Envejecimiento y Educación

Un compromiso en la Sociedad Digital

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.25749/sis.17906

Palabras clave:

enseñanza gerontológica, envejecimiento, inclusión digital

Resumen

Este artículo es el resultado de una investigación realizada en la Universidad Senior del Distrito de Castelo Branco, en el año escolar 2013/14. Este estudio tuvo como objetivo identificar los factores socioculturales que influyen y condicionan la elección del aprendizaje de las TIC, así como, conocer los impactos de este aprendizaje en el bienestar (mental y social) a lo largo del proceso de envejecimiento. Los datos fueron recogidos a través de una encuesta por cuestionario y entrevistas semiestructuradas. Los resultados mostraron que la necesidad de comunicación, socialización, la lucha contra el aislamiento y el mantenimiento de la actividad intelectual son los principales factores socioculturales que influyen en el aprendizaje de las TIC en estos participantes. El ejercicio de la memoria y las habilidades intelectuales, la participación y la inclusión en la sociedad digital, el sentimiento de modernidad y la disminución de la soledad fueron los impactos más evidentes en el "bienestar mental" y el "bienestar social".

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Henrique Teixeira Gil, Age.Comm, Instituto Politécnico de Castelo Branco, Portugal

Professor Adjunto na Escola Superior de Educação e membro integrado da unidade de investigação e desenvolvimento Age.Comm - Instituto Politécnico de Castelo Branco. Pós-Doutoramento em Política Social associado às áreas relacionadas com a literacia digital e competências digitais nas áreas associadas ao envelhecimento, educação e necessidades especiais. Responsável institucional do Gabinete de Digitalização e Inclusão Digital 4.0 do Instituto Politécnico de Castelo Branco. Autor de vários capítulos de artigos de revistas nacionais e internacionais no âmbito do acesso e utilização das tecnologias sociais. Tem também orientado várias teses de mestrado e de doutoramento relacionadas com a aplicação de tecnologias digitais em contextos educacionais e sociais.

Gina Maria Gouveia Páscoa, Age.Comm, Instituto Politécnico de Castelo Branco, Portugal

Enfermeira na ULSCB, EPE no CRI do Serviço de Medicina Interna. Pós-graduada em Gerontologia pelo ISCSP/IPCB. Mestre em Política Social pelo ISCSP/UL. Doutora em Ciências Sociais na especialidade de Política Social pelo ISCSP/UL. Membro integrado na Age.Comm – Unidade de Investigação Interdisciplinar – Comunidades Envelhecidas Funcionais - Instituto Politécnico de Castelo Branco. A sua área de investigação incide sobre Envelhecimento e Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC), Inclusão digital e Inclusão Social, Políticas Públicas, Políticas de Saúde e Envelhecimento, Aprendizagem ao Longo da Vida, Bem-estar e Qualidade de vida em contexto de Envelhecimento Humano e Demográfico.

Citas

Antunes, M. (2017). Educação e bem-estar na terceira idade. Revista Kairós Gerontologia, 20(1), 155-170. Retirado de: http://www.revistas.pucsp.br/kairos

Bovenberg, L., & Nijman, T. (2010). Innovative institutions and products for retirement provision in Europe. In L. Bovenberg, A. Soest & A. Zaidi (Eds.), Ageing, health and pensions in Europe (pp. 67-103). London: McMillan Palgrave.

Chaffin, J., & Harlow, D. (2005). Cognitive learning applied to older adult learners and technology. Educational Gerontology, 31(4), 301-329.

Czaja, J., & Lee, C. (2003). The impact of the Internet on older adults. In N. Charness & K. W. Schaie (Eds.), Impact of technology on successful aging (pp. 113-133). New York: Springer Publishing Company.

Coutinho, C. (2014). Metodologia de investigação em ciências sociais e humanas: teoria e prática. Coimbra: Almedina.

Depp, A., & Jeste, V. (2009). Definitions and predictors of successful aging: A comprehensive review of larger quantitative studies. American Journal of Geriatric Psychiatry, 14, 6-20.

Dias, I. (2012). O uso das tecnologias digitais entre os seniores – motivações e interesses. Revista Sociologia, Problemas e Práticas, 68, 57-77.

Direção-Geral da Saúde. (2006). Programa Nacional para a Saúde das Pessoas Idosas. Lisboa: Ministério da Saúde/Direção-Geral da Saúde.

EUROSTAT. (2013). Estimativas anuais da população residente. Luxemburgo: União Europeia.

European Commission. (2011). Commission Staff Working Paper - Digital Agenda Scoreboard. Brussels: European Union.

Fernandes, A. (2014). (R)evolução demográfica, saúde e doença. In A. Fonseca (Coord.), Envelhecimento, saúde e doença. Novos desafios para a prestação de cuidados a idosos (pp. 13-18). Lisboa: Coisas de Ler.

Fernández-Ballesteros, R. (2000). Gerontología Social. Madrid: Pirámide.

