Promover competências autorregulatórias da aprendizagem nas crianças dos 5 aos 7 anos – perspetivas de investigadores e docentes

Autores

  • Isabel Piscalho Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Santarém
  • Ana Margarida Veiga Simão Faculdade de Psicologia – Universidade de Lisboa

DOI:

https://doi.org/10.25755/int.4026

Palavras-chave:

Autorregulação da aprendizagem, Educação pré-escolar, Ensino básico, Continuidade educativa, Desenvolvimento profissional.

Resumo

Promover precocemente competências de autorregulação da aprendizagem com vista ao desenvolvimento da autonomia é considerado fundamental no processo escolar e de formação ao longo da vida. Neste artigo, apresentam-se alguns fundamentos teóricos e perspetivas de 23 investigadores (psicologia da educação e/ou educação na área do desenvolvimento curricular), 5 educadores de infância e 7 professores do 1.º ciclo do ensino básico sobre as abordagens educativas necessárias ao desenvolvimento de competências autorregulatórias nas crianças, em contexto da educação pré-escolar e do ensino básico. Serão apresentadas perspetivas dos entrevistados sobre: possibilidades da promoção da autorregulação da aprendizagem nas crianças dos 5 aos 7anos, o papel dos docentes na promoção de competências autorregulatórias da aprendizagem nas crianças dos 5 aos 7anos, as práticas educativas consideradas promotoras das competências autorregulatórias da aprendizagem nesta faixa etária e de que forma pode ser desenvolvida nos docentes uma consciencialização no sentido de promover competências autorregulatórias nas crianças dos 5 aos 7 anos. A utilização de instrumentos de apoio à prática pedagógica, parece ser a forma eleita pelos participantes do estudo como promotora de competências autorregulatórias junto de crianças em fase de transição escolar.

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Publicado

2014-06-20

Como Citar

Piscalho, I., & Veiga Simão, A. M. (2014). Promover competências autorregulatórias da aprendizagem nas crianças dos 5 aos 7 anos – perspetivas de investigadores e docentes. Revista Interacções, 10(30). https://doi.org/10.25755/int.4026