Experiencias Sensoriales en Personas con Autismo y Enseñanza de las Ciencias

Autores/as

  • Tiago Fernando Alves de Moura Departamento de Educação, Faculdade de Ciências, Universidade Estadual Júlio de Mesquita Filho, Câmpus de Bauru, Brasil https://orcid.org/0000-0003-4963-5587
  • Eder Pires de Camargo Departamento de Física e Química, Faculdade de Engenharia, Universidade Estadual Júlio de Mesquita Filho, Câmpus de Ilha Solteira, Brasil https://orcid.org/0000-0003-2577-9885

DOI:

https://doi.org/10.25749/sis.27551

Palabras clave:

autismo, ciencias, multisensorial, secuencia didáctica investigativa, fuerza y movimiento

Resumen

Este artículo tiene como objetivo presentar y discutir las contribuciones del uso de materiales multisensoriales en el desarrollo de estudiantes con autismo en clases de ciencias. Para este propósito, se desarrolló una Secuencia Didáctica de Investigación en el que un carro de juguete se mueve en un plano inclinado. Se utilizaron situaciones de enseñanza/aprendizaje en las que se exploraron los conceptos de fuerza y ​​movimiento. Como instrumentos para la recolección de datos se utilizaron registros de audio, que luego fueron transcritos y anotados en cuadernos de campo. Los datos obtenidos fueron tabulados y categorizados según las distintas etapas de un Análisis de Contenido. Los materiales multisensoriales contribuyeron al proceso de enseñanza/aprendizaje de los estudiantes al contemplar diferentes estilos perceptivos, como la visibilidad y los efectos sonoros del carro de juguete. La manipulación de objetos facilitó el trabajo en grupo y el desarrollo de habilidades sociales y psicomotrices. A través de la actividad, los alumnos compartieron y reformularon hipótesis sobre los fenómenos físicos presentados.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Tiago Fernando Alves de Moura, Departamento de Educação, Faculdade de Ciências, Universidade Estadual Júlio de Mesquita Filho, Câmpus de Bauru, Brasil

Bacharel em Física Médica pela UNESP, campus de Botucatu (2017), mestre em Educação para a Ciência pela UNESP, campus de Bauru (2020), licenciado em Física pela UNESP, Campus de Bauru (2022). Atualmente é doutorando no programa de pós-graduação em Educação para Ciência da UNESP, campus de Bauru. É professor da Secretaria de Educação do Estado de São Paulo, atuando nas disciplinas de Física e Ciências.

Eder Pires de Camargo, Departamento de Física e Química, Faculdade de Engenharia, Universidade Estadual Júlio de Mesquita Filho, Câmpus de Ilha Solteira, Brasil

É Livre Docente em ensino de física pela Universidade Estadual Paulista, Júlio de Mesquita Filho, Campus de Ilha Solteira (2016) e Doutor em Educação pela Universidade Estadual de Campinas (2005). Possui graduação em Licenciatura em Física (1995), mestrado em Educação para a Ciência (2000) e Pós-doutorado (2006) pela Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho" Campus de Bauru. É docente do Departamento de Física e Química da UNESP de Ilha Solteira.

Citas

Aristóteles (2006). De Anima. São Paulo: Ed. 34.

Ballestero, A. (2006, setembro). Multissensorialidade no Ensino. Comunicação apresentada na 5º edição da semana de artes visuais do Recife. Prefeitura do Recife e Sociedade dos Amigos do Mamam, Recife, Brasil.

Bardin, L. (2002). Análise de Conteúdo. São Paulo: Edições 70.

Bertilsdotter, R. H., Chown, N., & Stenning, A. (2020). Neurodiversity Studies: A New Critical Paradigm. Abingdon: Routledge.

Bogdashina, O. (2016). Sensory Perceptual Issues in Autism and Asperger Syndrome: Different Sensory Experiences – Different Perceptual Worlds. (2nd Edition). London: Jessica Kingsley Publishers.

Camargo, E. P. (2000). Um estudo das concepções alternativas sobre repouso e movimento de pessoas cegas. (Dissertação de Mestrado). Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Bauru, Brasil.

