Ensino-Aprendizagem Online em Países em Desenvolvimento
O Papel do Aluno
DOI:
https://doi.org/10.25755/int.21084Resumo
À luz da teoria de aprendizagem online descrita por Anderson (2008), analisamos, neste artigo, os comportamentos, as ações e as condições de estudantes universitários no âmbito da aprendizagem online. Tomamos como base empírica dados de estudantes da região austral de África que, devido à pandemia da covid-19, tiveram que recorrer a esta modalidade de aprendizagem. Com base numa abordagem mista, o estudo indica que cerca de 70% dos nossos inquiridos não tiveram/têm sucesso na aprendizagem online. Este insucesso, entretanto, tem como causas comportamentos, ações e condições incongruentes com os princípios da aprendizagem online, quer seja ao nível socioeconómico (preconceitos, falta de preparação moral e material), quer seja ao nível individual (falta de honestidade, diligência e cometimento na aprendizagem). Esta situação capitaliza a necessidade de mudança sobretudo por parte de estudantes, de famílias e de instituições de ensino, adotando estratégias e medidas que favoreçam a aprendizagem online.
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