What is the Principal’s role in autonomy and curriculum flexibility? The teachers’ perception
DOI:
https://doi.org/10.21814/rpe.25282Keywords:
Autonomy and curriculum flexibility, Principal, Transformational leadership, Teachers’ perceptionAbstract
It would be incongruous if the school did not keep up with the pace of change in society, constituting Autonomy and Curricular Flexibility (ACF) as a window of opportunity for its innovation. Taking into account the teachers’ perception, this investigation aims to understand the Principal’s role in the implementation of the ACF, reflecting on the impact of transformational leadership in the management of the curriculum. The sample consisted of 172 teachers, who completed a three-part questionnaire, which included the Portuguese version of the Multifactor Leadership Questionnaire (MLQ). Data were analyzed using the Statistical Package for the Social Sciences (SPSS). The results emphasize the involvement of principals in the implementation of the ACF, giving special emphasis to the promotion of inclusive education and the implementation of the school grammar that facilitates the process. Nevertheless, these top leaders leave to the background the involvement of teachers, students, and families, the constitution of educational teams, and the implementation of collaborative work. Markedly characterized by transformational and transactional behaviors, it was possible to conclude that the more directors perform transformational leadership, the greater is the management of the curriculum.
Downloads
References
Antonakis, J., Avolio, B., & Sivasubramaniam, N. (2003). Context and leadership: An examination of the nine-factor full-range leadership theory using the Multifactor Leadership Questionnaire. The Leadership Quarterly, 14(3), 261–295. https://doi.org/10.1016/S1048-9843(03)00030-4
Arroteia, J. (2008). Educação e desenvolvimento: Fundamentos e conceitos. Universidade de Aveiro.
Avissar, G., Reiter, S., & Leyser, Y. (2003). Principals’ views and practices regarding inclusion: The case of Israeli elementary school principals. European Journal of Special Needs Education, 18(3), 355–369. https://doi.org/10.1080/0885625032000120233
Avolio, B., & Bass, B. (2004). Multifactor leadership questionnaire: Manual and sampler set (3.ª ed.). Mind Garden.
Barroso, J. (2004). A autonomia das escolas uma ficção necessária. Revista Portuguesa de Educação, 17(2), 49–83. https://revistas.rcaap.pt/rpe/issue/view/1425
Barroso, J. (2005). Políticas educativas e organização escolar. Universidade Aberta.
Bass, B., & Avolio, B. (2003). MLQ multifactor leadership questionnaire. Mind Garden.
Becker, M. (2008). Considerações sobre avaliação de desempenho. Ensaio: Avaliação e Políticas Públicas em Educação, 16(58), 47–58. https://doi.org/10.1590/S0104-40362008000100004
Bush, T. (2011). Theories of educational leadership and management (4.ª ed.). Sage.
Bush, T. (2019). Models of educational leadership. In T. Bush, L. Bell, & D. Middlewood (Eds.), Principles of educational leadership and management (pp. 3–17) (3.ª ed.). SAGE. https://uk.sagepub.com/en-gb/eur/principles-of-educational-leadership-management/book258794
Castanheira, P., & Costa, J. (2011). In search of transformational leadership: A (meta) analysis focused on the Portuguese reality. Procedia Social and Behavioral Sciences, 15, 2012–2015. https://doi.org/10.1016/j.sbspro.2011.04.045
Cid, M., & Fialho, I. (2011). Critérios de avaliação: Da fundamentação à operacionalização. In I. Fialho, & H. Salgueiro (Orgs.), Turma mais e sucesso escolar: Contributos teóricos e práticos (pp. 109–124). Centro de Investigação em Educação e Psicologia daUniversidade de Évora. http://hdl.handle.net/10174/3400
Cohen, A. C., & Fradique, J. (2018). Guia da autonomia e flexibilidade curricular. Raiz Editora.
Cohen, J. (1988). Statistical power analysis for the behavioural sciences. Lawrence Erlbaum.
Cosme, A. (2018). Autonomia e flexibilidade curricular: Propostas e estratégias de ação. Porto Editora.
