Educação, meio-ambiente e subjetividade na sociedade de controle: por uma ética dos afectos
DOI:
https://doi.org/10.25755/int.373Palavras-chave:
Educação, Meio-ambiente, Subjetividade, Sociedade de controle, Linhas de fuga.Resumo
O presente artigo tem como objetivo explorar alguns conceitos que fundamentem uma prática de educação aliada às forças vitais, às ecologias e às éticas que emergem em condutas singulares, bem como as forças que com elas se implicam e delas revelam os aspectos mais potentes. Todavia, a implicação com estas forças de constante insurreição desejante requer a problematização de uma série de valores e disposições presentes nos corpos coletivos e individuais e que dizem respeito aos dispositivos de poder e ao seu funcionamento na sociedade de controle. Dividido em pequenos blocos justapostos, este artigo afirma o caráter de experimentação estético‑política tanto em seus aspectos formais quanto no traçado conceitual que descreve, funcionando como meio de interpelação daquilo que para o autor constitue problema, qual seja, uma ética dos afetos inseparável das intensidades experimentadas nos encontros, e portadora de um estilo que diz do critério de seletividade nela implicada. É neste movimento que as conexões entre educação, meio-ambiente e subjetividade serão percorridas.Downloads
Publicado
2009-04-06
Como Citar
Godoy, A. (2009). Educação, meio-ambiente e subjetividade na sociedade de controle: por uma ética dos afectos. Revista Interacções, 5(11). https://doi.org/10.25755/int.373
Edição
Secção
Número 11 - Pesquisas em educação ambiental distantes do que se denomina “ciência normal”.
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