Las cenizas de "El Marinero": un polígono de lados infinitos
DOI:
https://doi.org/10.51427/cet.sdc.2016.0011Palavras-chave:
Fernando Pessoa, O Marinheiro, Encenação, Linguística, SimbolismoResumo
Na sua proposta de "teatro estático" e na única obra de teatro que publicou em vida, "O Marinheiro", Fernando Pessoa cria um teatro paradoxalmente cinzelado que se constrói sobre a ideia negativa de uma privação criadora; ou seja, trata-se de um teatro de autodestruição. A dupla metáfora entre a escultura e a linguística revela-se apropriada pois uma das maiores criações teatrais de Pessoa é precisamente um homem esculpido a partir de palavras. A personagem do marinheiro, criação central desta peça, é ao mesmo tempo o maior enigma da história e a janela para as possibilidades metafóricas da encenação.
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