Trayectorias de Inclusión y Exclusión Social en la Educación Profesional
Un Mapeo de Enfoques Conceptuales a través de una Revisión Integrativa de Literatura
DOI:
https://doi.org/10.25749/sis.28717Palabras clave:
trayectorias, educación profesional, inclusión social, exclusión socialResumen
Las trayectorias biográficas y educativas de los estudiantes de Educación Profesional (EP) están mayoritariamente relacionadas con el fracaso escolar y la vulnerabilidad socioeconómica. La Escuela se revela como campo de reproducción de las desigualdades sociales, contribuyendo a la estigmatización de la EP. No obstante, se destaca su papel (potencial) en el fomento de la inclusión de jóvenes en riesgo de exclusión social.
El artículo tiene como objetivo analizar la contribución científica a este tema e identificar los clásicos fundadores que orientan el marco teórico-conceptual de estudios empíricos recientes, a través de una revisión integrativa de la literatura.
Los resultados obtenidos muestran el interés académico y científico por la EP, especialmente a nivel internacional. Sin embargo, existe una escasez de trabajos dirigidos al análisis sociológico de los fenómenos de inclusión y exclusión social. Se destaca el marco teórico-conceptual en las teorías de la reproducción cultural y en el concepto de justicia social, considerando este mapeo un aporte relevante a la discusión teórico-conceptual subyacente.
Descargas
Citas
Abbott-Chapman, J. (2011). Making the most of the mosaic: Facilitating post-school transitions to higher education of disadvantaged students. Australian Educational Researcher, 38(1), 57-71. https://doi.org/10.1007/s13384-010-0001-9
Abietár-López, M., Navas-Saurin, A. A., & Marhuenda-Fluixá, F. (2015). Contributions from Social Justice for a Just Education. Pedagogical Identity in Initial Vocational Training. Revista Internacional de Educatión para la Justicia Social, 4(2), 145-161. https://revistas.uam.es/riejs/article/download/2374/2649
Almeida, S., & Rocha, C. (2010). O sistema de aprendizagem e as transições de jovens da escola ao mundo do trabalho: a relação com o saber: formas e temporalidades. Educação, Sociedade & Culturas, 31, 83-103. http://www.fpce.up.pt/ciie/revistaesc/ESC31/ESC31_SidalinaAlmeida_083-104.pdf
Alves, J. M. (2020). As metamorfoses do ensino profissional – dinâmicas para a sua afirmação social, escolar e empresarial. Estado da Educação 2019. Conselho Nacional de Educação. https://www.cnedu.pt/content/edicoes/estado_da_educacao/EE2019_Digital_Site.pdf
Atkins, L., & Flint, K. J. (2015). Nothing changes: Perceptions of vocational education in England. International Journal of Training Research, 13(1), 35-48. https://doi.org/10.1080/14480220.2015.1051344
Azevedo, J. (2019). Políticas públicas: uma arte de promover o bem comum - O caso das escolas profissionais e do ensino profissional. Estado da Educação 2018. Conselho Nacional de Educação. http://www.cnedu.pt/pt/noticias/cne/1496-estado-da-educacao-2018
Bardin, L. (2009). Análise de conteúdo. Edições 70.
Bergier, B., & Xypas, C. (2013). Por uma sociologia do improvável: percursos atípicos e sucessos inesperados de jovens na escola francesa. Revista Educação em Questão. 47(33), 36-58. https://doi.org/10.21680/1981-1802.2013v47n33ID5133
Bernstein, B. (1996). Pedagogy, symbolic control and identity. Theory, research, critique. Taylor & Francis.
Bertaux, D. (1978). Destinos Pessoais e Estrutura de Classe. Morais Editores.
Bourdieu, P. (2002). Esboço de Uma Teoria da Prática, Precedido de Três Estudos de Etnologia Cabila. Celta Editora.
Bourdieu, P., & Campagne, P. (2001). Os excluídos do interior. In P. Bourdieu et al., A miséria do mundo (pp. 481-486). Editora Vozes.
Bourdieu, P., & Passeron, J.-C. (1970). A Reprodução. Elementos para uma Teoria do Sistema de Ensino. Editorial Vega.
Bruin, M., & Ohna, S. E. (2013). Alternative courses in upper secondary vocational education and training: Students’ narratives on hopes and failures. International Journal of Inclusive Education, 17(10), 1089-1105. https://doi.org/10.1080/13603116.2012.735259
Cedefop (2014). Terminology of European education and training policy. A selection of 130 key terms. https://www.cedefop.europa.eu/files/4117_en.pdf
Charlot, B. (1999). Le rapport au savoir en milieu populaire. Une recherche dans les Lycées professionnels de banlieue. Anthropos.
Christodoulou, M. (2016). Excluded and dropped in: habitus and biographical identity in vocational adolescents’ life transitions. Journal of Vocational Education and Training, 68(3), 320-341. https://doi.org/10.1080/13636820.2016.1212248
Conselho Nacional de Educação. (2020). Estado da Educação 2019. https://www.cnedu.pt/content/edicoes/estado_da_educacao/EE2019_Digital_Site.pdf
Cort, P., Mariager-Anderson, K., & Thomsen, R. (2018). Busting the myth of low-skilled workers–destabilizing EU LLL policies through the life stories of Danes in low-skilled jobs. International Journal of Lifelong Education, 37(2), 199-215. https://doi.org/10.1080/02601370.2017.1404501
Decreto-Lei nº 26/1989, de 21 de janeiro, do Ministério da Educação. Diário da República: I série, Nº 18 (1989). https://dre.pt/web/guest/pesquisa-avancada/-/asearch/609609/details/maximized?serie=I&search=Pesquisar&ano=1989&perPage=100&types=DR&dreId=94998
Delly, P. (2016). “Your brain just freaks out!” – Understanding VET articulants’ transition experience using Bourdieu’s notions of habitus and field. Journal of Academic Language and Learning, 10(1), A20-A34–A34. https://journal.aall.org.au/index.php/jall/article/download/390/230/
Direção Geral de Estatísticas da Educação e Ciência. (2020). Jovens no pós-secundário em 2019 – percursos de inserção escolar e profissional. https://www.dgeec.mec.pt/np4/47/%7B$clientServletPath%7D/?newsId=256&fileName=DGEEC_jovens_no_pos_secundario_2019_fina.pdf
Dubar, C. (1997). A Socialização. Construção das identidades Sociais e Profissionais. Porto Editora.
