A Morte e a Donzela, de Rogério de Carvalho: crítica genética, arquivo das artes performativas e a prática como pesquisa

Autores

  • Alexandre Pieroni Calado Centro de Investigação em Artes e Comunicações (Universidade do Algarve / Escola Superior de Teatro e Cinema do Instituto Politécnico de Lisboa) https://orcid.org/0000-0003-1654-5526

DOI:

https://doi.org/10.51427/cet.sdc.2017.0006

Palavras-chave:

Historiografia fictícia, Rogério de Carvalho, Crítica genética, Arquivo de artes performativas, prática como investigação

Resumo

Alexandre Pieroni Calado está envolvido num projecto disciplinar cruzado que, à maneira de uma historiografia fictícia, tenta recriar uma peça que o realizador, Rogério de Carvalho, nunca fez com os textos da Princesa Dramática: A Morte e a Donzela de Elfriede Jelinek. É um projecto em que a investigação é uma componente vital e que, como este texto pretende demonstrar, pode ser enquadrado no campo da genética do desempenho. Este ensaio mostrará prospectivamente que o processo criativo do Calado tem aspectos comuns significativos quando comparado com a prática poética de Carvalho, em particular quando se consideram os procedimentos de trabalho com actores. Finalmente, argumentaremos que existem ligações relevantes entre a crítica genética/genética da performance, o tema do arquivo nas artes performativas e o problema da prática como investigação.

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Publicado

2017-05-15

Como Citar

Calado, A. P. (2017). A Morte e a Donzela, de Rogério de Carvalho: crítica genética, arquivo das artes performativas e a prática como pesquisa. Sinais De Cena, (2), 51–66. https://doi.org/10.51427/cet.sdc.2017.0006

Edição

Secção

Dossiê temático