Training as Subjectivation
Science Teachers Facing Ecological Culture in Urban Green Spaces
DOI:
https://doi.org/10.25749/sis.38239Keywords:
ecological culture, urban green spaces, subjectivation, science teachersAbstract
When cities announce themselves with distinct political commitments to lead populations towards sustainability, it is important to ask what is being taught and what can be learned from their artifacts. This research aimed to analyze discourses that circulate in urban green spaces to highlight curricula and pedagogies to which science teachers have been exposed. Methodologically inspired by elements of cartography, the analysis consisted of a Foucaultian-inspired problematization based on visits and experiences in Lisbon's green spaces. The results made it possible to: learn about the formative environmental education offer in three Lisbon green spaces; understand curricular propositions of this offer in terms of distinctions of references, dimensions, objectives, knowledge, values and practices; estimate possible processes of subjectivation engendered by such curricular propositions. It is concluded that it is productive for science teachers, if understood as agents of change, in their activities in urban green spaces, to pay special attention to the curricula and pedagogies analyzed here.
Downloads
References
Amorim, A. C. R. (2010). e ... E. In Â. Dalben, J. E. Diniz, L. Leal, & Lu. Santos (Orgs.), Convergências e tensões no campo da formação e do trabalho docente: currículo, ensino de educação física, ensino de geografia, ensino de história, escola, família e comunidade (pp. 114-131). Autêntica.
Baptista, M. M. (2023). Entrevista: Maria Manuel Baptista. Video Journal of Social and Human Research, 2(2), 1-7. https://doi.org/10.18817/vjshr.v2i2.38
Cardoso, I. de A. R. (1995). Foucault e a noção de acontecimento. Tempo Social, 7(1-2), 53-66. https://doi.org/10.1590/ts.v7i1/2.85206
Carneiro, G., & Paraíso, M. A. (2018). Cartografia para pesquisar currículos: um exercício ativo e experimental sobre um território em constante transformação. Práxis Educativa, 13(3), 1003-1024. https://doi.org/10.5212/PraxEduc.v.13i3.0021
Catini, C. (2021). Educação não formal: história e crítica de uma forma social. Educação e Pesquisa, 47, e222980, 2021. https://doi.org/10.1590/S1678-4634202147222980
Costa, C. (2008). O verde como propulsor do desenvolvimento urbano: exemplos das exposições de paisagismo na Alemanha. Malha Urbana: Revista Lusófona de Urbanismo, 6(6), 1-21.
Ellsworth, E. (2005). Places of learning: media, architecture, pedagogy. New York: Routledge.
Escosteguy, A. C. (2004). Estudos culturais: uma introdução. In T. T. da Silva (Org.), O que é, afinal, Estudos Culturais? (pp. 133-166). Autêntica Editora.
Fernandes, J. A. B, Rédua, L. de S., & Sánchez, L. G. (2024). Abordagem do Contexto Não Escolar na Pesquisa em Educação Ambiental no Brasil. In L. M. Carvalho & J. Megid Neto (Orgs.), Estado da arte da pesquisa em educação ambiental no Brasil (1981-2020): meta-análises e narrativas de um campo complexo e plural (pp. 379-400). FE/UNICAMP.
Foucault, M. (1997). What is critique?. In Michel Foucault, The politics of truth (pp. 23-82). Semiotext(e).
Foucault, M. (2004a). A ética do cuidado de si como prática da liberdade. In M. B. Motta (Org.), Ética, sexualidade, política (pp. 264-287). Forense Universitária.
Foucault, M. (2004b). O cuidado com a verdade. In M. B. Motta (Org.), Ética, sexualidade, política (pp. 240-251). Forense Universitária.
Freire, P. (2000). Pedagogia da Indignação: cartas pedagógicas e outros escritos. Editora Unesp.
Gallo, S. D. O. (2012). Do currículo como máquina de subjetivação. In C. Ferraço & J. M. Carvalho (Orgs.), Currículos, pesquisas, conhecimentos e produção de subjetividades (pp. 203-217). DP et Alii.
