Por una Ciencia de lo Humano

El Lenguaje Informático en una Perspectiva Inclusiva

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.25749/sis.27545

Palabras clave:

educación especial, inclusión educativa, tecnología, lenguaje de computación

Resumen

Al reflexionar sobre la tecnología como posibilidad de innovación pedagógica y estrategia para la accesibilidad curricular, consideramos las singularidades de los sujetos y la pluralidad presente en el aula. En este artículo presentamos los resultados de una investigación que analizó los procesos de interacción/colaboración entre niños con y sin discapacidad y entre estos y el lenguaje informático desde una perspectiva inclusiva. Es una investigación cualitativa anclada en el enfoque histórico-cultural. Para la construcción de las escenas/episodios analíticos se utilizó como procedimiento de registro de datos la observación participante, los informes de seguimiento de las actividades y su filmación. Los resultados muestran, entre otros aspectos, el poder del lenguaje informático en la constitución de signos a través de las posibilidades de interacción con los sujetos y con sus pares y que las experiencias, construidas en el proceso de colaboración entre los participantes, actuaron como fuente de aprendizaje y desarrollo para todos.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Mariana Corrêa Pitanga de Oliveira, Departamento Educação e Sociedade, Instituto Multidisciplinar, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Brasil

Professora Substituta do Departamento Educação e Sociedade, curso de Pedagogia, da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ). Coordenadora de disciplina no Curso Lato Sensu de Pós-Graduação em Educação Especial e Inovação Tecnológica, promovido pela UFRRJ e Fundação CECIERJ. Doutora e Mestre em Educação pelo Programa de Pós-Graduação em Educação, Contextos Contemporâneos e Demandas Populares (PPGEduc) da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ). Pesquisadora do Observatório de Educação Especial e Inclusão Educacional (ObEE).

Márcia Denise Pletsch, Departamento Educação e Sociedade, Instituto Multidiscilinar, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Brasil

Professora Associada do Departamento Educação e Sociedade, do Programa de Pós-Graduação em Educação, Contextos Contemporâneos e Demandas Populares (PPGEduc) e do Programa de Pós-Graduação em Humanidades Digitais da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ). Coordenadora do Observatório de Educação Especial e Inclusão Educacional (ObEE). Coordenadora Geral do Núcleo de Acessibilidade e Inclusão (NAI/UFRRJ). Vice-Presidente da Associação Brasileira de Pesquisadores de Educação Especial (ABPEE 2022-2024). Editora coordenadora da edição em Língua Portuguesa da Revista Education Policy Analysis Archives. Cientista do Estado do Rio de Janeiro da FAPERJ e pesquisadora do CNPq.

Citas

Adams, R., & McKenzie, J. (2011). Ensinando Ciência da Computação sem o uso do computador. (Tradução Luciano Porto Barreto). Computer Science Unplugged - csunplugged.org. Retirado de: https://classic.csunplugged.org/documents/books/portuguese/CSUnpluggedTeachers-portuguese-brazil-feb-2011.pdf

Braun, P. (2012). Uma intervenção colaborativa sobre os processos de ensino e aprendizagem do aluno com deficiência intelectual. (Tese de Doutorado). Faculdade de Educação, Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Brasil.

Brasil (2007). Convenção dos Direitos das Pessoas com Deficiência. Brasília.

Góes, M. C. R. de (2000). A abordagem microgenética na matriz histórico-cultural: uma perspectiva para o estudo da constituição da subjetividade. Caderno Cedes, 20(50) 9-25.

Góes, M. C. R. de (2002). Relações entre desenvolvimento humano, deficiência e educação: contribuições da abordagem histórico-cultural. In M. K. Oliveira, D. T. R. Souza & T. C. Rego (Orgs.), Psicologia, educação e as temáticas da vida contemporânea (pp. 95-116). São Paulo: Editora Moderna.

Marques, E. de S. A., & Carvalho, M. V. C. de (2019). Vivência e prática educativa: a relação afeto-intelecto mediando modos de ser professor e aluno. Obutchénie: Revista de Didática e Psicologia Pedagógica, 3(2, maio/ago), 1-17.

Oliveira, M. C. P. de. (2020). Imaginar e criar: o uso da linguagem de computação numa perspectiva inclusiva. (Tese de Doutorado em Educação). Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Nova Iguaçu, Brasil.

Pletsch, M. D., Souza, F. F. de, & Orleans, L. F. (2017). A diferenciação curricular e o desenho universal na aprendizagem como princípios para a inclusão escolar. Revista Educação e Cultura Contemporânea, 14(35), 264-281.

Pletsch, M. D., & Oliveira, M. C. P. de (2017). A escolarização de pessoas com deficiência intelectual na contemporaneidade: análise das práticas pedagógicas e dos processos de ensino e aprendizagem. In K. R. M. Caiado, C. R. Baptista & D. M. de Jesus (Orgs.), Deficiência mental e deficiência intelectual em debate (pp. 265-286). São Paulo: Navegando.

Senna, L. A. G. (2019). Fundamentos da linguagem na educação. Curitiba: Appris.

Souza, F. F. de (2013). Políticas de educação inclusiva: análise das condições de desenvolvimento dos alunos com deficiência na instituição escolar. (Tese de Doutorado). Universidade Estadual de Campinas, Campinas, Brasil.

Veer, R.D.V., & Valsiner, J. (2009). Vygotsky – uma síntese. (6ª Edição). São Paulo: Editora Loyola.

Vigotski, L. S. (2004). Teoria e método em psicologia. (3ª Edição, Tradução de Claudia Berliner). São Paulo: Martins Fontes.

Vigotski, L. S. (2007). A formação social da mente. (7ª Edição, Tradução de J. C. Neto, L. S. M. Barreto e S. C. Afeche). São Paulo: Martins Fontes.

Vigotski, L. S. (2009). Imaginação e criação na infância. (Tradução de A. L. B. Smolka). São Paulo: Ática.

Vigotski, L. S. (2012). Obras escogidas III: problemas del desarrollo de la psique (1995). Madrid: Machado.

Publicado

2022-10-31