La inclusión de Niños y Jóvenes en Situación de Vulnerabilidad
DOI:
https://doi.org/10.25749/sis.28110Palabras clave:
inclusión, exclusión, vulnerabilidad, educación de los niñosResumen
Las investigaciones revelan una estrecha relación entre la condición de vulnerabilidad de los niños y jóvenes y una mayor probabilidad de ocurrencias de fracaso escolar, estigma y/o exclusión social y escolar. Se entiende por vulnerabilidad el hecho de que los niños estén involucrados en hechos de violencia en la familia o en la escuela, ya sea como víctimas de abuso por parte de la familia, o en el papel de víctimas y/o agresores en situaciones de violencia entre pares. Así, esta contribución tiene como objetivo problematizar, en primero lugar, el tema de la inclusión social de niños en situación de vulnerabilidad, presentando datos de varios informes nacionales y de investigaciones que asocian la vulnerabilidad a la exclusión escolar y, en segundo lugar, discutir aspectos de la organización escolar y prácticas pedagógicas del profesorado que podrían facilitar su inclusión, así como la resiliencia necesaria para superar las adversidades.
Descargas
Citas
Abreu, R. (2022). Uma nova forma de viver: Como os trabalhadores e as adolescentes em acolhimento residencial se adaptaram ao confinamento, decorrente da doença covid-19. (Dissertação de Mestrado). Escola Superior de Educação e Ciências Sociais, Instituto Politécnico de Portalegre, Portugal. https://comum.rcaap.pt/bitstream/10400.26/40222/1/tese%20Rita%20Abreu%20-%20final.pdf
Alberto, I. (2010). Maltrato e trauma na infância. Almedina.
Al-Zoubi, S. M., Alfagih, M., & Awais, E. B. (2022). Awareness of Co-teaching administration among teachers of resource room program. International Journal of Learning, Teaching and Educational Research, 21(7), 145-157. https://doi.org/10.26803/ijlter.21.7.8
Amado, J., Ribeiro, F., Limão, I., & Pacheco, V. (2003). A Escola e os alunos institucionalizados. M.E., Departamento da Educação Básica.
Amaral, I., & Martins, P. C. (2014). Os problemas de comportamento das crianças em centros de acolhimento temporário. In M. Calheiros & M. Garrido (Orgs.), Crianças em risco e perigo. Contextos, investigação e intervenção (vol. 4, pp. 49-75). Edições Sílabo.
Arends, R. (2005). Aprender a ensinar. McGraw Hill.
Booth, T., & Ainscow, M. (2002). Índex para a inclusão. Desenvolvendo a aprendizagem e a participação na escola. (2ª ed. rev.). CSIE (Versão portuguesa: Cidadãos do Mundo). http://www.csie.org.uk/resources/translations/IndexPortuguese.pdf
Calheiros, M. M. (2006). A construção social do mau trato e negligência parental: do senso comum ao conhecimento científico. Fundação Calouste Gulbenkian.
Canha, J. (2003). Criança maltratada. O papel de uma pessoa de referência na sua recuperação. Quarteto.
Carvalho, M. J. L. (2013). Sistema nacional de acolhimento de crianças e jovens. Fundação Calouste Gulbenkian. https://gulbenkian.pt/publications/sistema-nacional-de-acolhimento-de-criancas-e-jovens/
Carvalho, M. J. L., & Salgueiro, A. (Coords.). (2018). Pensar o acolhimento residencial de crianças e jovens. Fundação Calouste Gulbenkian.
