Procesos de participación de estudiantes de educación técnica integrada: Estudio de la realidad de una institución educativa en el estado de Amazonas, Brasil

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.21814/rpe.21371

Palabras clave:

Participación estudiantil, Gestión democrática, Educación técnica integrada

Resumen

El estudio analiza los límites y posibilidades para la participación de los estudiantes en la educación técnica integrada – un tipo de oferta del bachillerato vinculado a la educación profesional – en el ámbito de los órganos colegiados ubicados en una de las unidades docentes de una institución perteneciente a la Red Federal de Educación Profesional, Científica y Tecnológica – REPECT, ubicada en la Ciudad de Manaus, en el Estado de Amazonas, Brasil. La metodología, con un enfoque cualitativo, incluyó: revisión de la literatura de referencia sobre el tema; análisis de legislación que trata sobre el principio de gestión democrática de la educación pública en Brasil y de la Red Federal de Educación Profesional, Científica y Tecnológica; y análisis de documentos de la institución investigada, tales como: Estatuto y Reglamento General, Estatuto del Código Electoral del Consejo Superior, Organización Didáctico-Pedagógica, Plan de Desarrollo Institucional (PDI) y Reglamento del Consejo de Clase. También incluyó la aplicación de entrevistas semiestructuradas a estudiantes y profesionales que actuaron como representantes de sus segmentos en instancias colegiadas de la institución. Los resultados muestran que la institución cuenta con normas para la implementación de los órganos colegiados, sin embargo, existen obstáculos para la efectividad de estos canales de participación. Se observan procesos embrionarios de participación estudiantil, siendo el Consejo de Clase el único colegiado con asiento para alumnos ya implantado en esa unidad de la institución. En la dinámica del funcionamiento de este órgano, la participación choca con la cultura centralizadora, dejando a los estudiantes y otros sujetos de la comunidad escolar involucrados en la construcción de prácticas y lineamientos acordes con el principio de gestión democrática.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Nádia Maciel Falcão Nádia Falcão, Universidade Federa do Amazonas

Professora do Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal do Amazonas. Doutora em educação.

Martha Lima Reis Victor Martha Victor, Secretaria de Municipal de Educação de Manaus

Mestre em Educação. Pedagogoa da Secretaria de Municipal de Educação de Manaus.

Ada Raquel da Fonseca Vasconcelos Ada Vasconcelos, Universidade Federal do Amazonas

Doutoranda em Educação no Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal do Amazonas. Mestre em Educação. Pedagoga do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Roraima.

Citas

Araújo, A. C. (2009). A gestão democrática e os canais de participação dos estudantes. Retratos da Escola, 3(4), 253-266. https://doi.org/10.22420/rde.v3i4.116

Bentes, A. N. (2015). O patrimonialismo como cultura institucional no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amazonas – IFAM [Tese de Doutorado, Universidade Federal do Amazonas].

Cardozo, M. J. P. B. (2012). A gestão democrática e o Conselho Escolar: Tutela ou participação autônoma? In F. C. S. Lima, L. M. Lima, & M. J. P. B. Cardozo (Orgs.), Políticas educacionais e gestão escolar: Os desafios da democratização (pp. 167-181). Edufma.

Constituição da República Federativa do Brasil (1988). Senado Federal. https://bit.ly/3jJ3CEU

Dayrell, J., & Carrano, P. (2014). Juventude e ensino médio: Quem é este aluno que chega à escola. In J. Dayrell, P. Carrano, & C. L. Maia (Orgs.), Juventude e ensino médio: Sujeitos e currículos em diálogo (pp. 101-133). Editora UFMG.

Dourado, L. F. (2013). A escolha de dirigentes escolares: Políticas e gestão da educação no Brasil. In N. S. C. Ferreira (Org.), Gestão democrática da educação: Atuais tendências, novos desafios (8.ª ed, pp. 95-117). Cortez.

García-Pérez, D., & Montero, I. (2017). Propuesta de marco conceptual para la democracia y la participación del alumnado en la escuela. Revista Brasileira de Educação, 22(71), 1-16. https://doi.org/10.1590/s1413-24782017227175

Gouveia, F. P. S. (2016). A expansão dos Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia no território brasileiro: Entre o local e o nacional. Espaço e Economia], 9, 1-17. https://doi.org/10.4000/espacoeconomia.2434

Instituto Federal do Amazonas. (2009a). Plano de Desenvolvimento Institucional do IFAM 2009-2013. http://www.ifam.edu.br/cms/images/stories/arquivos/planej_estrategico/pdi_ifam_2009_2013.pdf

Instituto Federal do Amazonas. (2009b). Portaria n.º 373, de 31 de agosto de 2009. Aprova, Ad Referendum do Conselho Superior, o Estatuto do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amazonas.

