educação.

Brasil (2017). Base Nacional Comum Curricular: Ensino Médio. Brasília: Ministério da Educação.

Brasil (2018). Base Nacional Comum Curricular. Brasília: Ministério da Educação.

Coelho, T. (2012). Dicionário crítico de política cultural. Iluminuras.

Duarte-Junior, J. F. (2010). A montanha e o videogame: escritos sobre educação. Papirus.

Ferraço, C. E. (Org.). (2008). Cotidiano escolar, formação de professores (as) e currículo. Cortez.

Gullar, F. (2010, agosto 9). ‘A Arte existe porque a vida não basta’, diz Ferreira Gullar. G1. http://g1.globo.com/pop-arte/flip/noticia/2010/08/arte-existe-porque-vida-nao-basta-diz-ferreira-gullar.html.

Lopes, A. C. & Macedo, E. (2011). Teorias de Currículo. Cortez.

Mairinque, I. M. (2003). Karl Popper e a teoria dos mundos da Platão. Revista Eletrônica Μετανόια, 5, 7-17. http://www.funrei.br/publicações/.

Moraes, A. C. (2010). A defesa do ensino de Artes a partir das articulações entre o movimento de artistas e arte-educadores de Itapipoca-Ce. In F. J. F. Costa, A. C. Moraes, A. S. P. Xerez & D. C. Lima (Orgs.), Vozes da FACEDI: Reflexões, experiências e perspectivas em educação (pp.20-35). EdUECE.

Moraes, A. C. (2016). Educação Estética na Universidade: Antropofagias e Repertórios Artístico-culturais de Estudantes. CRV/EdUECE.

Schiller, F. (1991). Cartas sobre a educação estética da humanidade. EPU.

Silva, T. T. (2007). Documentos de Identidade: uma introdução às teorias do currículo. Autêntica.

Suassuna, A. (1996). Iniciação à Estética. EdUFPE.

Published

2021-07-06

How to Cite

Moraes, A. C., Oliveira, G. T. L., & Ribeiro, L. T. F. (2021). The field of artistic knowledge in the training curriculum of pedagogues and its echo in schools. Portuguese Journal of Education, 34(1). https://doi.org/10.21814/rpe.18841

Issue

Section

Artigos