Necessidades emocionales básicas en la educación infantil: Un estudio cualitativo
DOI:
https://doi.org/10.21814/rpe.28552Palabras clave:
maestros de escuela, estudiantes, necessidades emocionales básicas, educación infantil, estudio cualitativoResumen
En Educación Infantil (EI) la afectividad se relaciona con un buen desarrollo cognitivo y la satisfacción de las necesidades emocionales básicas. Este estudio tuvo como objetivo analizar las percepciones de los maestros sobre la satisfacción de las necesidades emocionales de los niños que asisten a EI. Se trata de una investigación cualitativa, exploratoria y transversal, con cinco docentes que trabajan con niños matriculados en EI. Como instrumento se utilizó una entrevista semiestructurada online. Los datos recolectados fueron analizados mediante el análisis de Bardin, resultando en cuatro categorías: el concepto de necesidades emocionales básicas; necesidades emocionales básicas en el contexto escolar; estrategias para construir vínculos con los niños; y dificultades para afrontar las necesidades emocionales de los niños. Los docentes conceptualizaron las necesidades emocionales como afecto y aceptación, siendo necesario estar atentos a las conductas del niño, para conocerlas y, a través del vínculo, satisfacer sus necesidades. La principal estrategia para construir vínculos con los estudiantes pasa por trabajar de forma lúdica. Como dificultades describieron el hecho de no poder acceder a lo que el niño necesita, imposibilitando atenderlo. Se concluye que el papel del docente va mucho más allá de transmitir conocimientos, pues su práctica puede reflexionar directamente sobre diversos segmentos de la vida del individuo, especialmente sobre las relaciones futuras que este sujeto establecerá, a partir de los vínculos significativos que tuvo en su infancia.
Descargas
Citas
Ainsworth, M. S., & Bowlby, J. (1991). An ethological approach to personality development. American Psychologist, 46(4), 333-341. https://doi.org/10.1037/0003-066X.46.4.333
Alvaristo, E. de. F., Debona, T. S., & Hallal, R. (2023). Affection in the teaching and learning process in early childhood education: Teacher-student relationship. Research, Society and Development, 12(4), e0412440868. https://doi.org/10.33448/rsd-v12i4.40868
Alves, V. de. O., & Abreu, S. E. A. de. (2017). O vínculo afetivo na relação professor-aluno e a aprendizagem. Revista Educação, Ciência e Inovação, 2(2), 125-138. http://anais.unievangelica.edu.br/index.php/pedagogia/article/view/4479/2725
Andrade, K. J. B. (2018). Sentidos da afetividade na BNCC: Análise no ensino fundamental anos iniciais [Trabalho de conclusão de curso publicado]. Universidade Federal da Paraíba. https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/13184
Arruda, M. P. (2012). O paradigma emergente da educação: O professor como mediador de emoções. ETD: Educação Temática Digital, 14(2), 290-303. https://doi.org/10.20396/etd.v14i2.1235
Bardin, L. (2011). Definição e relação com as outras ciências. In L. Bardin (Ed.), Análise de Conteúdo (pp. 27-52). Edições 70.
Batista, J. B. (2019). O desenvolvimento de emoções e sentimentos na infância como fundamento psicológico da educação escolar [Dissertação de mestrado publicada]. Universidade Federal Paulista. https://repositorio.unesp.br/bitstream/handle/11449/181708/batista_jb_me_arafcl.pdf?sequence=3&isAllowed=y
Cardoso, T. J. W., & Quevedo, R. F. de. (2021). Psicoeducação das necessidades básicas emocionais aos pais/cuidadores e relação com habilidades sociais. Temas em Educação e Saúde, 17(00), e021004. https://doi.org/10.26673/tes.v17i00.14410
Carvalho, C. G. de., Campos, D. J., Jr., & Souza, G. A. D. B. de. (2019). Neurociência: Uma abordagem sobre as emoções e o processo de aprendizagem. Revista da Universidade Vale do Rio Verde, 17(1), 1-10. https://doi.org/10.5892/ruvrd.v17i1.5619
Carvalho, E. A. de., Cardozo Rolón, J. C., & Melo, J. S. M. (2018). Os vínculos afetivos na construção do ensino aprendizagem. ID on line: Revista de Psicologia, 12(39), 469-488. https://doi.org/10.14295/idonline.v12i39.1005
Civiero, S., & Rostirola, C. R. (2020). O lúdico como recurso didático na educação básica: Estratégias pedagógicas interdisciplinares. Anuário Pesquisa e Extensão Unoesc Videira, 5, e27080. https://portalperiodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/27080
Creswell, J. W. (2014). Investigação qualitativa e projeto de pesquisa: Escolhendo entre cinco abordagens. (S. M. Rosa, Trad., 3.ª Ed.). Penso Editora.
