Redes de Colectivos de Jóvenes Periféricos y Prácticas Socioeducativas
DOI:
https://doi.org/10.25749/sis.24898Palabras clave:
redes sociales, prácticas socioeducativas, periferias urbanas, juventud periférica, política educativaResumen
Este estudio cualitativo, interpretativo / descriptivo, tuvo como objetivo investigar el proceso de formación de grupos de jóvenes de la periferia urbana, con el fin de desvelar prácticas socioeducativas que contribuyan al desarrollo de la Educación en la Periferia Urbana. El estudio fue apoyado por la Teoría y Método de las Representaciones Sociales (Jodelet, 2001; Moscovici, 1961) y por la Teoría de las Redes Sociales (Barnes, 1987; Lago Júnior, 2005). La investigación empírica se realizó con 10 grupos de jóvenes periféricos, de la ciudad de Salvador, Bahia, Brasi y para ello, utilizamos la técnica de muestreo de bola de nieve, donde aplicamos entrevistas individuales, en persona y vía celular / wathsapp, a líderes y representantes y complementamos la información en la red social Facebook. En un principio, esta información fue tratada por GEPHI / Cfinder y analizada mediante el método de las redes sociales. Luego, se realizó el análisis del contenido del discurso mediante el método Bardin (2011) y los resultados señalaron conexiones y prácticas socioeducativas significativas para el proceso formativo de estos jóvenes en Educación en Periferia Urbana.
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