The Inclusion of Children and Youth in Vulnerable Situation

Authors

DOI:

https://doi.org/10.25749/sis.28110

Keywords:

Inclusion, exclusion, vulnerability, children education

Abstract

Research reveals a close relationship between the condition of vulnerability of children/adolescents and a great probability of occurrence of situations of school failure, stigma, and social and school exclusion. Vulnerability is understood here as the fact that children are either involved in violence in the family or at school, as victims of abuse by the family or in the role of victims and/or aggressors in violence between peers. Thus, this article aims first to debate the social inclusion of vulnerable children presenting data from national and international reports as well as from research. In the second part it aims to debate aspects of school policy and teachers’ practices that can facilitate inclusion and promote resilience in these children to face adversities.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biographies

Maria José D. Martins, VALORIZA - Centro de Investigação para a Valorização de Recursos Endógenos, Instituto Politécnico de Portalegre, Portugal

Professora coordenadora na Escola Superior de Educação e Ciências Sociais do Instituto Politécnico de Portalegre (ESECS-IPP). Tem doutoramento em Psicopedagogia pela Universidade da Extremadura, Espanha, e pós-doutoramento em Psicologia da Educação pela Universidade de Lisboa. É membro integrado do Centro de Investigação para a Valorização de Recursos Endógenos (VALORIZA) do IPP, colabora na UIDEF do Instituto de Educação da Universidade de Lisboa e coordena o mestrado em Educação e Proteção de Crianças e Jovens em Risco na ESECS-IPP. Participa no projeto FCT “Na Rota das Escolas como Comunidades de Aprendizagem para a Inclusão - LC4Inclusion”.

Teresa Oliveira, Departamento de Ciências da Linguagem e da Comunicação, Instituto Politécnico de Portalegre, Portugal

Professora adjunta na ESECS do Instituto Politécnico de Portalegre, com doutoramento em Linguística Portuguesa pela Universidade Nova de Lisboa. Foi docente profissionalizada do ensino básico e secundário e, nos últimos 25 anos, tem exercido atividade docente no ensino superior, com intervenção em cursos de formação inicial, complementar e técnica profissional na área da Educação. É membro integrado do Centro de Linguística da Universidade Nova de Lisboa e participa no projeto “Na Rota das Escolas como Comunidades de Aprendizagem para a Inclusão - LC4Inclusion” (coordenado pelo Instituto de Educação da Universidade de Lisboa e financiado pela FCT).

Amélia Marchão, VALORIZA - Centro de Investigação para a Valorização de Recursos Endógenos, Instituto Politécnico de Portalegre, Portugal

Professora Coordenadora na Escola Superior de Educação e Ciências Sociais do Instituto Politécnico de Portalegre. É doutorada em Ciências da Educação, com pós-doutoramento em Educação, e investigadora do VALORIZA - Research Center for Endogenous Resource Valorization, Instituto Politécnico de Portalegre. Atualmente, entre outras atividades, participa no projeto “Na Rota das Escolas como Comunidades de Aprendizagem para a Inclusão - LC4Inclusion”, projeto financiado pela FCT (Fundação para a Ciência e a Tecnologia) e coordenado pelo Instituto de Educação da Universidade de Lisboa.

References

Abreu, R. (2022). Uma nova forma de viver: Como os trabalhadores e as adolescentes em acolhimento residencial se adaptaram ao confinamento, decorrente da doença covid-19. (Dissertação de Mestrado). Escola Superior de Educação e Ciências Sociais, Instituto Politécnico de Portalegre, Portugal. https://comum.rcaap.pt/bitstream/10400.26/40222/1/tese%20Rita%20Abreu%20-%20final.pdf

Alberto, I. (2010). Maltrato e trauma na infância. Almedina.

Al-Zoubi, S. M., Alfagih, M., & Awais, E. B. (2022). Awareness of Co-teaching administration among teachers of resource room program. International Journal of Learning, Teaching and Educational Research, 21(7), 145-157. https://doi.org/10.26803/ijlter.21.7.8

Amado, J., Ribeiro, F., Limão, I., & Pacheco, V. (2003). A Escola e os alunos institucionalizados. M.E., Departamento da Educação Básica.