Gurgel, E., & Maknamara, M. (2022). Antologia de um currículo: notas esquizoanalíticas para cartografar narrativas seriadas. Educação ePesquisa, 48, e242904. https://doi.org/10.1590/S1678-4634202248242904por
Hadjichambis, A., & Reis, P. (2020). Introduction to the Conceptualisation of Environmental Citizenship for Twenty-First-Century Education. In A. Ch. Hadjichambis, P. Reis, D. Paraskeva-Hadjichambi, J. Čincera, J. Boeve-De Pauw, N. Gericke & M.-C. Knippels (Eds.), Conceptualizing Environmental Citizenship for 21st Century Education (pp. 1-14). Springer.
Hadjichambis, A., Reis, P., Paraskeva-Hadjichambi, D., Čincera, J., Boeve-De Pauw, J., Gericke, N., & Knippels, M-C. (Eds.). (2020). Conceptualizing Environmental Citizenship for 21st Century Education. Springer.
Ignatieva M., Dushkova D., Martin D., Mofrad F., Stewart K., & Hughes M. (2023). From One to Many Natures: Integrating Divergent Urban Nature Visions to Support Nature-Based Solutions in Australia and Europe. Sustainability, 15(5), 4640. https://doi.org/10.3390/su15054640
Ingold, T. (2015). O dédalo e o labirinto. Horizontes Antropológicos, 21(44), 21-36.
Jacobucci, D. (2008). Contribuições dos espaços não-formais de educação para a formação da cultura científica. Revista em Extensão, 7(1), 55-66.
Kuzich, S. (2011). It's Not Only Green That Matters: Understanding Education for Sustainability in Schools. International Journal of Environmental, Cultural, Economic and Social Sustainability, 7(3), 27-36. http://hdl.handle.net/20.500.11937/26290
Larrosa, J. (2003). O ensaio e a escrita acadêmica. Educação & Realidade, 28(2), 101-115. https://seer.ufrgs.br/index.php/educacaoerealidade/article/view/25643
Larrosa, J. (2013). Pedagogia profana. Autêntica.
Larrosa, J. (2014). Tremores. Autêntica.
Layrargues, P. P., & Lima, G. F. da C. (2014). As macrotendências político-pedagógicas da educação ambiental brasileira. Ambiente & Sociedade, 17(1), 23-40. https://www.scielo.br/j/asoc/a/8FP6nynhjdZ4hYdqVFdYRtx/
Le Breton, D. (2023). Elogio del caminar. Ediciones Siruela.
Maknamara, M. (2015). Natureza e desenhos animados: conexões com a formação docente em ciências. Alexandria (UFSC), 8, 75-87. https://doi.org/10.5007/1982-5153.2015v8n2p75
Maknamara, M. (2017). Itinerários de pesquisa na formação docente em Biologia. Appris.
Maknamara, M. (2018). O que faz um educador ambiental?. In P. Henning, A. Mutz & V. Vieira (Orgs.), Educações ambientais possíveis (pp. 163-178). Appris.
Maknamara, M. (2020a). Quando artefatos culturais fazem-se currículo e produzem sujeitos. Reflexão e Ação, 27, 58-72. https://doi.org/10.17058/rea.v28i2.14189
Maknamara, M. (2020b). Encontros entre pesquisas (auto)biográficas e necessidades de formação docente em Ciências. Revista Insignare Scientia - RIS, 3(2), 135-155. https://doi.org/10.36661/2595-4520.2020v3i2.11339
Maknamara, M. (2021a). Discursos, subjetividades e formação docente: entre culturas da mídia e da memória. Caderno de Letras, 40, 197-208. https://doi.org/10.15210/cdl.v0i40.20750
Maknamara, M. (2021b). Onde está o/a educador ambiental na formação docente em Biologia e em Geografia?. REMEA - Revista Eletrônica Do Mestrado Em Educação Ambiental, 38(3), 176-196. https://doi.org/10.14295/remea.v38i3.13301
Maknamara, M. (2022a). Rastreando eticamente indícios da constituição de educadores/as ambientais em narrativas docentes. In M. I. Petrucci-Rosa, A. G. de S. Seal & P. F. G. Meneghin de Oliveira (Orgs.), Práticas curriculares e narrativas docentes: ampliando contextos (pp. 399-420). Pontes.
Maknamara, M. (2022b). Currículo e oferta de educação ambiental na/da/pela cidade educadora de Lisboa: relatos de um olhar estrangeiro. In XVI Congresso da SPCE (pp. 123-125). Vigo.
