O enoturismo em Santa Catarina (Brasil): o caso da Vinícola Villaggio Grando
DOI:
https://doi.org/10.57883/thij6(2)2016.30337Palabras clave:
Enoturismo, Santa Catarina, Vinos de altura, Villaggio GrandoResumen
Este artículo se centra en el origen y la evolución de las inversiones en enoturismo en las regiones de altitud de Santa Catarina (Brasil), abordando la reciente producción de vinos de altitud. Se eligió el estudio de caso de la bodega Villaggio Grando que llama la atención por recibir ya 2 mil turistas por mes. Santa Catarina es el segundo productor de vino de Brasil y presenta regiones productoras tradicionales relacionadas con la inmigración italiana. Sin embargo, los inversores involucrados en la producción de vinos de altura son empresarios y profesionales liberales activos en otras actividades. La matriz teórica utilizada parte del análisis de la realidad socioespacial, basada en los conceptos de Milton Santos, combinados con la idea de combinaciones complejas de André Cholley. También conciliamos la interpretación de Armen Mamigonian sobre la fuerza y el dinamismo de la pequeña producción mercantil en las áreas de colonización europea y la teoría de la dualidad de Ignácio Rangel, que engloba distintas esferas de la realidad social. Este estudio de caso se enmarca en un enfoque cualitativo y exploratorio. Se llevó a cabo una investigación bibliográfica y documental, así como entrevistas y visitas de campo. El enoturismo aparece como una herramienta de marketing incorporada y mejorada por la bodega Villaggio Grando (VG). La actividad logra fortalecer la imagen del vino de altura y en el caso de VG representa el 40% de sus ventas. En este sentido, la investigación constató que los directores de la empresa pretenden desarrollar nuevas instalaciones para la promoción del enoturismo, además de representar el dinamismo que la pequeña producción mercantil catarinense viene imponiendo a las áreas de colonización europea en el Sur de Brasil.
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