Aspectos de la Formación Continua del Docente que Trabaja en la Educación de Personas con Discapacidad Intelectual

Autores/as

  • Lucia Virginia Mamcasz-Viginheski Colegiado de Licenciaturas, Programa de Pós-Graduação em Promoção da Saúde, Centro Universitário Guairacá, Uniguairacá, Brasil / Programa de Pós-Graduação em Ensino de Ciências e Educação Matemática, Universidade Estadual de Ponta Grossa, Brasil https://orcid.org/0000-0002-6474-0927
  • Sani de Carvalho Rutz Da Silva Departamento Academico de Matemática (DAMAT), Programa de Pós-Graduação em Ensino de Ciência e Tecnologia, Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Brasil https://orcid.org/0000-0002-1548-5739
  • Elsa Midori Shimazaki Programa de Pós Graduação em Educação, Universidade do Oeste Paulista e Universidade Estadual de Maringá, Brasil https://orcid.org/0000-0002-2225-5667

DOI:

https://doi.org/10.25749/sis.27550

Palabras clave:

formación de profesores, matemáticas, discapacidad intelectual, soroban, números y operaciones

Resumen

Este estudio tiene como objetivo analizar el proceso de formación permanente de docentes que trabajan con personas que tienen el diagnóstico de discapacidad intelectual, para la inserción del soroban como herramienta de cálculo para estos estudiantes. Basado en la Teoría Histórico-Cultural, el estudio utilizó como estrategia la investigación colaborativa. Realizado en la región Centro-Oeste del estado de Paraná, Brasil, contó con la participación de nueve docentes que actúan en la educación de personas con discapacidad intelectual en el municipio. El estudio muestra: i) la precariedad de la formación docente para la enseñanza de las Matemáticas; ii) la concepción de los docentes participantes en la investigación de que los estudiantes con esta discapacidad son menos desarrollados que otros estudiantes y “más lentos” en el aprendizaje y iii) la necesidad de formación continua de los docentes. Al final del estudio, hubo consenso entre los docentes participantes en que la enseñanza basada en las habilidades de los estudiantes y el uso del soroban como instrumento mediador promueven el aprendizaje y desarrollo de los conceptos matemáticos.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Lucia Virginia Mamcasz-Viginheski, Colegiado de Licenciaturas, Programa de Pós-Graduação em Promoção da Saúde, Centro Universitário Guairacá, Uniguairacá, Brasil / Programa de Pós-Graduação em Ensino de Ciências e Educação Matemática, Universidade Estadual de Ponta Grossa, Brasil

Graduada em Matemática pela Universidade Estadual do Centro Oeste (Unicentro), Guarapuava, Paraná, Brasil e Doutora em Ensino de Ciência e Tecnologia, pelo Programa de Pós-Graduação em Ensino de Ciência e Tecnologia, da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), Ponta Grossa, Paraná, Brasil.

Docente do Programa de Pós-Graduação em Promoção da Saúde, do Centro Universitário Guairacá (UniGuairacá), Guarapuava, Paraná, Brasil; docente do Programa de Pós-Graduação em Ensino de Ciências e Educação Matemática, da Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG), Ponta Grossa, Paraná, Brasil; docente do Centro de Atendimento Educacional Especializado na área da Deficiência Visual (CAEE-DV), Guarapuava, Paraná, Brasil.

Membro do Grupo de Pesquisa O Ensino e a Inclusão de Pessoas com Deficiência”. Experiência profissional na área de Educação, Ensino Superior e Educação Básica, com ênfase em Educação Matemática e Educação Especial, área Deficiência Visual.

Sani de Carvalho Rutz Da Silva, Departamento Academico de Matemática (DAMAT), Programa de Pós-Graduação em Ensino de Ciência e Tecnologia, Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Brasil