Figueira, L. P. (2020). Desenho infantil como forma de expressar emoções [Dissertação de mestrado publicada]. Instituto Politécnico de Portalegre. http://hdl.handle.net/10400.26/32910
Flick, U. (2012). Coleta de dados: Abordagens quantitativa e qualitativa. In U. Flick (Ed.), Introdução à metodologia de pesquisa: Um guia para iniciantes (M. Lopes, Trad., pp. 107-133). Penso Editora.
Flick, U. (2009). Pesquisa qualitativa on-line: A utilização da internet. In U. Flick (Ed.), Introdução à pesquisa qualitativa (J. E. Costa, Trad., 3.ª Ed., pp. 239-253). Artmed.
Flores Valencia, M. T. (2023). La inteligencia emocional en la práctica pedagógica. Horizontes: Revista de Investigación en Ciencias de la Educación, 7(29), 1246-1260. http://www.scielo.org.bo/pdf/hrce/v7n29/a14-1246-1260.pdf
Freitas, N. A. O., Almeida, N. M. C. B. de., & Talamoni, A. C. B. (2020). Educação infantil na Base Nacional Comum Curricular: Pressupostos epistemológicos em Piaget, Vigotsky e Wallon. EDUCERE: Revista da Educação da UNIPAR, 20(2), 259-278. https://doi.org/10.25110/educere.v20i2.2020.7346
Freitas, N. F. (2020). A teoria do apego na creche: Um olhar para o papel dos vínculos no desenvolvimento de bebês e crianças pequenas [Dissertação de mestrado publicada]. Universidade Estadual Paulista. https://repositorio.unesp.br/handle/11449/202231#:~:text=Conforme%20aponta%20a%20Teoria%20do,consequ%C3%AAncias%20at%C3%A9%20a%20fase%20adulta.
Galvão, T. C. de. C. C. (2020). Relação terapêutica como estratégia de intervenção na terapia do esquema. In T. Galvão & A. Roma (Orgs.), Terapia do esquema: Novos olhares na prática clínica (pp. 15-27). Editora Leader.
Gerhardt, S. (2016). Por que o amor é importante: Como o afeto molda o cérebro do bebê (M. R. Ide, Trad., 2.ª Ed.). Artmed.
Gomes, A. de. A. (2011). A teoria do apego no contexto da produção científica contemporânea [Dissertação de mestrado publicada]. Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho. https://repositorio.unesp.br/bitstream/handle/11449/97442/gomes_aa_me_bauru.pdf?sequence=1&isAllowed=y
Gomes, K. T., Serrão, M. C., & Justi, J. (2018). Afetividade na relação professor-aluno na educação infantil. Revista Caribeña de Ciencias Sociales, 6, 1-21. https://www.eumed.net/rev/caribe/2018/06/relacao-professor-aluno.html
Gomes, L. M. L. da. S., & Basso, C. (2023). Orientação profissional na assistência estudantil: Desafios e possibilidades de um percurso. In M. C. da. S. Gonçalves & D. C. F. Garcia (Orgs.), Educação e conhecimento (pp. 23-35). Editora Poisson.
Hankin, B. L., Snyder, H. R., & Gulley, L. D. (2016). Cognitive risks in developmental psychopathology. In D. Cicchetti (Ed.), Developmental psychopathology: Maladaptation and psychopathology (3.ª Ed., pp. 312-385). John Wiley & Sons.
Hernández Sampieri, R., Fernández Collado, C., & Baptista Lucio, M. del P. (2013). Metodologia de pesquisa (D. V. de. Moraes, Trad., 5.ª Ed.). Penso.
Hilário, J. S. M., Henrique, N. C. P, Santos, J. S., Andrade, R. D., Fracolli, L. A., & Mello, D. F. de. (2022). Desenvolvimento infantil e visita domiciliar na primeira infância: Mapa conceitual. Acta Paulista de Enfermagem, 35, eAPE003652. https://doi.org/10.37689/acta-ape/2022ar03653
Izidoro, I. R., Pereira, V. A., & Rodrigues, O. M. P. R. (2020). Transição para educação infantil: Estudo comparativo do processo de vinculação primária e secundária. Psico, 51(2), e34869. https://doi.org/10.15448/1980-8623.2020.2.34869
Jager, M. E., & Macedo, J. C. (2018). Relação afetiva professor-aluno e esquemas iniciais desadaptativos em crianças pré-escolares. Revista Brasileira de Terapias Cognitivas, 14(1), 11-20. https://doi.org/10.5935/1808-5687.20180003
Levine, A., & Heller, R. S. F. (2013). Apegados: Um guia prático e agradável para estabelecer relacionamentos românticos e recompensadores (M. Maffei, Trad.). Novo Conceito.