Amaral, I., & Martins, P. C. (2014). Os problemas de comportamento das crianças em centros de acolhimento temporário. In M. Calheiros & M. Garrido (Orgs.), Crianças em risco e perigo. Contextos, investigação e intervenção (vol. 4, pp. 49-75). Edições Sílabo.

Arends, R. (2005). Aprender a ensinar. McGraw Hill.

Booth, T., & Ainscow, M. (2002). Índex para a inclusão. Desenvolvendo a aprendizagem e a participação na escola. (2ª ed. rev.). CSIE (Versão portuguesa: Cidadãos do Mundo). http://www.csie.org.uk/resources/translations/IndexPortuguese.pdf

Calheiros, M. M. (2006). A construção social do mau trato e negligência parental: do senso comum ao conhecimento científico. Fundação Calouste Gulbenkian.

Canha, J. (2003). Criança maltratada. O papel de uma pessoa de referência na sua recuperação. Quarteto.

Carvalho, M. J. L. (2013). Sistema nacional de acolhimento de crianças e jovens. Fundação Calouste Gulbenkian. https://gulbenkian.pt/publications/sistema-nacional-de-acolhimento-de-criancas-e-jovens/

Carvalho, M. J. L., & Salgueiro, A. (Coords.). (2018). Pensar o acolhimento residencial de crianças e jovens. Fundação Calouste Gulbenkian.

Catela, J., & Martins, M. J. D. (2018). A escola vista pelas crianças e jovens em acolhimento residencial. In J. E. Alves et al. (Orgs.), Atas do V Seminário I&DT do Instituto Politécnico de Portalegre (pp. 52-66). IPP. https://gii.ipportalegre.pt/wp-content/uploads/2020/02/Atas_V_Seminario.pdf

CNE (2021). Estado da Educação 2020. Conselho Nacional de Educação. https://www.cnedu.pt/content/edicoes/estado_da_educacao/EE2020_WEB_04.pdf

CNPCJR. (2011). Promoção e proteção dos direitos das crianças. Guia de orientações para profissionais de educação na abordagem de situações de maus tratos e outras situações de perigo. Comissão Nacional de Protecção de Crianças e Jovens em Risco. https://www.dge.mec.pt/sites/default/files/EPIPSE/_guias_guia_educacao.pdf

CNPDPCJ. (2017). Interesse Superior da Criança. Comentário geral n.º 14 (2013) do Comité dos Direitos da Criança sobre o direito da criança a que o seu interesse superior seja tido primacialmente em consideração. Comissão Nacional de Promoção dos Direitos e Proteção das Crianças e Jovens. https://gddc.ministeriopublico.pt/sites/default/files/documentos/pdf/cdc_com_geral_14.pdf

CNPDPCJ. (2021). Relatório Anual da Atividade das CPCJ do ano 2020. Comissão Nacional de Promoção dos Direitos e Proteção das Crianças e Jovens. https://www.cnpdpcj.gov.pt/relatorio-atividades

Conselho da Europa. (2009). Diretrizes do conselho da Europa sobre as estratégias nacionais integradas de proteção das crianças contra violência [Recomendação do Conselho de Ministros sobre estratégias nacionais integradas de proteção das crianças contra a violência – CM/REC(2009)10 e apêndices à recomendação]. Conselho da Europa. https://rm.coe.int/168046eb83

Cosme, A., & Trindade, R. (2002). Manual de sobrevivência para professores. Edições Asa.

Decreto-Lei n.º 54/2018, de 6 de julho. Diário da República, 1.ª Série – N.º 129/2018. https://www.dge.mec.pt/noticias/decreto-lei-no-542018-educacao-inclusiva

Decreto-Lei n.º 55/2018, de 6 de julho. Diário da República, 1.ª Série – Nº 129/2018. https://data.dre.pt/eli/dec-lei/55/2018/07/06/p/dre/pt/html

Dyson, A., Howes, A., & Roberts, B. (2002). A systematic review of the effectiveness of school-level actions for promoting participation by all students. In Research Evidence in Education Library. EPPI-Centre, Social Science Research Unit, Institute of Education, Univ. of London. https://eppi.ioe.ac.uk/cms/Default.aspx?tabid=277

