Necessidades emocionais básicas na educação infantil: Um estudo qualitativo
DOI:
https://doi.org/10.21814/rpe.28552Palavras-chave:
Professores escolares, Alunos, necessidades emocionais básicas, educação infantil, estudo qualitativoResumo
Na Educação Infantil (EI) o afeto está relacionado com o bom desenvolvimento cognitivo e com o suprimento de necessidades emocionais básicas. Este estudo teve como objetivo analisar as percepções de professoras sobre o atendimento de necessidades emocionais das crianças que frequentam a EI. Trata-se de uma pesquisa qualitativa, exploratória e transversal, com cinco professoras que atuam com crianças matriculadas na EI. Como instrumento, utilizou-se uma entrevista semiestruturada on-line. Os dados coletados foram analisados por meio da análise de Bardin, resultando em quatro categorias: o conceito de necessidades emocionais básicas; necessidades emocionais básicas no contexto escolar; estratégias para construção de vínculo com as crianças; e dificuldades para lidar com as necessidades emocionais das crianças. As professoras conceituaram necessidades emocionais como afeto e acolhimento, sendo necessário estarem atentas aos comportamentos da criança, para a conhecer e, por meio do vínculo, suprir as suas necessidades. A principal estratégia para construir o vínculo com os alunos envolve trabalhar de forma lúdica. Como dificuldades, descreveram o fato de não conseguirem acessar o que a criança necessita, impossibilitando atendê-la. Conclui-se que o papel do professor vai muito além de transmitir conhecimento, pois a sua prática poderá refletir diretamente em vários segmentos da vida do indivíduo, principalmente nas relações futuras que esse sujeito irá estabelecer, baseadas nos vínculos significativos que teve na sua infância.
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