Catela, J., & Martins, M. J. D. (2018). A escola vista pelas crianças e jovens em acolhimento residencial. In J. E. Alves et al. (Orgs.), Atas do V Seminário I&DT do Instituto Politécnico de Portalegre (pp. 52-66). IPP. https://gii.ipportalegre.pt/wp-content/uploads/2020/02/Atas_V_Seminario.pdf
CNE (2021). Estado da Educação 2020. Conselho Nacional de Educação. https://www.cnedu.pt/content/edicoes/estado_da_educacao/EE2020_WEB_04.pdf
CNPCJR. (2011). Promoção e proteção dos direitos das crianças. Guia de orientações para profissionais de educação na abordagem de situações de maus tratos e outras situações de perigo. Comissão Nacional de Protecção de Crianças e Jovens em Risco. https://www.dge.mec.pt/sites/default/files/EPIPSE/_guias_guia_educacao.pdf
CNPDPCJ. (2017). Interesse Superior da Criança. Comentário geral n.º 14 (2013) do Comité dos Direitos da Criança sobre o direito da criança a que o seu interesse superior seja tido primacialmente em consideração. Comissão Nacional de Promoção dos Direitos e Proteção das Crianças e Jovens. https://gddc.ministeriopublico.pt/sites/default/files/documentos/pdf/cdc_com_geral_14.pdf
CNPDPCJ. (2021). Relatório Anual da Atividade das CPCJ do ano 2020. Comissão Nacional de Promoção dos Direitos e Proteção das Crianças e Jovens. https://www.cnpdpcj.gov.pt/relatorio-atividades
Conselho da Europa. (2009). Diretrizes do conselho da Europa sobre as estratégias nacionais integradas de proteção das crianças contra violência [Recomendação do Conselho de Ministros sobre estratégias nacionais integradas de proteção das crianças contra a violência – CM/REC(2009)10 e apêndices à recomendação]. Conselho da Europa. https://rm.coe.int/168046eb83
Cosme, A., & Trindade, R. (2002). Manual de sobrevivência para professores. Edições Asa.
Decreto-Lei n.º 54/2018, de 6 de julho. Diário da República, 1.ª Série – N.º 129/2018. https://www.dge.mec.pt/noticias/decreto-lei-no-542018-educacao-inclusiva
Decreto-Lei n.º 55/2018, de 6 de julho. Diário da República, 1.ª Série – Nº 129/2018. https://data.dre.pt/eli/dec-lei/55/2018/07/06/p/dre/pt/html
Dyson, A., Howes, A., & Roberts, B. (2002). A systematic review of the effectiveness of school-level actions for promoting participation by all students. In Research Evidence in Education Library. EPPI-Centre, Social Science Research Unit, Institute of Education, Univ. of London. https://eppi.ioe.ac.uk/cms/Default.aspx?tabid=277
Farmer, T. W., Sterrett, B. I., Norwalk, K. E., Chen, C.-C., Dawes, M., Hamm, J. V., Lee, D. L., & Farmer, A. G. (2021). Supporting the inclusion of socially vulnerable early adolescents: Theory and illustrations of the BASE model. Frontiers in Education, 5:587174. https://doi.org/10.3389/feduc.2020.587174
Feldman, M. A., Ojanen, T., Gesten, E. L., Smith-Schrandt, H., Brannick, M., Wienke Totura, C. M., Alexander, L., Scanga, D., & Brown, K. (2014). The effects of middle school bullying and victimization on adjustment through high school: Growth modeling of achievement, school attendance, and disciplinary trajectories. Psychology in the Schools, 51(10), 1046-1062. https://doi.org/10.1002/pits.21799
Ferreira, D., & Cosme, A. (2021). Os percursos escolares das crianças e jovens em acolhimento residencial na escola pública portuguesa. Arquivos Analíticos de Políticas Educativas, 29(87), 1-17. https://doi.org/10.14507/epaa.29.5530
Gallardo, J. A. (1994). Maus-tratos à criança. Porto Editora.
