Ingestão alimentar de jovens portugueses atletas de andebol
DOI:
https://doi.org/10.6063/motricidade.23685Palavras-chave:
Nutrição, Ingestão alimentar, andebol, adolescentesResumo
Este trabalho teve como objetivo analisar a ingestão alimentar (macronutrientes e micronutrientes) em jovens atletas de andebol. É um estudo transversal com jogadores da Federação Portuguesa de Andebol sub 16 e 18, que participaram voluntariamente. Foi feita avaliação antropométrica (medida de peso e altura), a ingestão nutricional (por meio de questionário de frequência alimentar) e a posição no jogo. 64 atletas participaram no estudo (48,4% do feminino e 51,6% do masculino), com uma média de idades de 16 ± 1 anos, IMC médio foi superior no sexo feminino (24,1±3,5kg/m2) do que no masculino (23,8 ± 3,0 kg/m2). A ingestão energética média por dia foi significativamente superior em atletas do sexo feminino do que em atletas do masculino foi de 2167,4 ± 1185,0 e 2952,9 ± 1315,8 kcal / dia (p = 0,015, 95CI), respetivamente. A maioria dos jovens atletas relatou uma ingestão alimentar superior ao recomendado (a ingestão de proteínas estava perto do limite superior da recomendação; a ingestão de hidratos de carbono estava abaixo e a ingestão de gordura foi superior) e menor para alguns micronutrientes. Este processo identifica os atletas que necessitam de uma intervenção nutricional, e deve ser um método considerado pelos treinadores, de forma a otimizar o desempenho e a saúde dos atletas.
Palavras-chave: Nutrição; Ingestão alimentar; andebol; adolescentes
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