Las cenizas de "El Marinero": un polígono de lados infinitos

Autores

  • Nicolás Barbosa Facultad de Artes y Humanidades da Universidad de los Andes

DOI:

https://doi.org/10.51427/cet.sdc.2016.0011

Palavras-chave:

Fernando Pessoa, O Marinheiro, Encenação, Linguística, Simbolismo

Resumo

Na sua proposta de "teatro estático" e na única obra de teatro que publicou em vida, "O Marinheiro", Fernando Pessoa cria um teatro paradoxalmente cinzelado que se constrói sobre a ideia negativa de uma privação criadora; ou seja, trata-se de um teatro de autodestruição. A dupla metáfora entre a escultura e a linguística revela-se apropriada pois uma das maiores criações teatrais de Pessoa é precisamente um homem esculpido a partir de palavras. A personagem do marinheiro, criação central desta peça, é ao mesmo tempo o maior enigma da história e a janela para as possibilidades metafóricas da encenação.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Downloads

Publicado

2016-06-01

Como Citar

Barbosa, N. (2016). Las cenizas de "El Marinero": un polígono de lados infinitos. Sinais De Cena, (1), 129–137. https://doi.org/10.51427/cet.sdc.2016.0011

Edição

Secção

Estudos aplicados