Possui Licenciatura em Matemática pela Universidade Estadual de Ponta Grossa (1993), Mestrado em Matemática Aplicada pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (1998) e doutorado em Ciência dos Materiais pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (2003). Atualmente é professora da Universidade Tecnológica Federal do Paraná atuando nos cursos de Engenharia Eletrônica e Engenharia Mecânica com a disciplina de Cálculo. É professora Permanente do Programa de Pós-Graduação em Ensino de Ciência e Tecnologia-PPGECT nos cursos: Mestrado Profissional e Doutorado acadêmico. Foi Coordenadora do PPGECT de 2012 a 2014. Foi Coordenadora da área do Projeto Ampliação da Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas e Projeto OBMEP de Oficina para Professores. Tem experiência na área de Matemática com ênfase em Ensino de Matemática: Educação Inclusiva, Uso de Tecnologias no ensino de Matemática. Participou com professores franceses, brasileiros do programa internacional para estudantes de mestrado PREFALC: França-Colômbia-Brasil (Projeto regional de cooperação França, América Latina e Caribe), destinado a fortalecer a cooperação acadêmica de Pesquisa e Extensão entre as universidades parceiras. Foi Membro do grupo de pesquisa M2Real (grupo de pesquisa sobre o papel e o lugar da matemática nas ciências de engenharia, a modelização e as ciências humanas e sociais, grupo baseado numa colaboração entre o INSA de Lyon (França) e outros estabelecimentos franceses, e instituições mexicanas, brasileiras e argentinas). Professora responsável externo do Projeto de Mestrado Interdisciplinar Multicultural em Inovação Educativa, Inovação Tecnológica e Gestão do conhecimento (México-BUAP/ INSA de Lyon-França). Editora Chefe da Revista Brasileira de Ensino de Ciência e Tecnologia. Líder do Grupo de Pesquisa “O Ensino e a Inclusão de Pessoas com Deficiência”.

Elsa Midori Shimazaki, Programa de Pós Graduação em Educação, Universidade do Oeste Paulista e Universidade Estadual de Maringá, Brasil

Graduada em Letras Anglo-Portuguesas pela Universidade Estadual de Maringá e em Pedagogia pela Fundação Faculdade de Filosofia Ciências e Letras de Mandaguari; Mestre em Educação pela Universidade Estadual de Campinas; Doutora em Educação pela Universidade de São Paulo. Foi professora do Departamento de Teoria e Prática da Educação e é professora do Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade do Oeste Paulista - UNOESTE e da Universidade Estadual de Maringá - UEM. Faz parte dos grupos de pesquisa: Estado, Políticas Educacionais e Democracia (EPED), O Ensino e a Inclusão de Pessoas com Deficiência e Aprendizagem e Desenvolvimento Escolar e Interação e Escrita e é líder do grupo de pesquisa Educação, Linguagem e Letramento. Atua nas áreas de Educação Especial; Educação Matemática, Leitura e Escrita, Alfabetização; Formação de professores, Políticas educacionais. Realizou estágio de pós-doutorado no Programa e Pós-Graduação em Letras da Universidade Estadual de Maringá.

Citas

Brasil / Ministério da Educação. (2007). Atendimento educacional especializado: formação continuada a distância de professores para atendimento educacional especializado para deficiência mental. (1ª Edição). Brasília: MEC/SEESP.

Brasil / Ministério da Educação (2009). Resolução 04 de 2009. (1ª Edição). Brasília: MEC/SEESP.

Donlan, C, & Wu, C. (2017). Procedural complexity underlies the efficiency advantage in abacus-based arithmetic development. Cognitive Development, (43), 14-24.

Flick, U. (2009). Introdução à pesquisa qualitativa. (3ª Edição). Porto Alegre: Artmed.

Freeman, N. (2014). Does the japanese abacus improve underachieving children’s performance in mathematics? Proceedings of the Britsh Society for Research into Learning Mathematics, 34(3), 13-18.

Galperin, P. Y. (2009a). Acerca del lenguage interno. In L. Q. Rojas & Y. Solovieva (Eds.), Las funciones psicológicas em el desarrollo del niño (pp. 91-97). México: Trillas.

Galperin, P. Y. (2009b). La dirección del proceso de aprendizaje. In L. Q. Rojas & Y. Solovieva (Eds.), Las funciones psicológicas em el desarrollo del niño (pp. 113-119). México: Trillas.

Galperin, P. Y. (2009c). La formación de las imágenes sensoriales y los conceptos. In L. Q. Rojas & Y. Solovieva (Eds.), Las funciones psicológicas em el desarrollo del niño (pp. 64-75). México: Trillas.

