As Múltiplas Inteligências no Contexto de Aprendizagem de Língua Inglesa
Desafios no Planejamento de Aula
DOI:
https://doi.org/10.25749/sis.26961Palavras-chave:
múltiplas inteligências, planejamento, professor, aluno, ensino de língua inglesaResumo
Este artigo tem como objetivo apresentar os resultados da nossa pesquisa sobre os desafios do planejamento de aulas de Língua Inglesa no Ensino Fundamental através da análise de atividades didáticas propostas para uma turma de 2º ano do Fundamental I de uma escola privada. Trata-se de uma pesquisa documental descritiva com uma abordagem mista (quantitativa e qualitativa) que buscou investigar se as atividades didáticas contemplam aspectos relacionados à teoria das Múltiplas Inteligências (linguística, musical, lógico-matemática, espacial, corporal-cinestésica, interpessoal, intrapessoal e naturalista) proposta por Howard Gardner, em 1983 (Gardner, 1994). A partir da análise inicial dos planos de aula, os resultados mostram a predominância de atividades que focam exclusivamente nas inteligências lógico-matemática e linguística.
Downloads
Referências
Antunes, C. (2016, October 28). Mas ele(a) não tem didática!. Celso Antunes. Retrieved from: https://www.linkedin.com/pulse/mas-elea-não-tem-didática-celso-antunes/
Armstrong, T. (2001). Inteligências Múltiplas. (2nd Edition). Porto Alegre: Artes Médicas.
Armstrong, T. (2017). Multiple intelligences in the classroom. (3rd Edition). Alexandria: ASCD.
Ballestero-Alvarez, M. E. (2005). Exercitando as Inteligências Múltiplas: Dinâmicas de grupo fáceis e rápidas para o ensino superior. São Paulo: Papirus Editora.
Bearne, E., & Reedy, D. (2017). Teaching Primary English subject knowledge and classroom practice. New York: Routledge.
Berns, R. M. (2002). O Desenvolvimento da criança. São Paulo: Edições Loyola.
Brualdi, A.C. (1996). Multiple Intelligences: Gardner's Theory. ERIC Digest. Institute of Education Sciences. Retrieved from: https://files.eric.ed.gov/fulltext/ED410226.pdf
Chagas, V. (1967). Didática especial de línguas modernas. (Prefácio de Anísio Teixeira). (2nd Edition). São Paulo: Editora Nacional.
Conceição, J. S., Santos, J. F., Sobrinha, M., & Oliveira, M. A. R. (2019). A importância do planejamento no contexto escolar. Faculdade São Luís de França. Retrieved from: https://portal.fslf.edu.br/wp-content/uploads/2016/12/A-IMPORTANCIA-DO-PLANEJAMENTO.pdf
Dolati, Z., & Tahriri, A. (2017). EFL teachers’ multiple intelligences and their classroom practice. SAGE Open, 7(3). doi: 10.1177/2158244017722582
Franze, L. (2008). Inteligências Múltiplas e motivação para a aprendizagem da língua inglesa. Retrieved from: http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/pde/arquivos/1064-4.pdf
Freire, P. (1996). Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. (2nd Edition). Porto Alegre: Artes Médicas.
Gardner, H. (1994) [1983]. Estruturas da Mente - A Teoria das Múltiplas Inteligências. (2nd Edition). Porto Alegre: Artes Médicas Sul.
Gardner, H. (2003). Multiple intelligences after twenty years. American Educational Research Association, Chicago, Illinois, 21, 1-15.
Gardner, H. (2006). Multiple Intelligences: New horizons. New York: Basic Books.
Gardner, H. (2021). The Official Authoritative Site of Multiple Intelligences. Retrieved from: https://www.multipleintelligencesoasis.org
Hoffmann, J. M. L. (1994). Avaliação mediadora: uma relação dialógica na construção do conhecimento. Avaliação do rendimento escolar. São Paulo: FDE, 51-9.