Camargo, E. P. (2005). O Ensino de Física no Contexto da Deficiência Visual: Elaboração e Condução de Atividades de Ensino de Física para Alunos Cegos e com Baixa Visão. (Tese de doutorado). Universidade Estadual de Campinas, Campinas, Brasil.

Carvalho, A. M. P. (2013). Ensino de Ciências por Investigação: condições para implementação em sala de aula. São Paulo: Cengage Learning.

Carvalho, A. M. P. de, Vannucchi, A. I., Barros, M. A., Gonçalves, M. E. R., & Rey, R. C. de. (1998). Ciências no ensino fundamental: o conhecimento físico. São Paulo: Scipione.

Cunha, E. (2010). Autismo e inclusão: psicopedagogia e práticas educativas na escola e na família. Rio de Janeiro: Wak Editora.

Driver, R., Squires, A., Rushworth, P., & Robinson, V. (2006). Making sense of secondary science: research into children’s ideas. Taylor & Francis e-Library. London, New York: Routledge.

Federação Nacional das Apaes (FENAPAES). (2001). APAE educadora - a escola que buscamos: proposta orientadora das ações educacionais. Brasília: FENAPAES. Retirado de: https://www.anped.org.br/sites/default/files/gt15-4852-int.pdf

Gibson, E. J. (1969). Principles of Perceptual Learning and Perceptual Development. New York: Appleton Century Crofts.

Heffernan, D. (2016). Sensory Issues for adults with autism spectrum disorder. London, UK: Jessica Kingsley Publishers.

Lüdke, M., & André, M. E. D. A. de. (2013). Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. (2º Edição). São Paulo: EPU.

Masini, E. (1994). Impasses sobre o Conhecer e o Ver. In E. Masini (Ed.), O perceber e o relacionar-se do deficiente visual: orientando professores especializados (pp. 29-39). Brasília: CORDE.

Moura, T. F. A. de. (2020). Forças entre nós: o ensino de Ciências para alunos com transtorno do espectro autista. (Dissertação de mestrado). Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Bauru, Brasil.

O'Callaghan, C. (2019). A Multisensory Philosophy of Perception. New York: Oxford University Press.

Oliveira, J., Miranda, I., Vilas boas, A., & Shaw, G. (2022). Desvendando o universo. In G. S. L. Shaw (Org.), Ensinar ciências a todos: sequências didáticas interdisciplinares e inclusivas (pp. 189-205). Santo Ângelo, RS: Metrics.

Orrú, S. E. (2012). Autismo, linguagem e educação: interação social no cotidiano escolar. Rio de Janeiro: Wak.

Orrú, S. E. (2016). Aprendizes com autismo: aprendizagem por eixos de interesse em espaços não excludentes. Rio de Janeiro: Vozes.

Palacios, A. (2008). El modelo social de discapacidad: orígenes, caracterización y plasmación en la Convención Internacional sobre los Derechos de las Personas con Discapacidad. Madrid: Cinca.

Platão (2010). Teeteto. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian.

Robertson, C. E., & Baron-Cohen, S. (2017). Sensory perception in autism. Nature Reviews. Neuroscience, 18(11), 671-684. doi: 10.1038/nrn.2017.112

Rodrigues, I., & Angelucci, C. (2018). Estado da arte da produção sobre escolarização de crianças diagnosticadas com TEA. Revista Psicologia Escolar e Educacional, 22(3), 545-555. doi: 10.1590/2175-35392018033904

Schiffman, H. R. (2005). Sensação e Percepção. Rio de Janeiro: LTC.

Soler, M. A. (1999). Didáctica multissensorial de las ciencias: un nuevo método para alumnos ciegos, deficientes visuales, y también sin problemas de visión. Barcelona: Ediciones Paidós Ibérica.

Williams, D. (2006). The jumbled jigsaw: an insider’s approach to the treatment of Autistic spectrum ‘fruit salads’. London, UK: Jessica Kingsley Publishers.

Publicado

2022-10-31