Farmer, T. W., Sterrett, B. I., Norwalk, K. E., Chen, C.-C., Dawes, M., Hamm, J. V., Lee, D. L., & Farmer, A. G. (2021). Supporting the inclusion of socially vulnerable early adolescents: Theory and illustrations of the BASE model. Frontiers in Education, 5:587174. https://doi.org/10.3389/feduc.2020.587174

Feldman, M. A., Ojanen, T., Gesten, E. L., Smith-Schrandt, H., Brannick, M., Wienke Totura, C. M., Alexander, L., Scanga, D., & Brown, K. (2014). The effects of middle school bullying and victimization on adjustment through high school: Growth modeling of achievement, school attendance, and disciplinary trajectories. Psychology in the Schools, 51(10), 1046-1062. https://doi.org/10.1002/pits.21799

Ferreira, D., & Cosme, A. (2021). Os percursos escolares das crianças e jovens em acolhimento residencial na escola pública portuguesa. Arquivos Analíticos de Políticas Educativas, 29(87), 1-17. https://doi.org/10.14507/epaa.29.5530

Gallardo, J. A. (1994). Maus-tratos à criança. Porto Editora.

Gonzalez-Gil, F., Martín-Pastor, E., & Poy Castro, R. (2019). Educación inclusiva: barreras y facilitadores para su desarrollo. Un estudio desde la percepción del profesorado. Revista de Curriculum y Formación del Profesorado, 23(1), 243-263. https://doi.org/10.30827/profesorado.v23i1.9153

Harris, D., & Williams, J. (2012). The association of classroom interactions, year group and social class. British Educational Research Journal, 38(3), 373-397. https://doi.org/10.1080/01411926.2010.548547

Hendrickx, M. M. H. G., Mainhard, T., Cillessen, A. H. N., & Brekelmans, M. (2020). Teacher behavior with upper elementary school students in the social margins of their classroom peer group. Frontiers in Education, 5, 568849. https://doi.org/10.3389/feduc.2020.568849

Lei n.º 147/99, de 1 de setembro (Lei de Proteção de Crianças e Jovens em Perigo). Diário da República, n.º 204/1999, Série I-A (Com as alterações introduzidas por: Lei n.º 31/2003; Lei n.º 142/2015; Lei n.º 23/2017; Lei n.º 26/2018). https://dre.pt/dre/legislacao-consolidada/lei/1999-34542475

Lei n.º 166/99, de 14 de setembro (Lei Tutelar Educativa). Diário da República, n.º 215/1999, Série I-A (Com as alterações introduzidas por: Lei n.º 4/2015; Declaração de Retificação n.º 9/2015). https://dre.pt/dre/legislacao-consolidada/lei/1999-34539875

Liar, P., Vitaro, F., Barker, E., Brendegen, M., Trembley, R., & Boivin, M. (2012). Peer victimization, poor academic achievement and the link between childhood and externalizing and internalizing problems. Child Development, 83(5), 1775-1788. https://doi.org/10.1111/j.1467-8624.2012.01802.x

Lowenkron, L. (2015). Consentimento e vulnerabilidade: alguns cruzamentos entre o abuso sexual infantil e o tráfico de pessoas para fim de exploração sexual. Cadernos Pagu, 45, 225-258. https://doi.org/10.1590/18094449201500450225

Macedo, D., Silva, P., & Banhudo, S. (2020). CASA 2019 – Relatório de Caracterização Anual da Situação de Acolhimento das Crianças e Jovens. Inst. da Segurança Social. https://www.ministeriopublico.pt/sites/default/files/documentos/pdf/relatorio_casa_2019.pdf

Machado, C. (Coord.). (2010). Vitimologia: Das novas abordagens teóricas às novas práticas de intervenção. Psiquilibrios.

Magalhães, E., & Calheiros, M. (2014). Ajustamento emocional e comportamental de crianças e jovens em acolhimento institucional. In M. Calheiros & M. Garrido (Orgs.), Crianças em risco e perigo. Contextos, investigação e intervenção (vol. 4, pp. 103-125). Edições Sílabo.

Magalhães, T. (2004). Maus tratos em crianças e jovens. Guia prático para profissionais. Quarteto.