Maknamara, M. (2022c). Cruzando fronteiras discursivas de pesquisas em ensino de Ciências: em foco, currículos. Revista Insignare Scientia - RIS, 5, 262-281. https://periodicos.uffs.edu.br/index.php/RIS/article/view/13255
Maknamara, M. (2023). Self-narratives and subjectivation of science teachers. Sisyphus – Journal of Education, 11(2), 187-207. https://doi.org/10.25749/sis.28579
Maknamara, M. (2024). Espaços verdes urbanos, educação ambiental e a busca por pedagogias inconformistas. II Semana Iberolatinoamericana de Psicología Política. São Paulo.
Maknamara, M., & Paraíso, M. (2013). Pesquisas pós-críticas em educação: notas metodológicas para investigações com currículos de gosto duvidoso. Revista da FAEEBA: Educação e Contemporaneidade, 22(40), 41-53. http://educa.fcc.org.br/pdf/faeeba/v22n40/v22n40a05.pdf
Marques, F., Nascimento, M., & Rocha, M. (2023). Educação Ambiental e Educação não formal: interações e potencialidades. Pesquisa em Educação Ambiental, 18(1), 1-16.
Mendes, L. (2002). Escolarização, culturas e práticas escolares. In A. Lopes & E. Macedo (Orgs.), Disciplinas e integração curricular: história e políticas (pp. 13-36). DP&A.
Mora-Penagos, W. (2017). Educación científica ambiental: elementos conceptuales para la formación del profesorado de ciencias. Enseñanza de las Ciencias: revista de investigación y experiencias didácticas, (no. Extra), 3357-3362. https://raco.cat/index.php/Ensenanza/article/view/337070
Mora-Penagos, W., & Guerrero, N. (2022). Las competencias ambientales clave en las actividades docentes del profesorado de ciencias. Tecné, Episteme y Didaxis: TED, (51), 299-316. http://www.scielo.org.co/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0121-38142022000100299&lng=en&tlng=.
Morais, M. M., Pereira, P. A., & Durão, A. (2015). Panorama da Educação Ambiental em Portugal. REMEA - Revista Eletrônica Do Mestrado Em Educação Ambiental, 32(2), 397-411. https://periodicos.furg.br/remea/article/view/5553
Nascimento, F., Vilela, P., Cardoso, M., & Falcão, M. (2021). Paisagens da Margem Direita do Rio Branco no Perímetro Urbano de Boa Vista, RR: espaços não formais para o ensino de Geografia. Revista Educação Geográfica em Foco, 5(9). https://periodicos.puc-rio.br/index.php/revistaeducacaogeograficaemfoco/article/view/1215
Oliveira, A. & Silva, C. (2019). Os espaços não formais amazônicos como potencializadores de aprendizagem para o ensino de ciências: uma perspectiva a partir da teoria fundamentada. Investigações em Ensino de Ciências, 24(3), 59-73.https://ienci.if.ufrgs.br/index.php/ienci/article/view/1255/pdf
Pacheco, J. A. (2009). Currículo: entre teorias e métodos. Cadernos de Pesquisa, 39(137), 383-400. https://doi.org/10.1590/S0100-15742009000200004
Pádua, J. (2005). Herança romântica e ecologismo contemporâneo: existe um vínculo histórico? Varia Historia, 21(33), 58-75. https://doi.org/10.1590/S0104-87752005000100004
Paraíso, M. A. (2023). Currículos: teorias e políticas. Contexto.
Parga, D., & Mora-Penagos, W. (2024). Formación de profesores de ciencias: balance de 20 años. Tecné, Episteme Y Didaxis: TED, (55), 28-35. https://revistas.upn.edu.co/index.php/TED/article/view/20889
Reis, P. (2020). Environmental Citizenship & Youth Activism. In A. Ch. Hadjichambis, P. Reis, D. Paraskeva-Hadjichambi, J. Čincera, J. Boeve-De Pauw, N. Gericke & M.-C. Knippels (Eds.), Conceptualizing Environmental Citizenship for 21st Century Education (pp. 139-148). Springer.
