Educación en Ciencia, Arte y Ecofeminismo en Cuestiones del Antropoceno

Autores/as

  • Daniela Franco Carvalho Grupo de pesquisa amplia, Instituto de Biologia, Universidade Federal de Uberlândia, Brasil http://orcid.org/0000-0002-4476-7903
  • Caroline Barroncas de Oliveira Grupo de pesquisa Vidar-In-tensões, Programa de Pós-graduação em Educação em Ciências na Amazônia, Universidade do Estado do Amazonas, Brasil https://orcid.org/0000-0001-8430-2855
  • Monica de Oliveira Costa Grupo de pesquisa Vidar-In-tensões, Programa de Pós-graduação em Educação em Ciências na Amazônia, Universidade do Estado do Amazonas, Brasil https://orcid.org/0000-0003-3771-3955

DOI:

https://doi.org/10.25749/sis.37983

Palabras clave:

cambio climático, mujeres, vegetales, multiespecies, sensibilidad

Resumen

Este texto presenta datos del desarrollo de un taller para estudiantes de posgrado en educación científica, durante un evento en Manaus (AM), que tuvo como objetivo promover un espacio para la producción de significados a través de la creación de una mesa de trabajo sobre el tema del Antropoceno y del ecofeminismo, y el desarrollo de narrativas con obras de arte contemporáneo de tres mujeres brasileñas. Adoptamos la metodología de la investigación narrativa para dar cuerpo a las experiencias vividas durante el taller. Discutimos el protagonismo femenino como fuerza motriz de la vida y la urgencia de empatizar con otros seres que componen el mundo con nosotras, en compromisos respetuosos y en el deseo de postergar el fin del mundo.

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Biografía del autor/a

Daniela Franco Carvalho, Grupo de pesquisa amplia, Instituto de Biologia, Universidade Federal de Uberlândia, Brasil

Licenciada em Ciências Biológicas (1997) com doutorado em Educação (2006) pela Universidade Estadual de Campinas. Atua como professora no Instituto de Biologia e no Programa de Pós-graduação em Educação da Universidade Federal de Uberlândia. Trabalha a disciplina Conexões entre a Biologia e a Arte Contemporânea na pós-graduação em Educação. Pesquisa sobre museus, divulgação científica e ecofeminismo tendo como referencial teórico a obra do filósofo russo Mikhail Bakhtin. Coordena o Museu de Biodiversidade do Cerrado e lidera o grupo de pesquisa amplia - amálgama em educação, ciência e arte. 

Caroline Barroncas de Oliveira, Grupo de pesquisa Vidar-In-tensões, Programa de Pós-graduação em Educação em Ciências na Amazônia, Universidade do Estado do Amazonas, Brasil

Possui graduação em Normal Superior e Mestrado em Ensino de Ciências na Amazônia pela Universidade do Estado do Amazonas-UEA. Doutorado em Educação em Ciências e Matemática pela Rede Amazônica em Educação em Ciências e Matemática / REAMEC-UFMT; UFPA e UEA, (2020). Coordena o Programa de Pós-graduação em Educação em Ciências na Amazônia - PPGEEC/UEA, professora Adjunta do Curso de Licenciatura em Pedagogia e do PPG em Educação em Ciências na Amazônia da UEA. Vice-líder do Grupo de Estudos e Pesquisa Vidar em In-tensões, mobilizando pesquisas e projetos de extensão em currículos vivos com as gentes dos rios e das florestas.

Monica de Oliveira Costa, Grupo de pesquisa Vidar-In-tensões, Programa de Pós-graduação em Educação em Ciências na Amazônia, Universidade do Estado do Amazonas, Brasil

Graduada em Licenciatura em Pedagogia pela Universidade Federal do Amazonas (2005) com Habilitação em Supervisão e Orientação Escolar, Especialização em Psicopedagogia, Mestrado em Educação e Ensino de Ciências na Amazônia pela Universidade do Estado do Amazonas - UEA (2010), doutorado em Educação em Ciências e Matemática pela REAMEC - Rede Amazônica em Educação em Ciências e Matemática a partir do qual pesquisa os temas: Currículo, Estágio, Formação de professores e Amazônia na perspectiva pós-estruturalista. Atua como professora na Universidade do Estado do Amazonas (UEA).

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Publicado

2025-02-28