Powerful Knowledge and Artificial Intelligence (AI)

Didactically Aligning Technologies to Education

Authors

  • Edna Araujo dos Santos de Oliveira Departamento de Ciências Exatas e Educação, Centro de Tecnologia e Educação, Universidade Federal de Santa Catarina, Brazil https://orcid.org/0000-0001-9292-9914

DOI:

https://doi.org/10.25749/sis.29463

Keywords:

education, powerful knowledge, technologies, artificial intelligence

Abstract

The purpose of this article is anchored in reflections arising from a teacher training course to discuss how education can didactically contextualize powerful knowledge in times of digital culture, considering the influence of current AI in education. Methodologically, the article is based on the structures of Ardoino's multireferential theory and the focus group strategy, with which we elaborate a theoretical update in the face of the technological challenges presented today for education. We consider the question 'which knowledge is necessary to learn?' should be both an epistemological question that constitutes the students' right to learn, and a question of didactic updating of teachers in contemporary times. It is fundamental to think of an education that institutes really powerful knowledge to overcome the established logic that living the digital culture is to use only technological tools uncritically, since thinking about didactic-pedagogical strategies collaborate in the construction and acquisition of powerful knowledge.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biography

Edna Araujo dos Santos de Oliveira, Departamento de Ciências Exatas e Educação, Centro de Tecnologia e Educação, Universidade Federal de Santa Catarina, Brazil

Professora do Departamento de Ciências Exatas e Educação na Universidade Federal de Santa Catarina, Brasil. Pedagoga pela Universidade do Estado de Santa Catarina, Doutora em Educação pela Universidade Federal de Santa Catarina, Brasil. Vice-líder do Grupo de Pesquisa REPERCUTE na UFSC e pesquisadora colaboradora no Grupo de Pesquisa ITINERA na UFSC. Tem experiência e projetos na área de Educação com ênfase na Formação de Professores, Currículo, Tecnologia Educacional, Didática, Organização e Gestão da Escola e Educação a Distância.  Atualmente participa do projeto “Integração de tecnologias digitais de informação e comunicação (TDIC) ao currículo na contemporaneidade”.

References

Agência Senado. (2022, 17 de outubro). Milhares de alunos estudam em escolas precárias, apontam debatedores. https://www12.senado.leg.br/noticias/materias/2022/10/17/milhares-de-alunos-estudam-em-escolas-precarias-apontam-debatedores

Alonso, K. (2008). Tecnologias da Informação e Comunicação e Formação de Professores: Sobre Rede e Escolas. Educ. Soc., Campinas, 29, 104-118. https://doi.org/10.1590/S0101-73302008000300006

Ardoino, J. (1998). Abordagem multirreferencial (plural) das situações educativas e formativas. In J. G. Barbosa (Coord.), Multirreferencialidade nas ciências e na educação (pp. 24-41). Editora da UFSCar.

Bazzo, M., Cerny, R., Loio, M., & Vieira, D. (2020). Cultura escolar e cultura da escola como orientadores do desenvolvimento de tecnologias educacionais digitais. Revista Latinoamericana de Tecnología Educativa, 19(2), 191-205. https://doi.org/10.17398/1695-288X.19.2.191

Brasil. (2017). Resolução CNE/CP Nº 2, de 22 de dezembro de 2017. Institui e orienta a implantação da Base Nacional Comum Curricular. http://basenacionalcomum.mec.gov.br/

Gibson, W. (1991). Neuromancer. Editora Aleph.

Gimeno Sacristán, J. (2000). Currículo: uma reflexão sobre a prática. Artmed.

Gimeno Sacristán, J. (2013). O que significa o currículo. Saberes e incertezas sobre o currículo. Ed. Penso.

Gonsales, P., & Amiel, T. (2020). Inteligência Artificial, Educação e Infância Educação na contemporaneidade: entre dados e direitos. Panorama Setorial da Internet, 3, 1-24. https://cetic.br/media/docs/publicacoes/6/20201110120042/panorama_setorial_ano-xii_n_3_inteligencia_artificial_educacao_infancia.pdf

Kaufman, D. (2019). A inteligência artificial irá suplantar a inteligência humana? Estação das Letras e Cores.

Kenski, V. (2007). Educação e Tecnologias: O novo ritmo da informação. Papiru.

Lucyk, V. P. K., & Graupmann, E. H. (2017). Desvalorização do Trabalho Docente Brasileiro: Uma Reflexão de seus Aspectos Históricos. Perpectivas Online: Humanas & Sociais Aplicadas, 7(20), 11-27. https://doi.org/10.25242/887672020171145

Macedo, R. (2012). Currículo: campo, conceito e pesquisa. Vozes.

Marcon, K., Machado, J., Schmitz, J., & Rossi, L. (2021). Práticas pedagógicas no contexto da cultura digital: Um estudo de caso. Revista e-Curriculum, 19(1), 34-56. https://doi.org/10.23925/1809-3876.2021v19i1p34-56

Martins, J. B. (2004). Contribuições epistemológicas da abordagem multirreferencial para a compreensão dos fenômenos educacionais. Revista Brasileira de Educação, 26, 85-94.

Pacheco, J., Mendes, G., & Sousa, J. (2018). O conhecimento escolar em tempos de uma pluralidade de saberes e novas formas de aprendizagem. Revista Educação Unisinos, 22(4), 268-277. https://doi.org/10.4013/edu.2018.224.15769

Pretto, N., & Bonilla, M. (2022). Tecnologias e Educações: um caminho em aberto. Em Aberto, 35(113), 141-163. https://doi.org/10.24109/2176-6673.emaberto.35i113.5085

Russell, S. J. (2013). Inteligência artificial. Elsevier.

Santomé, J. (2001). As Culturas Negadas e Silenciadas no Currículo. In T. T. da Silva (Org.), Alienígenas na Sala de Aula: Uma introdução aos estudos culturais em educação (3ª Edição, pp. 104-131). Vozes.

Selwyn, N. (2023). Digital degrowth: toward radically sustainable education technology. Learning, Media and Technology. https://doi.org/10.1080/17439884.2022.2159978

Trezzi, C. (2022). O acesso universal à Educação no Brasil: uma questão de justiça social. Ensaio: Avaliação e Políticas Públicas em Educação, 30(117), 942-959. https://doi.org/10.1590/S0104-40362022003003552

Young, M. (2007). Para que servem as Escolas? Revista Educação e Sociedade, 28(101), 1287-1302. https://doi.org/10.1590/S0101-73302007000400002

Young, M. (2010). Conhecimento e currículo: do socioconstrutivismo ao realismo social na sociologia da educação. Porto Editora.

Young, M. (2011). O currículo do futuro: da nova sociologia da educação a uma teoria crítica do aprendizado. Papirus.

Young, M. (2013). A superação da crise em estudos curriculares: uma abordagem baseada no conhecimento. In A. M. Favacho, J. A. Pacheco & S. R. Sales (Orgs.), Currículo: conhecimento e avaliação, divergências e tensões (pp. 11-31). CRV.

Young, M. (2019). Teoria do currículo: o que é e por que é importante. Cadernos de Pesquisa, São Paulo, 44(151), 190-202. http://dx.doi.org/10.1590/198053142851

Published

2023-10-31