Fonseca, L. (2008). Transições à entrada do século XXI: percursos e biografias escolares de jovens ciganas e payas. Educação, Sociedade & Culturas: revista da Associação de Sociologia e Antropologia da Educação, 27, 51-72. http://www.fpce.up.pt/ciie/revistaesc/ESC27/27_laura.pdf
Gericke, E. (2017). Why returning to VET?: Results of a qualitative comparative study about English and German car mechatronics. International Journal for Research in Vocational Education and Training, 4(3), 206-225. https://doi.org/10.13152/IJRVET.4.3.2
Irwin, S. (2017). Parenting teenagers as they grow up: Values, practices and young people’s pathways beyond school in England. Sociological Review, 66(1), 241-256. https://doi.org/10.1177/0038026117691718
Jodelet, D. (2001). Os processos psicossociais da exclusão. In B. Sawaia (Org.), As Artimanhas da exclusão: análise psicossocial e ética da desigualdade social (pp. 53-66). Editora Vozes.
Jodelet, D. (2009). O movimento de retorno ao sujeito e a abordagem das representações sociais. Sociedade e Estado, 24(3), 679-712. https://www.scielo.br/j/se/a/bqm4vwYnbPvPy9dDGMWHqZt/?format=pdf&lang=pt
Justino, E. (2018). Trajetórias escolares improváveis. O sucesso dos estudantes de meios socialmente desfavorecidos no ensino superior. Editorial Cáritas.
Köpsén, J. (2019). Demands-based and employer-driven curricula: defining knowledge in higher vocational education and training. Studies in Continuing Education, 42(3), 349-364. https://doi.org/10.1080/0158037X.2019.1661238
Lahire, B. (2003). O homem plural. As molas da acção. Instituto Piaget.
Montagner, M. A. (2007). Trajetórias e biografias: notas para uma análise bourdieusiana. Sociologias, 9(17), 240-264. https://doi.org/10.1590/S1517-45222007000100010
OECD. (2018). Portugal, in Education at a Glance 2018: OECD Indicators. OECD Publishing. https://doi.org/10.1787/eag-2018-63-en
Pires, R. P. (2014). Modelo teórico de análise sociológica. Sociologia, Problemas e Práticas, 74, 31-50. https://journals.openedition.org/spp/1426
PORDATA - Fundação Manuel dos Santos. (2022). Alunos matriculados no ensino secundário: total e por modalidade de Ensino. https://www.pordata.pt/portugal/alunos+matriculados+no+ensino+secundario+total+e+por+modalidade+de+ensino-1042
Ramos, A., Faria, P., & Faria, A. (2014). Revisão sistemática de literatura: contributo para a inovação na investigação em Ciências da Educação. Revista Diálogo Educacional, 14(41), 17-36. http://dx.doi.org/10.7213/dialogo.educ.14.041.DS01
Rosado, D. P. (2017). Elementos essenciais de sociologia geral. Gradiva.
Stoer, S., & Magalhães, A. (2005). A Diferença somos nós. Afrontamento.
Strathdee, R., & Cooper, G. (2017). Ethnicity, vocational education and training and the competition for advancement through education in New Zealand. Journal of Vocational Education and Training, 69(3), 371-389. https://doi.org/10.1080/13636820.2017.1300595
Toronto, C. E., & Remington, R. (Eds.) (2020). A step-by-step guide to conducting an integrative review. Springer. https://doi.org/10.1007/978-3-030-37504-1
Torraco, R. J. (2005). Writing integrative literature reviews: guidelines and examples. Human Resource Development Review, 4(3), 356-367. https://doi.org/10.1177/1534484305278283
Vogt, K. C. (2018). The timing of a time out: the gap year in life course context. Journal of Education and Work, 31(1), 47-58. https://doi.org/10.1080/13639080.2017.1407493
Whittemore, R., & Knafl, K. (2005). The integrative review: updated methodology. Journal of Advanced Nursing, 52(5), 546-553. https://doi.org/10.1111/j.1365-2648.2005.03621.x
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2023 Sisyphus – Revista de Educación
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial 4.0.
Copyright (c) es propiedad de Sisyphus – Journal of Education. Sin embargo, alentamos que los artículos publicados en la revista se publiquen en otro lugar, siempre que se solicite el permiso de Sisyphus y los autores incorporen nuestra cita original y un enlace a nuestra página web.
Política de Autoarchivo
Los autores pueden autoarchivar la versión final publicada de sus artículos en repositorios institucionales, temáticos o páginas web personales e institucionales.
Suscriptor de DORA
El Instituto de Educação de la Universidade de Lisboa, editor de Sisyphus, es uno de los suscriptores de la Declaración de San Francisco sobre la Evaluación de la Investigación (DORA).