Gonzalez-Gil, F., Martín-Pastor, E., & Poy Castro, R. (2019). Educación inclusiva: barreras y facilitadores para su desarrollo. Un estudio desde la percepción del profesorado. Revista de Curriculum y Formación del Profesorado, 23(1), 243-263. https://doi.org/10.30827/profesorado.v23i1.9153
Harris, D., & Williams, J. (2012). The association of classroom interactions, year group and social class. British Educational Research Journal, 38(3), 373-397. https://doi.org/10.1080/01411926.2010.548547
Hendrickx, M. M. H. G., Mainhard, T., Cillessen, A. H. N., & Brekelmans, M. (2020). Teacher behavior with upper elementary school students in the social margins of their classroom peer group. Frontiers in Education, 5, 568849. https://doi.org/10.3389/feduc.2020.568849
Lei n.º 147/99, de 1 de setembro (Lei de Proteção de Crianças e Jovens em Perigo). Diário da República, n.º 204/1999, Série I-A (Com as alterações introduzidas por: Lei n.º 31/2003; Lei n.º 142/2015; Lei n.º 23/2017; Lei n.º 26/2018). https://dre.pt/dre/legislacao-consolidada/lei/1999-34542475
Lei n.º 166/99, de 14 de setembro (Lei Tutelar Educativa). Diário da República, n.º 215/1999, Série I-A (Com as alterações introduzidas por: Lei n.º 4/2015; Declaração de Retificação n.º 9/2015). https://dre.pt/dre/legislacao-consolidada/lei/1999-34539875
Liar, P., Vitaro, F., Barker, E., Brendegen, M., Trembley, R., & Boivin, M. (2012). Peer victimization, poor academic achievement and the link between childhood and externalizing and internalizing problems. Child Development, 83(5), 1775-1788. https://doi.org/10.1111/j.1467-8624.2012.01802.x
Lowenkron, L. (2015). Consentimento e vulnerabilidade: alguns cruzamentos entre o abuso sexual infantil e o tráfico de pessoas para fim de exploração sexual. Cadernos Pagu, 45, 225-258. https://doi.org/10.1590/18094449201500450225
Macedo, D., Silva, P., & Banhudo, S. (2020). CASA 2019 – Relatório de Caracterização Anual da Situação de Acolhimento das Crianças e Jovens. Inst. da Segurança Social. https://www.ministeriopublico.pt/sites/default/files/documentos/pdf/relatorio_casa_2019.pdf
Machado, C. (Coord.). (2010). Vitimologia: Das novas abordagens teóricas às novas práticas de intervenção. Psiquilibrios.
Magalhães, E., & Calheiros, M. (2014). Ajustamento emocional e comportamental de crianças e jovens em acolhimento institucional. In M. Calheiros & M. Garrido (Orgs.), Crianças em risco e perigo. Contextos, investigação e intervenção (vol. 4, pp. 103-125). Edições Sílabo.
Magalhães, T. (2004). Maus tratos em crianças e jovens. Guia prático para profissionais. Quarteto.
Magalhães, T. (Coord.). (2010). Abuso de crianças e jovens. Da suspeita ao diagnóstico. Lidel.
Martins, G. O. (Coord.). (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória. Ministério da Educação, Direção Geral da Educação. https://dge.mec.pt/sites/default/files/Curriculo/Projeto_Autonomia_e_Flexibilidade/perfil_dos_alunos.pdf
Martins, M. J. D., & Branquinho, M. J. (2008). Avaliação e intervenção educativa com vista à promoção da convivência social positiva entre crianças. Egitanea Sciencia, 3, 47-59.