Magalhães, T. (Coord.). (2010). Abuso de crianças e jovens. Da suspeita ao diagnóstico. Lidel.

Martins, G. O. (Coord.). (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória. Ministério da Educação, Direção Geral da Educação. https://dge.mec.pt/sites/default/files/Curriculo/Projeto_Autonomia_e_Flexibilidade/perfil_dos_alunos.pdf

Martins, M. J. D., & Branquinho, M. J. (2008). Avaliação e intervenção educativa com vista à promoção da convivência social positiva entre crianças. Egitanea Sciencia, 3, 47-59.

Martins, M. J. D., & Carmo, R. (2014). Relações entre crianças e jovens em instituições de acolhimento. In Actas do IX Congresso Iberoamericano de psicologia / 2.º congresso da Ordem dos Psicólogos Portugueses, Lisboa, 9-13 Setembro 2014 (pp. 955-968). Ordem dos Psicólogos Portugueses. https://www.ordemdospsicologos.pt/ficheiros/documentos/livro_de_actas_2congressoopp.pdf

Martins, M. J. D., & Figueira, A. C. (2015). Crianças em situação de risco social – A perceção dos docentes. In L. Mata, M. A. Martins, V. Monteiro, J. Morgado, F. Peixoto, A. C. Silva & J. C. Silva (Orgs.), Diversidade e Educação: Desafios Atuais (pp. 38-53). ISPA. https://cie.ispa.pt/ficheiros/areas_utilizador/user23/ebook_xiii_coloquio_internacional_psicologia_e_educacao_junho2015.pdf

Martins, M. J. D., & Pinto, A. S. (2020). Relações entre crianças na escola. In F. H. Veiga (Coord.), Envolvimento dos alunos na escola: Perspetivas da Psicologia e Educação - Inclusão e Diversidade (pp. 256-269). Univ. Lisboa, Instituto de Educação. http://www.ie.ulisboa.pt/publicacoes/envolvimento-dos-alunos-na-escola-perspetivas-da-psicologia-e-educacao-inclusao-e-diversidade

Martins, M. J. D., & Proença, A. J. (2019). O papel da agressão e vitimação entre pares no insucesso escolar. Revista Iberoamericana de Educação, 80(2), 47-60. https://doi.org/10.35362/rie8023202

Moreira, S. (Coord.) (2019). Cooperar para o sucesso com autonomia e flexibilidade. Pactor.

Morgado, M., Ferreira, I., Santos, D., Panaças, M. L., & Martins, M. J. D. (2015). Comunidades de aprendizagem sobre o abandono escolar precoce: O Projeto School Safety Net. Aprender, 36, 29-38. https://doi.org/10.58041/aprender.37

OECD (2022). Review of Inclusive Education in Portugal. Reviews of National Policies for Education. OECD Publishing. https://www.oecd-ilibrary.org/education/review-of-inclusive-education-in-portugal_a9c95902-en

Parente, C., Mendes, E., Teixeira, V., & Martins, P. C. (2014). As redes sociais pessoais de crianças e jovens em perigo em regime de acolhimento residencial. In M. Calheiros & M. Garrido (Orgs.), Crianças em risco e perigo. Contextos, investigação e intervenção (vol. 4, pp. 77-101). Edições Sílabo.

Pereira, F. (Coord.). (2018). Para uma Educação Inclusiva: Manual de Apoio à Prática. Ministério da Educação, Direção-Geral da Educação (DGE). https://www.dge.mec.pt/sites/default/files/EEspecial/manual_de_apoio_a_pratica.pdf

Pereira, P. M., & Santos, S. V. (2012). Conceptualização de situações de mau trato. Da lei de proteção à avaliação psicossocial. In M. Calheiros, M. Garrido & S. V. Santos (Orgs.), Crianças em risco e perigo. Contextos, investigação e intervenção (vol. 1, pp. 15-29). Edições Sílabo.

