Educação: desafios de uma pesquisa imanente
DOI:
https://doi.org/10.25749/sis.11660Palabras clave:
Educação, Experiências pedagógicas, Biopolíticas, Processos de subjetivação / Education, Pedagogical experiences, Biopolitics, Subjectification processes / Educación, Experiencias pedagógicas, Procesos de subjetivaciónResumen
Pensar o presente como atitude crítica tem se colocado como tarefa urgente e necessária para aqueles que há muito abandonaram as polêmicas em torno da neutralidade científica e mergulharam nos desafios de uma pesquisa imanente. Nessa perspectiva o saber-fazer de quem pesquisa engendra e é engendrado nos percursos da investigação, sendo estes percursos investidos de potências geradoras de questões, imagens, afetos. Nesse modo de fazer, que também se apresenta num modo de dizer e de escrever, desdobras da investigação, as experimentações ganham o centro da cena e favorecem um movimento de aproximação prudente e inquietante em meio às práticas socais no campo da educação.
Poderíamos dizer, nos arriscando no aligeirar das palavras, que tal atitude de pesquisa é problematizadora das práticas socais e dos objetos que lhes correspondem – incluindo-se aqui as próprias práticas de pesquisa. Propostas que encontram e convocam diferentes intercessores – alguns mais próximos da microfísica, outros da micropolítica ou, ainda, dos institucionalismos – para com eles dar visibilidade aos processos de ajuste, de controle e de recusa no campo da educação.
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