Galperin, P. Y. (2009d). La formación de los conceptos y las acciones mentales. In L. Q. Rojas & Y. Solovieva (Eds.), Las funciones psicológicas em el desarrollo del niño (pp. 80-90). México: Trillas.

Glat, R. (2000). Formação de educadores na perspectiva da inclusão. Revista Souza Marques, II(6), 16-23.

Hiebert, J., & Wearne, D. (2006). Developing understanding through problem solving. In H. L. Shoen (Ed.), Teaching mathematics through problem solving: grades 6-12 (pp. 3-14). United States: National Council of Teachers of Mathematics.

Ibiapina, I. M. L. de M. (2007). Formação de professores: texto & contexto. Belo Horizonte: Autêntica.

Ibiapina, I. M. L. de M. & Ferreira, M. S. (2007) A trama de pesquisar e formar em colaboração. In I. M. L. de M. Ibiapina, Formação de professores: texto & contexto (pp. 15-34). Belo Horizonte: Autêntica.

Lacanallo, L. F., Albuquerque, R. A., & Mori, N. N. R. (2010). A ação docente e o ensino de conceitos matemáticos: algumas reflexões numa perspectiva histórico cultural. In N. N. R. Mori & A. M. P. L. Goulart (Eds.), Educação e inclusão: estudos sobre as salas de recursos no estado do Paraná (pp. 83-95). Maringá: Eduem.

Leontiev, A. N. (2012). Os princípios psicológicos da brincadeira escolar. In L. S. Vigotski, A. R. Luria & A. N. Leontiev (Eds.), Linguagem, desenvolvimento e aprendizagem (pp. 119-142). São Paulo: Ícone.

Mahpop, H., & Sivasubramaniam, P. (2010). Addition of whole numbers with regrouping using the soroban. Procedia Social and Behavioral Sciences, 8, 50-56.

Mamcasz-Viginheski, L. V. M. (2017). O soroban na formação de conceitos matemáticos por pessoas com deficiência intelectual: implicações na aprendizagem e no desenvolvimento. (Tese de Doutorado em Ensino de Ciência e Tecnologia). Programa de Pós-Graduação Em Ensino de Ciência e Tecnologia, Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Ponta Grossa, Brasil.

Peixoto, J. L. B., & Santana, E. R. S. (2009). Soroban: uma ferramenta para a compreensão das quatro operações e a inclusão de alunos com dificuldades de aprendizagem. Escritos Pedagógicos, 4(1/2), 97-118.

Saviani, D. (2009). Formação de professores: aspectos históricos e teóricos do problema no contexto brasileiro. Revista Brasileira de Educação, 14(40 jan./abr), 143-155.

Shen, H. (2006). Teaching mental abacus calculation to students with mental retardation. The Journal of the International Association of Special Education, 7(1), 56-66.

Shimazaki, E. M., & Pacheco, E. R. (2012). Deficiência e inclusão escolar. (2ª Edição). Maringá: Eduem.

Talizina, N. (2009). La teoría de la actividad aplicada a la enseñanza. (4ª Edição). Puebla: Martins Fontes.

Vygotsky, L. S. (1997). Fundamentos da defectologia. Obras Escogidas 5. (4ª Edição). Madrid: Visor.

Vygotsky, L. S. (1998). A formação social da mente. (4ª Edição). São Paulo: Martins Fontes.

Descargas

Publicado

2022-10-31

Número

Vol. 10 Núm. 3 (2022): Escenarios de investigación en Educación Especial e Inclusiva

Sección

Artículos

Licencia

Derechos de autor 2022 Sisyphus – Revista de Educación

Creative Commons License

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial 4.0.

Copyright (c) es propiedad de Sisyphus – Journal of Education. Sin embargo, alentamos que los artículos publicados en la revista se publiquen en otro lugar, siempre que se solicite el permiso de Sisyphus y los autores incorporen nuestra cita original y un enlace a nuestra página web.

Política de Autoarchivo
Los autores pueden autoarchivar la versión final publicada de sus artículos en repositorios institucionales, temáticos o páginas web personales e institucionales.

Suscriptor de DORA
El Instituto de Educação de la Universidade de Lisboa, editor de Sisyphus, es uno de los suscriptores de la Declaración de San Francisco sobre la Evaluación de la Investigación (DORA).