Lockwood, G., & Perris, P. (2012). A new look at core emotional needs. In M. van Vreewijk, J. Broensen & M. Nardort (Eds.), The Wiley-Blackwell handbook of schema therapy: theory, research, and practice (pp. 41-66). John Wiley & Sons.
Madruga, R. dos. S. (2020). O vínculo afetivo entre professor e aluno: Um elemento facilitador para aprendizagem significativa. Brazilian Journal of Development, 6(9), 69716-69736. https://doi.org/10.34117/bjdv6n9-426
Marcolino, S., & Santos, M. W. dos. (2021). A brincadeira como princípio da prática pedagógica na educação infantil: Brincar, participar, planejar. Debates em Educação, 13(33), 287-311. https://doi.org/10.28998/2175-6600.2021v13n33p287-311
Mello, T., & Rubio, J. de. A. S. (2013). A importância da afetividade na relação professor/aluno no processo de ensino/aprendizagem na educação infantil. Revista Eletrônica Saberes da Educação, 4(1), 1-11. https://docs.uninove.br/arte/fac/publicacoes/pdf/v4-n1-2013/tagides.pdf
Mendes, M. A., Tyszler, P. T., & Santos, V. A. dos. (2019). A teoria do apego e a terapia do esquema para crianças e adolescentes. In A. H. Reis (Org.), Terapia do esquema com crianças e adolescentes: Do modelo teórico à prática clínica (pp. 53-86). Episteme.
Mesquita, A. M. de., Batista, J. B., & Silva, M. M. da. (2019). O desenvolvimento de emoções e sentimentos e a formação de valores. Obutchénie: Revista de Didática e Psicologia Pedagógica, 3(3), 1-25. https://doi.org/10.14393/OBv3n3.a2019-51695
Ministério da Educação. (2013). Dúvidas mais frequentes sobre educação infantil. Ministério da Educação. http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=8169-duvidas-mais-frequentes-relacao-educacao-infantil-pdf&category_slug=junho-2011-pdf&Itemid=30192
Ministério da Educação. (2018). Base Nacional Comum Curricular: Educação é a base. Ministério da Educação. https://www.gov.br/mec/pt-br/escola-em-tempo-integral/BNCC_EI_EF_110518_versaofinal.pdf
Muñoz Valenzuela, C., Conejeros Solar, M. L., Contreras Contreras, C., & Valenzuela Carreño, J. (2016). La relación educador-educando: Algunas perspectivas actuales. Estudios pedagógicos, 42(No. Especial), 75-89. http://dx.doi.org/10.4067/S0718-07052016000300007
Ostetto, L. E., & Silva, G. D. de. B. (2018). Formação docente, educação infantil e arte: Entre faltas, necessidades e desejos. Revista Educação e Cultura Contemporânea, 15(41), 260-287. https://doi.org/10.5935/2238-1279.20180077
Perondi, M. M. (2019). A iniciação à docência de professoras atuantes na Educação Infantil: Conquistas, desafios e estratégias de superação [Dissertação de mestrado publicada]. Universidade do Oeste de Santa Catarina. https://biblio.unoesc.edu.br/acervo/849935
Petersen, C. S., & Wainer, R. (2011). Princípios básicos da terapia cognitivo-comportamental de crianças e adolescente. In C. S. Petersen, & R. Wainer (Eds.), Terapias cognitivo-comportamentais para crianças e adolescentes: Ciência e arte (pp. 16-31). Artmed.
Piaget, J. (1975). A formação do símbolo na criança: Imitação, jogo, sonho e representação (A. Cabral & C. M. Oiticica, Trads., 2.ª Ed.). Zahar.
Pieczarka, T., & Valdivieso, T. V. (2021). Vínculo afetivo, aprendizagem e autismo: Reflexões sobre a relação professor-aluno. Revista Cógnito, 3(1), 59-77. https://doi.org/10.53546/2674-5593.cog.2021.52
Reis, A. H., & Andriola, R. (2019). O papel dos esquemas no funcionamento interpessoal. In K. Paim & B. L. Cardoso (Orgs.), Terapia do esquema para casais: Base teórica e intervenção (pp. 3-14). Artmed.