Rose, N. (2001). Como se deve fazer a história do eu? Educação & Realidade, 26(1), 33-57. https://seer.ufrgs.br/index.php/educacaoerealidade/article/view/41313
Rolnik, S. (2016). Cartografia Sentimental. Sulina.
Santos, D., & Falcão M. (2021). Parques urbanos como espaços não formais para o ensino da geografia: estudo de caso Parque Linear do Igarapé Pricumã, Boa Vista/RR. Ambiente: Gestão e Desenvolvimento, 1(1), 64-75. https://doi.org/10.24979/ambiente.v1i1.913
Santos, J. (2019). Espaços não-formais no ensino de Geografia: a importância do Observatório Astronômico Antares em Feira de Santana/BA. Revista Ensino de Geografia, 2(1), 82-96. https://doi.org/10.51359/2594-9616.2019.240473
Saraiva, K. (2018). Educação, espaço, tempo: conexões. Em aberto, 31(101), 23-40. https://doi.org/10.24109/2176-6673.emaberto.31i101.3530
Saraiva, K., & Aquino, J. (2020). Os paradoxos da forma escolar na Contemporaneidade. Reflexão e Ação, 27(2), 293-303. https://doi.org/10.17058/rea.v28i2.14499
Scotto, G., Carvalho, I., & Guimarães, L. (2010). Desenvolvimento sustentável. Vozes.
Steinberg, S. R.; Kincheloe, J. L. (2001). Sem segredos: cultura infantil, saturação de informação e infância pós-moderna. In S. R. Steinberg & J. L. Kincheloe (Eds.), Cultura infantil: a construção corporativa da infância (pp. 9-52). Civilização Brasileira.
Severo, J. (2015). Educação não-escolar como campo de práticas pedagógicas. Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos, 96(244), 561-576. https://doi.org/10.1590/S2176-6681/345513545
Silva, R., Lima, C., & Saito, C. (2020). Espaços verdes urbanos: revendo paradigmas. GEOSUL (UFSC), 35, 86-105.https://doi.org/10.5007/1982-5153.2020v35n74p86
Silva, T. T. (2002). Documentos de identidade. Autêntica.
Vasconcelos, H., & Maknamara, M. (2023). Escritos em arquitetura e educação. Ideia.
Veiga, J. E. da. (2022). Antropoceno e Humanidades. Anthropocenica, 3. https://doi.org/10.21814/anthropocenica.4203
Veiga-Neto, A. (2009). Currículo e espaço. In A. F. B. Moreira, Salto para o Futuro - Currículo: conhecimento e cultura (pp. 32-34). TV Escola.
Vincent, G., Lahire, B., & Thin, D. (2001). Sobre a história e a teoria da forma escolar. Educação em Revista, 17(33), 7-47. https://periodicos.ufmg.br/index.php/edrevista/article/view/44459
Viveiro, A., & Diniz, R. (2009). Atividades de campo no ensino das ciências e na educação ambiental: refletindo sobre as potencialidades desta estratégia na prática escolar. Ciência em Tela, 2(1), 1-12. https://www.cienciaemtela.nutes.ufrj.br/artigos/0109viveiro.pdf
Yúdice, G. (2013). A conveniência da cultura. (2a. Edição). Editora UFMG.
Whitehouse, H., & Evans, N. (2010). “I am Not a Greenie, But”: negotiating a cultural discourse. Australian Journal of Environmental Education, 26, 19-31. https://doi.org/10.1017/S081406260000080X
Woodward, K. (2008). Identidade e diferença: uma introdução teórica e conceitual. In T. T. da Silva (Org.), Identidade e diferença: a perspectiva dos estudos culturais (pp. 7-72). Vozes.
Downloads
Published
Issue
Section
License
Copyright (c) 2025 Sisyphus — Journal of Education

This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.
Copyright (c) belongs to Sisyphus - Journal of Education. However, we encourage issued articles to be published elsewhere, provided that Sisyphus authorization is asked for and that authors integrate our original source citation and a link to our website.
Author Self-Archiving Policy
Author(s) are permitted to self-archive the final published version in institutional or thematic repositories, and in their personal or institutional websites.
DORA Signer
The Instituto de Educação da Universidade de Lisboa, Sisyphus' Publisher, is a San Francisco Declaration on Research Assessment signer.