Pizana, R. F. (2022). Collective efficacy and co-teaching relationships in inclusive classrooms. International Journal of Multidisciplinary: Applied Business and Education Research, 3(9), 1812-1825. https://doi.org/10.11594/ijmaber.03.09.22

Richardson, D. (2018). Inclusive education for children from vulnerable families. In UN Expert Group Meeting (EGM) on “Family policies for inclusive societies”, New York, 15-16 May 2018. https://www.un.org/development/desa/family/wp-content/uploads/sites/23/2018/10/EGM-children-inclusion-Richardson.pdf

Rigby, K., & Griffiths, C. (2011). Addressing cases of bullying through the Method of Shared Concern. School Psychology International, 32(3), 345-357. https://doi.org/10.1177/0143034311402148

Ringson, J. (2020). Basic education assistance module as a material and psychosocial support intervention for orphans and vulnerable children in Gutu District, Zimbabwe. An evaluation. New Ideas in Psychology, 59, 1-6. https://doi.org/10.1016/j.newideapsych.2020.100803

Roldão, M. C., & Almeida, S. (2018). Gestão curricular para a autonomia das escolas e dos professores. Ministério da Educação, Direção-Geral da Educação. https://www.dge.mec.pt/sites/default/files/Curriculo/AFC/livro_gestao_curricular.pdf

Saloviita, T. (2018). How common are inclusive educational practices among Finnish teachers? International Journal of Inclusive Education, 22(5), 560-575, https://doi.org/10.1080/13603116.2017.1390001

Sharratt, L., & Fullan, M. (2012). Putting FACES on the data: What great leaders do! Corwin SAGE Publications.

Sousa, F. (2010). Diferenciação curricular e deliberação docente. Porto Editora.

Themelis, S., & Tuck, A. (2022). Educational Inclusion of Vulnerable Children and Young People After Covid‐19. Social Inclusion, 10(2), 156-159. https://doi.org/10.17645/si.v10i2.5577

Tomlinson, C. (2008). Diferenciação pedagógica e diversidade. Ensino de alunos em turmas com diferentes níveis de capacidades. Porto Editora.

Tomlinson, C., & Allan, S. (2002). Liderar projetos de diferenciação curricular. Edições Asa.

Topping, K. (2015). Peer tutoring: old method, new developments / Tutoría entre iguales: método antiguo, nuevos avances. Journal for the Study of Education and Development/Infancia y Aprendizaje, 38(1), 1-29. https://doi.org/10.1080/02103702.2014.996407

Uchida, N. (2016). Recovery from Child Abuse: Effects of child abuse on brain development: pl04. International Journal of Psychology, 51. Invited lecture presented at the 31st International Congress of Psychology-ICP2016, Yokohama.

UNESCO (1994). Declaração de Salamanca e Enquadramento da Acção na Área das Necessidades Educativas Especiais. UNESCO. https://pnl2027.gov.pt/np4/%7B$clientServletPath%7D/?newsId=1011&fileName=Declaracao_Salamanca.pdf

UNESCO (2019). Manual para garantir inclusão e equidade na educação. https://unesdoc.unesco.org/ark:/48223/pf0000370508

UNICEF (2009). Progress for Children (No. 8): A Report Card on Child Protection. UNICEF. https://www.unicef.org/reports/progress-children-no-8

UNICEF (2019). Convenção sobre os Direitos da Criança e Protocolos Facultativos. Comité Português para a UNICEF. https://www.unicef.pt/media/2766/unicef_convenc-a-o_dos_direitos_da_crianca.pdf

Veiga, F., Wendzel, K., Melo, M., Pereira, T., & Galvão, D. (2014). Envolvimento dos alunos na escola e relação com os pares: uma revisão de literatura. In F. Veiga et al. (Orgs.), Atas do I Congresso Internacional Envolvimento dos Alunos na Escola: Perspetivas da Psicologia e Educação (pp. 1867-1880). Instituto de Educação da Univ. de Lisboa. https://dspace.uevora.pt/rdpc/bitstream/10174/13869/1/Envolvimento%20dos%20alunos%20na%20escola%20e%20rela%C3%A7%C3%A3o%20com%20os%20pares%20Uma%20revis%C3%A3o%20da%20literatura.pdf

WHO (‎2006). Preventing child maltreatment: a guide to taking action and generating evidence. World Health Organization/ISPCAN. https://apps.who.int/iris/handle/10665/43499

Published

2023-06-30