Reis, C. G. B. dos., & Alves, C. B. (2023). Docência na educação infantil e desenvolvimento emocional da criança. Educação por Escrito, 14(1), e43042. https://doi.org/10.15448/2179-8435.2023.1.43042
Rodrigues, T. A. de. S., & Frison, M. D. (2023). Significados de professores sobre a brincadeira e as implicações nos processos do ensinar e do aprender. BOCA: Boletim de Conjuntura, 16(47), 432-447. https://doi.org/10.5281/zenodo.10207879
Rufino, M. da. S. (2023). A relação professor-aluno como recurso facilitador na aprendizagem e desenvolvimento de crianças no contexto escolar [Trabalho de conclusão de curso publicado]. https://repositorio.pgsscogna.com.br/bitstream/123456789/60363/1/MATEUS_DA_SILVA_RUFINO.pdf
Santos, M. P. dos., Cordeiro, L., & Petitto, S. (2018). A importância dos vínculos afetivos com os pais e professores no desenvolvimento da aprendizagem da criança. LUMINAR: Revista de Ciências e Humanidades, 1(2), 32-49. https://periodicos.urca.br/ojs/index.php/BDCC/article/view/1570/1184
Silva, J. P. da. (2020). A importância do brincar na educação infantil [Trabalho de conclusão de curso]. Universidade Federal de Alagoas. https://www.repositorio.ufal.br/handle/riufal/7804
Silva, M. M. da., & Silva, A. M. S. da. (2018). Inteligência emocional e sua aplicação no contexto educacional. LUMINAR: Revista de Ciências e Humanidades, 1(2), 16-31. http://periodicos.urca.br/ojs/index.php/BDCC/article/view/1569/1183
Soares, L. J. (2018). Dificuldades de aprendizagem e as emoções dos(as) aprendizes na sala de aula [Artigo em congresso]. In Anais do V Congresso Nacional de Educação. Recife, Brasil, 17-20 out. 2018. https://editorarealize.com.br/editora/anais/conedu/2018/TRABALHO_EV117_MD1_SA18_ID2943_17092018162917.pdf
Souza, I. K. D. de., Silva, G. de. N. F. da., Piedade, J. D. S., Silva, W. N., Alves, L. A. N., Saldanha, D. S., Ramos, A. P. A., Silva, I. R. da., Santos, D. L., & Moraes, J. S. (2023). Process of affectivity and learning in early childhood education: The context of a nursery in Northeast Pará. Research, Society and Development, 12(2), e5912239910. https://doi.org/10.33448/rsd-v12i2.39910
Souza, I. R. (2023). Afetividade na educação infantil: A relação entre professor-aluno como potencialização do bem-estar e aprendizagem das crianças. Revista Eventos Pedagógicos, 14(2), 293-301. https://doi.org/10.30681/reps.v14i2.11454
Souza, J. C., Hickmann, A. A., Asinelli-Luz, A., & Hickmann, G. M. (2020). A influência das emoções no aprendizado de escolares. Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos, 101(258), 382-403. https://www.scielo.br/j/rbeped/a/WrmrbPH4J5nySswTBqCMKmR/
Vygotsky, L. S. (2001). A construção do pensamento e da linguagem (P. Bezerra, Trad.). Martins Fontes.
Wainer, R. (2016). O desenvolvimento da personalidade e suas tarefas evolutivas. In R. Wainer, K. Paim, R. Erdos, R. Erdos & R. Andriola (Orgs.), Terapia cognitiva focada em esquemas (pp. 15-27). Artmed.
Wallon, H. (1995). A evolução psicológica da criança. ( C. Berliner, Trad.). Edições 70.
Wellichan, D. da. S. P., & Adurens, F. D. L. (2018). O afeto e o cuidar no desenvolvimento de crianças com deficiência na educação infantil. Revista on Line de Política e Gestão Educacional, 22(3), 1081-1097. https://doi.org/10.22633/rpge.v22i3.11581
Young, J. E., & Klosko, J. S. (2019). Reinvente sua vida (R. Pazzin, Trad.). Sinopsys Editora.
Young, J. E., Klosko, J. S., & Weishaar, M. E. (2008). Terapia do esquema: Guia de técnicas cognitivo-comportamentais inovadoras (R. C. Costa, Trad.). Artmed.
Zoom. (2023). Declaração de privacidade do Zoom. https://explore.zoom.us/en/privacy/
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2025 Caliane Pradegan da Rosa, Cristina Pilla Della Méa

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-CompartirIgual 4.0.
1. Los autores y autoras conservan los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de la primera publicación, con el trabajo simultáneamente disponible bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite compartir el trabajo con el reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2. Los autores y autoras pueden asumir contratos adicionales separadamente para la distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, depositar en un repositorio institucional o como capítulo de libro), con el reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
3. Los autores y autoras están autorizados y son incitados/as a publicar y compartir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o páginas personales) antes o durante el proceso editorial, pues puede dar lugar a modificaciones productivas o aumentar el impacto y las citas del trabajo publicado (Véase El Efecto del Acceso Libre).
Esta obra está disponible bajo la Licencia Creative Commons Atribución-CompartirIgual 4.0.