Cosme, A., Ferreira, D., Fernandes, J., & Neves, L. (2018). Projeto de autonomia e flexibilidade curricular (PAFC): Estudo avaliativo da experiência pedagógica desenvolvida em 2017/2018 ao abrigo do despacho n.º 5908/2017. Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação Universidade do Porto. https://hdl.handle.net/10216/125848
Costa, J., & Castanheira, P. (2015). A liderança na gestão das escolas: Contributos de análise organizacional. Revista Brasileira de Política e Administração da Educação, 31(1), 13–44. https://doi.org/10.21573/vol31n12015.58912
Cunha, D., & Costa, J. (2008). Liderança transformacional nas escolas estatais e privadas: Um olhar centrado nas percepções dos professores. Revista Portuguesa de Investigação Educacional, (7), 21–32. https://doi.org/10.34632/investigacaoeducacional.2008.3297
Decreto-Lei n.º 75/08, de 22 de abril de 2008. (2008). Regime de autonomia, administração e gestão dos estabelecimentos públicos da educação pré-escolar e dos ensinos básico e secundário. Ministério da Educação, Diário da República, 79, 1.ª série, 2341–2356. https://dre.pt/dre/legislacao-consolidada/decreto-lei/2008-34457775
Decreto-Lei n.º 137/12, de 2 de julho de 2012. (2012). Procede à segunda alteração do Decreto-Lei n.º 75/2008, de 22 de abril, que aprova o regime jurídico de autonomia, administração e gestão dos estabelecimentos públicos da educação pré-escolar e dos ensinos básico e secundário. Ministério da Educação, Diário da República, 126, 1.ª série, 3340–3364. https://dre.pt/dre/detalhe/decreto-lei/137-2012-178527
Decreto-Lei n.º 54/18, de 6 de julho de 2018. (2018). Estabelece o regime jurídico da educação inclusiva. Presidência do Conselho de Ministros, Diário da República, 129, 1.ª série, 2918–2928. https://dre.pt/dre/detalhe/decreto-lei/54-2018-115652961
Decreto-Lei n.º 55/18, de 6 de julho de 2018. (2018). Estabelece o currículo dos ensinos básico e secundário e os princípios orientadores da avaliação das aprendizagens. Presidência do Conselho de Ministros, Diário da República, 129, 1.ª série, 2928–2943. https://dre.pt/dre/detalhe/decreto-lei/55-2018-115652962
Fernandes, D. (2021). Avaliação pedagógica, classificação e notas: Perspetivas contemporâneas. Instituto Universitário de Lisboa. https://apoioescolas.dge.mec.pt/sites/default/files/2021-02/folha_avaliacao_pedagogica_classificacao_e_notas_perspetivas_contemporaneas.pdf
Formosinho, J., & Machado, J. (2008). Currículo e organização: As equipas educativas como modelo de organização pedagógica. Currículo sem Fronteiras, 8(1), 5–16. https://www.researchgate.net/publication/228982878_Curriculo_e_Organizacao_As_equipas_educativas_como_modelo_de_organizacao_pedagogica
Formosinho, J., Fernandes, A., Machado, J., & Ferreira, F. (2005). Administração da educação: Lógicas burocráticas e lógicas de mediação. Edições ASA.
Formosinho, J., Fernandes, A., Machado, J., & Ferreira, H. (2010). Autonomia da escola pública em Portugal. Fundação Manuel Leão.
Fox, J. (1991). Regression diagnostics. Sage.
Fraga, N. (2019). Lideranças pedagógicas em contextos emergentes de autonomia e flexibilidade curricular. Revista Diversidades, 54, 11–15. http://hdl.handle.net/10400.13/3481
Fullan, M. (2003). Liderar numa cultura de mudança. Edições ASA.