Martins, M. J. D., & Carmo, R. (2014). Relações entre crianças e jovens em instituições de acolhimento. In Actas do IX Congresso Iberoamericano de psicologia / 2.º congresso da Ordem dos Psicólogos Portugueses, Lisboa, 9-13 Setembro 2014 (pp. 955-968). Ordem dos Psicólogos Portugueses. https://www.ordemdospsicologos.pt/ficheiros/documentos/livro_de_actas_2congressoopp.pdf
Martins, M. J. D., & Figueira, A. C. (2015). Crianças em situação de risco social – A perceção dos docentes. In L. Mata, M. A. Martins, V. Monteiro, J. Morgado, F. Peixoto, A. C. Silva & J. C. Silva (Orgs.), Diversidade e Educação: Desafios Atuais (pp. 38-53). ISPA. https://cie.ispa.pt/ficheiros/areas_utilizador/user23/ebook_xiii_coloquio_internacional_psicologia_e_educacao_junho2015.pdf
Martins, M. J. D., & Pinto, A. S. (2020). Relações entre crianças na escola. In F. H. Veiga (Coord.), Envolvimento dos alunos na escola: Perspetivas da Psicologia e Educação - Inclusão e Diversidade (pp. 256-269). Univ. Lisboa, Instituto de Educação. http://www.ie.ulisboa.pt/publicacoes/envolvimento-dos-alunos-na-escola-perspetivas-da-psicologia-e-educacao-inclusao-e-diversidade
Martins, M. J. D., & Proença, A. J. (2019). O papel da agressão e vitimação entre pares no insucesso escolar. Revista Iberoamericana de Educação, 80(2), 47-60. https://doi.org/10.35362/rie8023202
Moreira, S. (Coord.) (2019). Cooperar para o sucesso com autonomia e flexibilidade. Pactor.
Morgado, M., Ferreira, I., Santos, D., Panaças, M. L., & Martins, M. J. D. (2015). Comunidades de aprendizagem sobre o abandono escolar precoce: O Projeto School Safety Net. Aprender, 36, 29-38. https://doi.org/10.58041/aprender.37
OECD (2022). Review of Inclusive Education in Portugal. Reviews of National Policies for Education. OECD Publishing. https://www.oecd-ilibrary.org/education/review-of-inclusive-education-in-portugal_a9c95902-en
Parente, C., Mendes, E., Teixeira, V., & Martins, P. C. (2014). As redes sociais pessoais de crianças e jovens em perigo em regime de acolhimento residencial. In M. Calheiros & M. Garrido (Orgs.), Crianças em risco e perigo. Contextos, investigação e intervenção (vol. 4, pp. 77-101). Edições Sílabo.
Pereira, F. (Coord.). (2018). Para uma Educação Inclusiva: Manual de Apoio à Prática. Ministério da Educação, Direção-Geral da Educação (DGE). https://www.dge.mec.pt/sites/default/files/EEspecial/manual_de_apoio_a_pratica.pdf
Pereira, P. M., & Santos, S. V. (2012). Conceptualização de situações de mau trato. Da lei de proteção à avaliação psicossocial. In M. Calheiros, M. Garrido & S. V. Santos (Orgs.), Crianças em risco e perigo. Contextos, investigação e intervenção (vol. 1, pp. 15-29). Edições Sílabo.
Pizana, R. F. (2022). Collective efficacy and co-teaching relationships in inclusive classrooms. International Journal of Multidisciplinary: Applied Business and Education Research, 3(9), 1812-1825. https://doi.org/10.11594/ijmaber.03.09.22
Richardson, D. (2018). Inclusive education for children from vulnerable families. In UN Expert Group Meeting (EGM) on “Family policies for inclusive societies”, New York, 15-16 May 2018. https://www.un.org/development/desa/family/wp-content/uploads/sites/23/2018/10/EGM-children-inclusion-Richardson.pdf
Rigby, K., & Griffiths, C. (2011). Addressing cases of bullying through the Method of Shared Concern. School Psychology International, 32(3), 345-357. https://doi.org/10.1177/0143034311402148
Ringson, J. (2020). Basic education assistance module as a material and psychosocial support intervention for orphans and vulnerable children in Gutu District, Zimbabwe. An evaluation. New Ideas in Psychology, 59, 1-6. https://doi.org/10.1016/j.newideapsych.2020.100803
Roldão, M. C., & Almeida, S. (2018). Gestão curricular para a autonomia das escolas e dos professores. Ministério da Educação, Direção-Geral da Educação. https://www.dge.mec.pt/sites/default/files/Curriculo/AFC/livro_gestao_curricular.pdf
Saloviita, T. (2018). How common are inclusive educational practices among Finnish teachers? International Journal of Inclusive Education, 22(5), 560-575, https://doi.org/10.1080/13603116.2017.1390001
Sharratt, L., & Fullan, M. (2012). Putting FACES on the data: What great leaders do! Corwin SAGE Publications.