Fernández-Ballesteros, R., Kruse, A., Zamarron, D., & Caprara, M. (2007). Quality of life, life satisfaction and positive aging. In R. Fernández-Ballesteros (Org.), GeroPsychology: European perspectives for an aging world (pp. 196-223). Gottingen: Hogrefe & Huber Publishers.

Ferrari, A. (2012). Digital competence in practice: An analysis of frameworks. Luxembourg: Publications Office of the European Union.

Foddy, W. (2002). Como perguntar: teoria e prática da construção de perguntas em entrevistas e questionários. Oeiras: Celta editora.

Fonseca, A. (2006). O envelhecimento: uma abordagem psicológica. Lisboa: Universidade Católica Editora.

From, J. (2017). Pedagogical digital competence – between values, knowledge and skills. Higher Education Studies, 7(2), 43-50.

Gil, H. (2015). Educação gerontológica na contemporaneidade: a gerontagogia, as universidades de terceira idade e os nativos digitais. RBCEH, Passo Fundo, 12(3), 212-233.

INE. (2012). Censos 2011 – Resultados Definitivos. Lisboa: Instituto Nacional de Estatística.

Jacob, L. (2012). Universidades Seniores: criar projetos de vida. Almeirim: RUTIS.

Jones, D., & Bayen, J. (1998). Teaching older adults to use computers: recommendations based on cognitive aging research. Educational Gerontology, 24(7), 675-689.

Lemieux, A., & Martinez, M. (2000). Gerontology beyon words: a reality. Educational Gerontology, 26, 475-498.

LIDIA. (2014). Literacia Digital de Adultos. Retirado de: http://www.lidia.eu.ulisboa.pt

Lupien, S., & Wan, N. (2004). Successful ageing: From cell to self. Philosophical Transactions of the Royal Society of London B. Biological Sciences, 359(1449), 1413-1426.

Marques, S., & Lima, L. (2010). Idadismo e a construção social da idade ou razões psicossociais para o sucesso dos anti-rugas, do botox e da tinta para o cabelo. In-Mind_Português, 1(1), 13-21.

Morris, M. (1992). The effects of an introductory computer course on the attitudes of older adults towards computers. ACM SIGCSE Bulletin, 24(1), 72-75.

Nelson, T. (2009). Ageism. In A. Nelson (Ed.), Handbook of prejudice, stereotyping and discrimination (pp. 431-440). New York: Psychology Press.

Nunes, A. (2017). Demografia, envelhecimento e saúde: uma análise ao interior de Portugal. Revista Kairós Gerontologia, 20(1), 133-154. Retirado de: http://www.revistas.pucsp.br/kairos

Olshansky, S., Goldman, D., Zheng, Y., & Rowe, J. (2009). Aging in America in the Twenty-first Century: Demographic Forecasts from the MacArthur Foundation Research Network on an Aging Society. Milbank Quartely, 87(4), 842-862.

Paola, J. (2012). Los desafíos de la intervención profesional del trabajo social en el actual contexto. In J. Paola & R. Manes (Eds.), Reflexiones en torno al trabajo social en el campo gerontológico – tránsitos, miradas e interrogantes (pp. 12-25). Buenos Aires: Universidad de Buenos Aires.

Páscoa, G. (2017). Fatores socioculturais na formação ao longo da vida: um estudo sobre a aprendizagem das Tecnologias da Informação e da Comunicação em populações 50+. (Tese de Doutoramento). Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas, Universidade de Lisboa, Portugal.

Páscoa, G., & Gil, H. (2015a). O Sénior e a aprendizagem das TIC: um potencial contributo para a e-inclusão e para o seu bem-estar. Intervenção apresentada na 10ª Conferência Ibérica de Sistemas e Tecnologias de Informação (pp. 85-90). Aveiro: AISTI.

Páscoa, G., & Gil, H. (2015b). As TIC como antídoto para a solidão e isolamento do cidadão sénior: uma plataforma essencial para alcançar o bem-estar mental e social. Sensos 10, 5(2), 65-77.

Patton, M. (2015). Qualitative research & evaluation methods. London: Sage Publications.

Paúl, C., Ribeiro, O., & Teixeira, L. (2012). Active Ageing: An empirical approach to the WHO Model. Current Gerontology and Geriatrics Research, 1, 1-10.

Rodrigues, R. (2012). Universidades da terceira idade: duas décadas de intervenção em Portugal. (Dissertação de Mestrado). Escola Superior de Educação, Instituto Politécnico de Lisboa, Portugal.

Rogers, A., Mayhorn, C., & Fisk, A. (2004). Technology in everyday life for older adults. In D. C. Burdick & S. Kwon (Eds.), Gerontechnology: research and practice in technology and aging (pp. 3-17). New York: Springer Publishing Company.

Sales, M., Amaral, M., Sales, A., Mazzali, B., & Brito, R. (2015). Relato de experiência: inclusão digital de idosos frequentadores de um centro-dia no distrito de Lisboa. Novas Tecnologias na Educação, 13(1), 1-12.

WHO. (2002). Active Ageing – A policy framework. Paper presented at The Second United Nations World Assembly On Ageing. Espanha: Madrid.

Publicado

2019-10-31