A sublime beleza do eterno perecível
DOI:
https://doi.org/10.51427/cet.sdc.2014.0021Palavras-chave:
Crítica, Sebastiana Fadda, O retrato de Dorian Gray, Oscar Wilde, Bruno BravoResumo
Recensão crítica ao espectáculo
Título: O retrato de Dorian Gray. Autor: Oscar Wilde. Tradução: Margarida Vale de Gato. Dramaturgia e encenação: Bruno Bravo. Música: Sérgio Delgado. Cenário e figurinos: Stéphane Alberto. Interpretação: António Mortágua, Carolina Salles, Paulo Pinto, Ricardo Neves-Neves e Sandra Faleiro. Participação especial: Eduardo Molina, Francisco Sousa, Ivone Fernandes, Joana Campelo, Lia Carvalho, Madalena Flores, Mário Mendes, Sandra Pereira, Thomas Mendonça e Victor M. Gonçalves. Desenho de luz: Roger Madureira. Apoio vocal: Joana Campelo. Fotografias e vídeos: Promocionais Eduardo Breda. Execução dos figurinos: Sandra Ferreira. Direcção de produção: Paula Fernandes. Co-produção: Primeiros Sintomas / ZdB. Local e data de estreia: Negócio/ZDB, Lisboa, 23 de Abril de 2014 [estreia da primeira parte: Ribeira, Lisboa,18 de Setembro de 2013; versão integral posteriormente apresentada no Teatro Municipal Joaquim Benite, Almada, 16 e 17 de Maio de 2014].
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