Inclusión Cognitiva en el Campo Conceptual Aditivo e Multiplicativo de un Estudiante Ciego
DOI:
https://doi.org/10.25749/sis.27377Palabras clave:
campos conceptuales aditivos y multiplicativos, inclusión cognitiva, matemáticas sociales, enseñanza fundamentalResumen
La matemática, como espacio de inclusión social, promueve la autonomía en situaciones cotidianas con conocimientos que demandan la comprensión del concepto de número y operaciones (suma, resta, multiplicación, división). Este artículo presenta un recorte de una tesis de maestría cuyo objetivo fue implementar una secuencia didáctica para el desarrollo dos Campos Conceptuales das estructuras aditivas y multiplicativas en Números Naturales para un estudiante con ceguera congénita. Con enfoque cualitativo, se describen intervenciones pedagógicas a lo largo de 3 semestres, identificando que el estudiante entendió el concepto de número y, a lo largo del proceso, comienza a organizar los esquemas adecuadamente para resolver situaciones problema que involucran estructuras aditivas y multiplicativas. Como el alumno es ciego, la representación de sus esquemas mentales se realiza de forma oral y/o con material táctil. Se infiere que una secuencia didáctica puede contribuir al proceso de desarrollo de las nociones matemáticas, respetando el ritmo de aprendizaje del alumno.
Descargas
Citas
Brasil. (2015). Lei nº 13.146, de 6 de julho de 2015. Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência). Brasília. Retirado de: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2015/lei/l13146.htm
Brasil. (2018). Base Nacional Comum Curricular: Educação é a base. Brasília: MEC/Secretaria de Educação Básica. Retirado de: http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF_110518_versaofinal_site.pdf
Brasil / Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP. (2022). Resumo Técnico: Censo Escolar da Educação Básica 2021. Brasília, DF: Inep. Retirado de: https://download.inep.gov.br/publicacoes/institucionais/estatisticas_e_indicadores/resumo_tecnico_censo_escolar_2021.pdf
Cervo, A. L., Bervian, P. A., & Silva, R. (2007). Metodologia científica. (6ª Edição). São Paulo: Pearson Prentice Hall.
Dosvox. (2022, 6 de junho). Conheça o DOSVOX. Retirado de: http://intervox.nce.ufrj.br/dosvox/
Grossi, E. P., & Bordin, T. (2010). Paixão de aprender. (1ª Edição). Petrópolis: Vozes.
Imenes, L. M., Jakubovic, J., & Lellis, M. (2007). Novo caminho: Matemática, 1° grau. São Paulo: Scipione. Coleção Novo Caminho.
Lüdke, M., & André, M. E. D. A. (2013). Pesquisa em educação: Abordagens qualitativas. São Paulo: EPU.
Magina, S., Campos, T. M. M., Gatirana, V., & Nunes, T. (2008). Repensando adição e subtração: Contribuições da teoria dos campos conceituais. (3ª Edição). São Paulo: PROEM.
Moreira, A. F., & Silva Junior, P. M. S. (2017). Conhecimento escolar nos currículos das escolas públicas: reflexões e apostas. Currículo sem Fronteiras, 17(3), 489-500.
Sganzerla, M. A. R., & Geller, M. (2020). Tecnologia assistiva na construção do conceito de número: um estudo envolvendo ações de estudantes com deficiência visual e professores. Acta Scientae. Canoas, 22(4, jul./ago), 155-179. Retirado de: http://www.periodicos.ulbra.br/index.php/acta/article/download/5964/pdf_1
Sganzerla, M. A. R., & Geller, M. (2021). Conhecendo o número: um estudo sobre o uso de Tecnologia Assistiva e materiais adaptados por estudantes cegos e/ou baixa visão. Revista Benjamin Constant - Temas contemporâneos para a acessibilidade da criança com deficiência visual - Dossiê Temático, 27(63), e276303. Retirado de: http://revista.ibc.gov.br/index.php/BC/article/view/832
Skovsmose, O. (2001). Educação matemática crítica: a questão da democracia. (4ª Edição). Campinas: Papirus.
Vergnaud, G. (1990). La théorie des champs conceptuels. Recherches en Didactique des Mathématiques, 10(23), 133-170.
Vergnaud, G. (1993). Teoria dos campos conceituais. In L. Nasser (Ed.), Anais do 1º Seminário Internacional de Educação Matemática do Rio de Janeiro (pp. 1-26). Rio de Janeiro: SBEM.
Vergnaud, G. (1994). Multiplicative conceptual field: what and why? In H. Guershon & A. Confrey, Multiplicative Conceptual Field: What and Why? (pp. 41-59). N.Y.: State University of New York Press.
Vergnaud, G. (1996). Algunas ideas fundamentales de Piaget en torno a la didáctica. Perspectivas, 26(10), 195-207.
Vergnaud, G. (1998). El niño, las matemáticas y la realidad: problemas de la enseñanza de las matemáticas en la escuela primaria. (1ª Edição). Mexico: Trillas.
Vergnaud, G. (2009). A criança, a matemática e a realidade: problemas de ensino da matemática na escola elementar. (Tradução de Maria Luiza Faria Moro; Revisão técnica de Maria Tereza Carneiro Soares). Curitiba: Editora da UFPR.
Vergnaud, G. (2017). O que é Aprender? Porque a Teoria dos Campos Conceituais. In E. P. Grossi (Org.), O que é Aprender? Iceberg da conceitualização. Porto Alegre: GEEMPA.
Young, M. F. D. (2016). Por que o conhecimento é importante para as escolas do século XXI? Cadernos de Pesquisa, 46(159), 18-37.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2022 Sisyphus – Revista de Educación
![Creative Commons License](http://i.creativecommons.org/l/by-nc/4.0/88x31.png)
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial 4.0.
Copyright (c) es propiedad de Sisyphus – Journal of Education. Sin embargo, alentamos que los artículos publicados en la revista se publiquen en otro lugar, siempre que se solicite el permiso de Sisyphus y los autores incorporen nuestra cita original y un enlace a nuestra página web.
Política de Autoarchivo
Los autores pueden autoarchivar la versión final publicada de sus artículos en repositorios institucionales, temáticos o páginas web personales e institucionales.
Suscriptor de DORA
El Instituto de Educação de la Universidade de Lisboa, editor de Sisyphus, es uno de los suscriptores de la Declaración de San Francisco sobre la Evaluación de la Investigación (DORA).