Gonçalves, D. (2018). Educação inclusiva: Desafios, IDEA’s e boas párticas. Sinapis Editores. https://idea.conceitos4all.net/Docs/Educacao_Inclusiva.pdf
Hallinger, P. (2003). Leading educational change: Reflections on the practice of instructional and transformational leadership. Cambridge Journal of Education, 33(3), 329–352. https://doi.org/10.1080/0305764032000122005
Hargreaves, A., & Fink, D. (2004). The seven principles of sustainable leadership. Educational Leadership, 61(7), 8–13. https://www.researchgate.net/publication/292228904_The_Seven_Principles_of_Sustainable_Leadership
Hargreaves, A., & Fink, D. (2007). Liderança sustentável. Porto Editora.
Katzenmeyer, M., & Moller, G. (2009). Awakening the sleeping giant: Helping teachers develop as leaders. Corwin Press.
Kouzes, J., & Posner, B. (2009). O desafio da liderança. Caleidoscópio.
Lagarto, J., & Alaíz, V. (2019). Nos trilhos da flexibilidade curricular: O que vimos, ouvimos e refletimos. Revista Portuguesa de Investigação Educacional, (19), 41–66. https://doi.org/10.34632/investigacaoeducacional.2019.5292
Leithwood, K., Menzies, T., & Jantzi, D. (1994). Earning teachers’ commitment to curriculum reform. Peabody Journal of Education, 69(4), 38–61. https://doi.org/10.1080/01619569409538785
Lima, L. (2009). A democratização do governo das escolas públicas em Portugal. Sociologia, (19), 227–253. https://hdl.handle.net/1822/11727
Lima, L. (2020). Autonomia e flexibilidade curricular: Quando as escolas são desafiadas pelo governo. Revista Portuguesa de Investigação Educacional, (Edição especial), 172–192. https://doi.org/10.34632/investigacaoeducacional.2020.8505
Maheshwari, G. (2021). Influence of teacher-perceived transformational and transactional school leadership on teachers’ job satisfaction and performance: A case of Vietnam. Leadership and Policy in Schools, 21(4), 876-890. https://doi.org/10.1080/15700763.2020.1866020
Maier, M. (2002). Ten years after a major malfunction...: Reflections on “the challenger syndrome”. Journal of Management Inquiry, 11(3), 282–292. https://doi.org/10.1177/1056492602113013
Marôco, J. (2007). Análise estatística com utilização do SPSS (3rd ed.). Edições Silabo.
Martins, G., Gomes, C., Brocardo, J., Pedroso, V., Carrilho, J., Silva, L., Encardanação, M., Horta, M., Calçada, M., Nery, R., & Rodrigues, S. (2017). Perfil dos alunos à saída da escolaridade obrigatória. Ministério da Educação. https://dge.mec.pt/sites/default/files/Curriculo/Projeto_Autonomia_e_Flexibilidade/perfil_dos_alunos.pdf
Morgado, J. C. (2011). Projeto curricular e autonomia da escola: Das intenções às práticas. Revista Brasileira de Política e Administração da Educação, 27(3), 391–408. https://seer.ufrgs.br/rbpae/article/view/26411
Morgado, J. C., & Silva, C. M. R. da (2018). Contextualização, articulação, flexibilidade e autonomia curricular: Pilares para a inovação e mudança educativa. In I. C. Viana, A. Costa, A. M. Serrano, A. M. Silva, B. Sampaio, C. Silva, I. Candeias, J. Sousa, J. C. Morgado, L. Palhares, M. J. Gomes, M. J. Magalhães, N. Correia, R. Pinheiro, T. Vilaça & V. Timmerman (Eds.), Ensino transversal: Flexibilidade curricular e inovação (pp. 39–51). Centro de Investigação em Estudos da Criança, Universidade do Minho. https://hdl.handle.net/1822/61194
Neves, L., & Coimbra, J. L. (2018). A liderança em contexto educativo: Validação da escala ética, transformacional e moral. Psychologica, 61(2), 31–46. https://doi.org/10.14195/1647-8606_61-2_2
Palmeirão, C., & Alves, J. (Coords.) (2017). Construir a autonomia e a flexibilização curricular. In Construir a autonomia e a flexibilização curricular: Os desafios das Escolas e dos professores (pp. 4–5). Universidade Católica Editora. https://afc.dge.mec.pt/sites/default/files/2020-02/UCP_2017_Construir_a_Autonomia_e_Flexibilizacao_Curricular.pdf
