A Educação do Campo, História e Progressos

Da Alfabetização ao Ensino Superior

Autores

  • Rafael Costa Paiva Unopar/IC
  • Celso Leopoldo Pagnan Unopar

DOI:

https://doi.org/10.25755/int.6005

Resumo

O presente artigo visa elucidar questões que envolvem a Licenciatura em Educação do Campo, os movimentos sociais, seu envolvimento na luta pela adequação da educação em moldes que atendam a diversidade cultural do sujeito do campo, o avanço relacionado ao reconhecimento da cultura e da diversidade do homem do campo, e a importância da preservação de seus costumes dentro das escolas. A valorização do universo rural brasileiro com a criação de uma política de Educação do Campo, suas diretrizes operacionais e os documentos que contornam essa política são objetos de estudo dessa pesquisa, cujo objetivo é assegurar a preservação da identidade e da memória do povo brasileiro em sua essência interiorana, sua oralidade, alfabetização e letramento. Para tanto, queremos responder a algumas questões: o que são Políticas de educação do Campo? Quais movimentos sociais se envolveram nessa demanda? Quais as instituições se envolveram para a criação e regulamentação das políticas de educação do campo? Onde e quando foram criados os primeiros cursos voltados para a formação de educadores do campo? Sobre o que tratam os marcos normativos da Educação do campo? Para tanto, vamos nos servir do seguinte corpus: ementa do curso de Licenciatura em educação do campo da UFMG, bem como as publicações das resoluções, pareceres, decretos e leis que envolvem a educação do campo e seus marcos normativos.

Biografias Autor

Rafael Costa Paiva, Unopar/IC

Graduado em História (IC)

Celso Leopoldo Pagnan, Unopar

Doutor em Literaturas de Língua Portuguesa.

Professor do Mestrado  em Metodologias para o Ensino de Linguagens e suas Tecnologias - Unopar

Ficheiros Adicionais

Publicado

2018-12-21

Como Citar

Paiva, R. C., & Pagnan, C. L. (2018). A Educação do Campo, História e Progressos: Da Alfabetização ao Ensino Superior. Revista Interacções, 14(48), 49–65. https://doi.org/10.25755/int.6005