Instituto Federal do Amazonas. (2011). Resolução n.º 2 - CONSUP/IFAM, de 28 de março de 2011. Dispõe sobre a aprovação do Regimento Geral do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amazonas (IFAM), e dá outras providências.

Instituto Federal do Amazonas. (2013). Resolução n.º 17 - CONSUP/IFAM, de 3 de junho de 2013. Aprova o Regulamento Interno do Conselho de Classe do IFAM.

Instituto Federal do Amazonas. (2015). Resolução n.º 94 - CONSUP/IFAM, de 23 de dezembro de 2015. Regulamento da Organização Didático-Acadêmica (RODA).

Instituto Federal do Amazonas. (2016). Resolução 45 - CONSUP, de 10 de outubro de 2016. Aprova o Código Eleitoral do Conselho Superior.

Lei n.º 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Diário Oficial da União, 23 de dez. de 1996, p. 27833.

Lei n.º 10.172, de 9 de janeiro de 2001. Aprova o Plano Nacional de Educação e dá outras providências. Presidência da República, Casa Civil, Subchefia para Assuntos Jurídicos. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/leis_2001/l10172.htm

Lei n.º 11.892, de 29 de dezembro de 2008. Institui a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, cria os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, e dá outras providências. Diário Oficial da União, 30 dez. 2008, Seção 1, p. 1.

Lei n.º 13.005, de 25 junho de 2014. Aprova o Plano Nacional de Educação - PNE e dá outras providências. Presidência da República, Casa Civil, Subchefia para Assuntos Jurídicos. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2014/lei/l13005.htm

Marques, L. R. (2006). Caminhos da democracia nas políticas de descentralização da gestão escolar. Ensaio: Avaliação e Políticas Públicas em Educação, 14(53), 507-526. https://doi.org/10.1590/S0104-40362006000400007

Mendonça, E. F. (2001). Estado patrimonial e gestão democrática do ensino público no Brasil. Educação & Sociedade, 22(75), 84-108. https://doi.org/10.1590/S0101-73302001000200007

Minayo, M. C. S. (2016). O desafio da pesquisa social. In M. C. S. Minayo (Org.), Pesquisa social: Teoria, método e criatividade (pp. 9-28). Vozes.

Nardi, E. L. (2015). Itinerários da participação na gestão de escolas públicas de educação básica. Revista Brasileira de Política e Administração da Educação, 31(3), 649-666. https://doi.org/10.21573/vol31n32015.59089

Nogueira, S. C. C., & Mourão, A. R. B. (2016). Educação profissional no PNE 2014-2024: Tendências e desafios. Revista Amazônida, 1(1), 118-131. http://www.periodicos.ufam.edu.br/amazonida/article/view/3546

Otranto, C. R. (2013). A reforma da educação profissional e seus reflexos na educação superior. Temas em Educação, 22(2), 122-135. https://periodicos.ufpb.br/index.php/rteo/article/view/17782

Coutinho, L. P., & Lagares, R. (2017). Dilemas da gestão democrática da educação frente ao contexto da Nova Gestão Pública. Revista Brasileira de Política e Administração da Educação, 33(3), 835-849. https://doi.org/10.21573/vol33n32017.76080

Reis, M. L., & Falcão, N. M. (2016). Participação estudantil e gestão democrática: Apontamentos da legislação educacional. Revista Amazônida, 1(2), 69-81. https://periodicos.ufam.edu.br/index.php/amazonida/article/view/3556

Souza, A. R. (2019). As condições de democratização da gestão da escola pública brasileira. Ensaio: Avaliação e Políticas Públicas em Educação, 27(103), 271-290. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-40362018002601470

Sposito, M. P. (2000). Algumas hipóteses sobre as relações entre movimentos sociais, juventude e educação. Revista Brasileira de Educação, 13, 73-94. http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_abstract&pid=S1413-24782000000100005&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt

Publicado

2022-12-30

Cómo citar

Nádia Falcão, N. M. F., Martha Victor, M. L. R. V., & Ada Vasconcelos, A. R. da F. V. (2022). Procesos de participación de estudiantes de educación técnica integrada: Estudio de la realidad de una institución educativa en el estado de Amazonas, Brasil. Revista Portuguesa De Educación, 35(2), 104–124. https://doi.org/10.21814/rpe.21371

Número

Sección

Artigos