Passarudo, J., Carvalho, L., & Panaças, M. (2015). Educação inclusiva e liderança: O papel do diretor de agrupamento de escolas. Revista Aprender, (36), 130–145. https://doi.org/10.58041/aprender.46
Pereira, I. (2020). Tipos de liderança dentro do ambiente educativo: Uma discussão sobre sua identidade organizacional. Educationis, 8(1), 8–22. https://doi.org/10.6008/CBPC2318-3047.2020.001.0002
Pereira, M., & Brazão, P. (2013). A evolução curricular em Portugal: Relações e tensões. In A. Mendonça (Org.), O futuro da escola pública (pp. 164–176). Centro de Investigação em Educação da Universidade da Madeira. http://hdl.handle.net/10400.13/857
Portaria n.º 181/19, de 11 de junho de 2019 (2019). Define os termos e as condições em que as escolas, no âmbito da autonomia e flexibilidade curricular, podem implementar uma gestão superior a 25 % das matrizes curriculares-base das ofertas educativas e formativas dos ensinos básico e secundário. Ministério da Educação, Diário da República, 111, 1.ª série, 2954–2957. https://dre.tretas.org/dre/3735637/portaria-181-2019-de-11-de-junho
Roldão, M. (2009). Estratégias de ensino: O saber e o agir do professor. Fundação Manuel Leão.
Roldão, M., & Almeida, S. (2018). Gestão curricular: Para a autonomia das escolas e professores. Direção-Geral da Educação.
Sá-Chaves, I. (2007). A interligação dos conceitos de didáctica, avaliação e supervisão na acção pedagógica: Uma perspectiva de (re)configuração epistemológica. In A. Lopes (Org.), De uma escola a outra: Temas para pensar a formação inicial de professores (pp. 51–62). Afrontamento.
Sergiovanni, T. (2005). The Virtues of Leadership. The Educational Forum, 69(2), 112–123. https://doi.org/10.1080/00131720508984675
Simões, C. (2016). O direito à autodeterminação das pessoas com deficiência. Faculdade de Direito da Universidade do Porto. https://www.appc.pt/_pdf/eBook_FDUP_Dir_PessoasDeficiencia.pdf
Simões, C., & Santos, S. (2018). Qualidade de vida, comportamento adaptativo e apoios: Compreender a relação entre constructos na dificuldade intelectual e desenvolvimental. Faculdade de Motricidade Humana.
Verdasca, J. (2013). O futuro da escola pública: Lições de práticas recentes. In A. Mendonça (Org.), O futuro da escola pública (pp. 21–37). Centro de Investigação em Educação da Universidade da Madeira. https://digituma.uma.pt/bitstream/10400.13/2652/1/O%20futuro%20da%20escola%20p%C3%BAblica.pdf
World Medical Association. (2008). Declaration of Helsinki: Ethical principles for medical research involving human subjects. http://www.bioetica.ufrgs.br/helsin7.pdf
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2023 Cristina Simões, João Sousa

This work is licensed under a Creative Commons Attribution-ShareAlike 4.0 International License.
1. The authors preserve their authorship and grant the Portuguese Journal of Education the right to the first publication. The work is licensed under Creative Commons Attribution License that allows sharing the work with the acknowledgment of initial authorship and publication in this Journal.
2. The authors have the right to take additional contracts separately, for non-exclusive distribution of the published version of their work (e.g. to deposit in an institutional repository or as a book chapter), acknowledging the initial authorship and publication in this Journal.
3. The authors have the permission and are stimulated to post their work online (e.g. in an institutional repository or on their personal website). They can do this at any phase of the editorial process, as it may generate productive changes, as well as increase impact and article citation (see The Open Citation Project).
The work is licensed under Attribution-ShareAlike 4.0 International (CC BY-SA 4.0)