Jóvenes Cyborg de Secundaria
DOI:
https://doi.org/10.25749/sis.29302Palabras clave:
jóvenes, estudios culturales, tecnología, escuelaResumen
Cuando ingresamos a una clase de secundaria, cada vez es más extraño encontrar a un joven que no tenga un teléfono móvil. Un artefacto que parece funcionar como una prótesis para estos estudiantes, prácticamente implantada en sus manos, e incorporada en casi todas sus prácticas culturales. Mediante entrevistas a 168 jóvenes de una Escuela Pública, a través de un cuestionario semiestructurado y por medio del Grupo de Discusión, este trabajo tuvo como objetivo identificar la percepción de los estudiantes del 1º año de Enseñanza Media de la red pública de la ciudad de Santarém/Pa/Brasil sobre el uso de celulares. Después de estudiar los datos, fue posible crear los siguientes ejes de análisis: 1) Jóvenes Multiletrados, 2) Jóvenes que se relacionan de múltiples formas e 3) Jóvenes involucrados en prácticas de consumo. Como resultado, fue posible percibir que los teléfonos celulares acompañan a estos jóvenes de forma continua, forman parte de sus vidas y actividades relacionadas con su condición juvenil, siendo, en cierta medida, determinantes en la ocurrencia de estas prácticas.
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