Sousa, F. (2010). Diferenciação curricular e deliberação docente. Porto Editora.
Themelis, S., & Tuck, A. (2022). Educational Inclusion of Vulnerable Children and Young People After Covid‐19. Social Inclusion, 10(2), 156-159. https://doi.org/10.17645/si.v10i2.5577
Tomlinson, C. (2008). Diferenciação pedagógica e diversidade. Ensino de alunos em turmas com diferentes níveis de capacidades. Porto Editora.
Tomlinson, C., & Allan, S. (2002). Liderar projetos de diferenciação curricular. Edições Asa.
Topping, K. (2015). Peer tutoring: old method, new developments / Tutoría entre iguales: método antiguo, nuevos avances. Journal for the Study of Education and Development/Infancia y Aprendizaje, 38(1), 1-29. https://doi.org/10.1080/02103702.2014.996407
Uchida, N. (2016). Recovery from Child Abuse: Effects of child abuse on brain development: pl04. International Journal of Psychology, 51. Invited lecture presented at the 31st International Congress of Psychology-ICP2016, Yokohama.
UNESCO (1994). Declaração de Salamanca e Enquadramento da Acção na Área das Necessidades Educativas Especiais. UNESCO. https://pnl2027.gov.pt/np4/%7B$clientServletPath%7D/?newsId=1011&fileName=Declaracao_Salamanca.pdf
UNESCO (2019). Manual para garantir inclusão e equidade na educação. https://unesdoc.unesco.org/ark:/48223/pf0000370508
UNICEF (2009). Progress for Children (No. 8): A Report Card on Child Protection. UNICEF. https://www.unicef.org/reports/progress-children-no-8
UNICEF (2019). Convenção sobre os Direitos da Criança e Protocolos Facultativos. Comité Português para a UNICEF. https://www.unicef.pt/media/2766/unicef_convenc-a-o_dos_direitos_da_crianca.pdf
Veiga, F., Wendzel, K., Melo, M., Pereira, T., & Galvão, D. (2014). Envolvimento dos alunos na escola e relação com os pares: uma revisão de literatura. In F. Veiga et al. (Orgs.), Atas do I Congresso Internacional Envolvimento dos Alunos na Escola: Perspetivas da Psicologia e Educação (pp. 1867-1880). Instituto de Educação da Univ. de Lisboa. https://dspace.uevora.pt/rdpc/bitstream/10174/13869/1/Envolvimento%20dos%20alunos%20na%20escola%20e%20rela%C3%A7%C3%A3o%20com%20os%20pares%20Uma%20revis%C3%A3o%20da%20literatura.pdf
WHO (2006). Preventing child maltreatment: a guide to taking action and generating evidence. World Health Organization/ISPCAN. https://apps.who.int/iris/handle/10665/43499
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2023 Sisyphus – Revista de Educación
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial 4.0.
Copyright (c) es propiedad de Sisyphus – Journal of Education. Sin embargo, alentamos que los artículos publicados en la revista se publiquen en otro lugar, siempre que se solicite el permiso de Sisyphus y los autores incorporen nuestra cita original y un enlace a nuestra página web.
Política de Autoarchivo
Los autores pueden autoarchivar la versión final publicada de sus artículos en repositorios institucionales, temáticos o páginas web personales e institucionales.
Suscriptor de DORA
El Instituto de Educação de la Universidade de Lisboa, editor de Sisyphus, es uno de los suscriptores de la Declaración de San Francisco sobre la Evaluación de la Investigación (DORA).