Recomendações Portuguesas para o Tratamento da Dor Aguda 2024
DOI:
https://doi.org/10.25751/rspa.39406Palavras-chave:
Dor Aguda; Unidade Dor Aguda, Analgesia; Dor Pós-Operatória; Recomendações; PortugalResumo
A dor aguda tem sido subtratada desde há décadas. A solução não parece ser o desenvolvimento de novos fármacos ou tecnologias analgésicas, mas sim uma organização apropriada que utilize os conhecimentos existentes. O papel das Unidades de Dor Aguda na melhoria do tratamento da dor é consensual, mas a sua implementação constitui um desafio e não tem conduzido aos resultados esperados. A Direção Geral de Saúde publicou, em 2012, uma norma que tornou obrigatória a existência de Unidade de Dor Aguda em todos os hospitais, regulando todos os aspetos da sua organização e funcionamento e definindo os critérios de avaliação da sua efetiva implementação. A Sociedade Portuguesa de Anestesiologia criou, em 2017, um grupo de trabalho com o objetivo de procurar respostas para as questões levantadas pela norma e elaborar consensos clínicos práticos, de que resultaram as recomendações publicadas em 2018. Após seis anos, impõe-se a revisão do documento, dando particular atenção à evolução verificada na área.
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