Influência aguda do alongamento estático no comportamento da força muscular máxima

Autores

  • Carmen Lúcia Borges Bastos Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, Vila Real
  • Antônio Cláudio Souza do Rosário Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, Vila Real
  • Maria de Nazaré Dias Portal Escola Superior da Amazônia – ESAMAZ/PA, Belém
  • Gabriel Rodrigues Neto Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Programa de Pós-Graduação em Educação Física. Rio de Janeiro
  • António José Silva Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, Vila Real
  • Jefferson da Silva Novaes Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Programa de Pós-Graduação em Educação Física. Rio de Janeiro

DOI:

https://doi.org/10.6063/motricidade.3077

Resumo

O objetivo deste estudo foi comparar a influência aguda do alongamento estático sobre a força muscular máxima (1RM). A amostra não probabilística foi constituída de 30 indivíduos divididos em dois grupos: grupo alongamento estático (GA= 15) e grupo sem alongamento (GC= 15). Para avaliação da força muscular através do teste de 1RM foi utilizado um dinamómetro modelo 32527pp400 Pound push/pull acoplado nos aparelhos cadeira extensora (CE) e supino reto/horizontal (SH). Utilizou-se o teste de Wilcoxon para as comparações intragrupos e o teste de Kruskal-Walis para as comparações intergrupos (p< 0.05). Não foram observadas diferenças estatisticamente significativas (p> 0.05) entre o GA e o GC para o exercício CE e SH. Pode-se concluir que não houve redução no desempenho do teste de 1RM para os exercícios CE e SH, quando precedidos por alongamento estático.

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Publicado

2014-06-01

Edição

Secção

Artigos Originais

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