O Instituto de Coimbra e o Ensino Secundário em Portugal na Primeira República. O caso particular das Ciências Físico-Químicas

Autores

  • António J. Leonardo Universidade de Coimbra, Portugal
  • Décio R. Martins Universidade de Coimbra, Portugal
  • Carlos Fiolhais Universidade de Coimbra, Portugal

DOI:

https://doi.org/10.21814/rpe.3020

Resumo

Analisamos o ensino secundário em Portugal após a reforma de 1905 e durante a Primeira República tendo por base a revista O Instituto, publicada pela sociedade científica e literária Instituto de Coimbra (IC), com ênfase no estudo das Ciências Físico-Químicas. Discutimos algumas memórias de sócios do IC, como Bernardino Machado, Adolfo Coelho e Costa Lobo, que intervieram nas reformas realizadas. Destacamos as relações entre Portugal e Espanha no domínio da educação, em particular o artigo de Rubén Landa, um professor espanhol que foi em 1918 comissionado para estudar o ensino secundário em Portugal. Esta visita surgiu na sequência de um outro estudo solicitado pelo governo espanhol sobre a instrução pública no nosso país, realizado em 1914 pela portuguesa Alice Pestana, professora na Institución Libré de Enseñanza (ILE), em Madrid. Os dois estudos louvaram o ensino secundário português. No entanto, esse ensino era apenas para um número escasso de alunos.

Palavras-chave
Ensino secundário; Instituto de Coimbra; ILE; Primeira República

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Como Citar

Leonardo, A. J., Martins, D. R., & Fiolhais, C. (2012). O Instituto de Coimbra e o Ensino Secundário em Portugal na Primeira República. O caso particular das Ciências Físico-Químicas. Revista Portuguesa De Educação, 25(1), 165–191. https://doi.org/10.21814/rpe.3020

Edição

Secção

Artigos