Konkiewitz, E. C. (2013). Aprendizagem, comportamento e emoções na infância e adolescência: uma visão transdisciplinar. Dourados: UFGD.
Menegolla, M., & Sant'Anna, I. M. (1991). Por que planejar? Como planejar?: currículo, área, aula. Petrópolis: Editora Vozes Limitada.
Oliveira, K. L. D., Santos, A. A. A. D., & Scacchetti, F. A. P. (2016). Medida de estilos de aprendizagem para o ensino fundamental. Psicologia Escolar e Educacional, 20, 127-136.
Padilha, P. R. (2001). Planejamento dialógico: como construir o projeto político- pedagógico da escola. São Paulo: Cortez.
Paro, V. H. (2014). Gestão Escolar Democrática Celso Antunes. Retrieved from: http://www.vitorparo.com.br/gestao-escolar-democratica/
Rego, T. C. (1995). Vygotsky: Uma Perspectiva Histórico Cultural. Petrópolis: Vozes.
Riddell, D. (2014). Teach Efl. (4th Edition). Great Britain: Cpi Group (Uk) Ltd.
Santos, G. C. N., Brito, H., & Maranhão, I. M. L. A. (2014). A relação professor-aluno e sua influência no processo de ensino-aprendizagem. Retrieved from: https://www.ufpe.br/documents/39399/2407231/SANTOS%3B+BRITO%3B+MARANHA~O+-+2014.2.pdf/005e19fe-ce8f-4c31-b0cd-ded82f018a0c
Santos, M. M. R. (2020). Ensino de língua estrangeira: os métodos. Revista EntreLinguas, 6(2), 249-265. doi: 10.29051/el.v6i2.13072
Scheeffer, R. (1968). Introdução aos testes psicológicos. (2nd Edition). Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas Serviço de Publicações.
Scrivener, J. (2011). Learning teaching. (3rd Edition). Oxford: Macmillan.
Scrivener, J. (2013). Teaching Grammar-Oxford Basics. Oxford: Oxford University Press
Silva, J. A. D. (2002). Fatos marcantes na história dos testes psicológicos. Paidéia (Ribeirão Preto), 12(23), 177-178.
Silva, M. O. (2018). A convivência entre crianças com e sem deficiência e o papel do professor na educação infantil. Revista Educação Especial, 31(60), 107-117. doi: 10.5902/1984686X24604
Souza, E. M. F., & Ferreira, L. G. (2020). Ensino remoto emergencial e o estágio supervisionado nos cursos de licenciatura no cenário da Pandemia COVID 19. Revista Tempos e espaços em educação, 13(32), 85, 1-20. doi: 10.20952/revtee.v13i32.14290
Terra, M. R. (2010). O desenvolvimento humano na teoria de Piaget. Retrieved from: o desenvolvimento humano na teoria de piagethttps://noctuam.files.wordpress.com › 2018/05
Tomlinson, C. A. (2014). The differentiated classroom: Responding to the needs of all learners. (2nd Edition). Alexandria: Ascd.
Ullman, E. (2011). How to plan effective Lessons. Education Update Magazine, 53(10). Retrieved from: https://www.ascd.org/el/articles/how-to-plan-effective-lessons
Downloads
Publicado
Edição
Secção
Licença
Direitos de Autor (c) 2022 Sisyphus – Revista de Educação
Este trabalho encontra-se publicado com a Creative Commons Atribuição-NãoComercial 4.0.
O Copyright (c) pertence à Sisyphus – Journal of Education. No entanto, encorajamos que os artigos publicados na revista sejam publicados noutros lugares, desde que seja solicitada a autorização da Sisyphus e os autores integrem a nossa citação de fonte original e um link para o nosso site.
Política de auto-arquivo
É permitido aos autores o auto-arquivo da versão final publicada dos seus artigos em repositórios institucionais, temáticos ou páginas web pessoais e institucionais.
Subscritor DORA
O Instituto de Educação da Universidade de Lisboa, editor da Sisyphus, é um dos subscritores da Declaração de São Francisco sobre Avaliação da Investigação (DORA).