Mentirosos por finura ou a hipocrisia poética da burguesia
DOI:
https://doi.org/10.51427/cet.sdc.2021.0019Palavras-chave:
Emília Costa, Crítica, Teatro, A criada Zerlina, Hermann Broch, João BotelhoResumo
Crítica as espectáculo A criada Zerlina. Autor: Hermann Broch. Encenação: João Botelho. Versão: António S. Ribeiro com a colaboração de José Ribeiro da Fonte, a partir da tradução de Suzana Muñoz. Cenografia: Pedro Cabrita Reis. Desenho de luz: Nuno Meira. Sonoplastia: Sérgio Milhano. Interpretação: Luísa Cruz. Produção executiva: Nuno Pratas. Produção: Centro Cultural de Belém e Culturproject. Local e data de estreia: Centro Cultural de Belém, Lisboa, 21 de Fevereiro de 2019.
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Publicado
2021-04-01
Como Citar
Costa, E. (2021). Mentirosos por finura ou a hipocrisia poética da burguesia. Sinais De Cena, (5), 326–331. https://doi.org/10.51427/cet.sdc.2021.0019
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Passos em volta
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