Jóvenes Cyborg de Secundaria

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.25749/sis.29302

Palabras clave:

jóvenes, estudios culturales, tecnología, escuela

Resumen

Cuando ingresamos a una clase de secundaria, cada vez es más extraño encontrar a un joven que no tenga un teléfono móvil. Un artefacto que parece funcionar como una prótesis para estos estudiantes, prácticamente implantada en sus manos, e incorporada en casi todas sus prácticas culturales. Mediante entrevistas a 168 jóvenes de una Escuela Pública, a través de un cuestionario semiestructurado y por medio del Grupo de Discusión, este trabajo tuvo como objetivo identificar la percepción de los estudiantes del 1º año de Enseñanza Media de la red pública de la ciudad de Santarém/Pa/Brasil sobre el uso de celulares. Después de estudiar los datos, fue posible crear los siguientes ejes de análisis: 1) Jóvenes Multiletrados, 2) Jóvenes que se relacionan de múltiples formas e 3) Jóvenes involucrados en prácticas de consumo. Como resultado, fue posible percibir que los teléfonos celulares acompañan a estos jóvenes de forma continua, forman parte de sus vidas y actividades relacionadas con su condición juvenil, siendo, en cierta medida, determinantes en la ocurrencia de estas prácticas.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Manuel Benjamin Monteiro Liberal Sousa, Programa de Pós-Graduação em Educação, Universidade Luterana do Brasil, Brasil

Doutorando em Educação (Universidade Luterana do Brasil - ULBRA), Mestre em Letras (Universidade Federal do Oeste do Pará - UFOPA), Secretário Executivo (UFOPA), Professor da Educação Básica (Secretaria de Educação do Estado do Pará - SEDUC/Pa).

Citas

Andrade, P. D., & Costa, M. V. (2015). Usos do conceito de pedagogias culturais em pesquisas dos Estudos Culturais em Educação. Textura, 17(34), 48-63. http://www.periodicos.ulbra.br/index.php/txra/article/view/ 1501

Costa, M. V. (2006). Quem são? Que querem? Que fazer com eles? Eis que chegam às nossas escolas as crianças e jovens do século XXI. In A. F. B. Moreira, M. P. C. Alves & R. L. Garcia (Eds.), Currículo, cotidiano e tecnologias (pp. 93-111). Junqueira & Marin Editores.

Crary, J. (2014). 24/7: capitalismo tardio e os fins do sono. (Trad. Joaquim Toledo Jr.). Cosac Naify.

Green, B., & Bigum, C. (2005). Alienígenas na sala de aula. In T. Silva (Eds.), Alienígenas na sala de aula: Uma introdução aos Estudos Culturais em Educação (6ª Edição, pp. 208-243). Ed. Vozes.

Grossberg, L. (1988). Rockin’ with Reagan, or the Mainstreaming of Postmodernity. Cultural Critique, 10, 123-149. https://doi.org/10.2307/1354110

Hall, S. (1997). A centralidade da cultura: notas sobre as revoluções culturais do nosso tempo. Educação & Realidade, 22(2), https://seer.ufrgs.br/index.php/educacaoerealidade/article/view/71361

Hall, S. (2020). A identidade cultural na pós-modernidade. (Tradução de Tomaz Tadeu da Silva e Guaracira Lopes Louro). (12ª Edição). Lamparina.

Haraway, D. (1991). Simians, cyborgs, and women: the reinvention of nature. Routledge.

Haraway, D. (2009). Manifesto ciborgue: Ciência, tecnologia e feminismo-socialista no final do século XX. In D. Haraway, H. Kunzru & T. Tadeu (Eds.), Antropologia do ciborgue: as vertigens do pós-humano (pp. 33-118). Autêntica Editora.

Ignácio, P. (2015). As pedagogias do consumo no desenho animado Três Espiãs Demais: narrativas sobre como ser jovem menina na Sociedade do Consumo. Textura, 17(34), 158-181. http://www.periodicos.ulbra.br/index.php/txra/article/view/1469

Kerckhove, D. de. (1997). A Pele da Cultura: uma investigação sobre a nova realidade electrónica. (Tradução de Luis Soares e Catarina Carvalho). Relógio D’Água Editores.

Kirchof, E. R., & De Bem, I. V. (2008). A língua e a literatura sob o viés da tecnologia. In I. Bonin et al. (Eds.), Cultura, identidade e formação de professores: perspectivas para a escola contemporânea (pp. 107-119). Ed. Ulbra.

Kunzru, H. (2009). Você é um ciborgue: um encontro com Donna Haraway. In D. Haraway, H. Kunzru & T. Tadeu (Eds.), Antropologia do ciborgue: as vertigens do pós-humano (pp. 17-32). Autêntica Editora.

Loveluck, B. (2018). Redes, Liberdades e Controle: uma genealogia política da Internet. (Tradução de Guilherme Teixeira). Vozes.

Margulis, M., & Urresti, M. (2000). La juventud es más que una palabra In M. Margulis (Ed.), La juventud es más que una palabra (2ª Edição, pp. 13-30). Biblos.

New London Group. (1996). A Pedagogy of Multiliteracies: Designing Social Futures. Harvard Educational Review, 66(1), 60-93. https://meridian.allenpress.com/her/article-abstract/66/1/60/31673/A-Pedagogy-of-Multiliteracies-Designing-Social?redirectedFrom=fulltext

Ó, J. R., & Costa, M. (2007). Desafios à Escola Contemporânea: um diálogo. Educação & Realidade, 32(2), 109-116. https://seer.ufrgs.br/index.php/educacaoerealidade/article/view/6653

Pais, J. M. (2003). Culturas Juvenis. (2ª Edição). Imprensa Nacional Casa da Moeda.

Pintassilgo, J., Caetano, A. P., Costa, E., Mogarro, M. J., & Baptista, M. (2023). Thinking Education in Times of Transition. Sisyphus – Journal of Education, 11(2), 07-09. https://doi.org/10.25749/sis.31725

Prates, D. A. de M. (2021). Peregrinações Etnográficas: Notas sobre o fazer pesquisa com juventudes no campo dos estudos culturais em educação. In E. M. Garbin & D. A. de M. Prates (Eds.), Juventudes contemporâneas: emergências, convergências e dispersões (pp. 227-260). CirKula.

Rouvroy, A., & Berns, T. (2018). Governamentalidade algorítmica e perspectivas de emancipação: o díspar como condição de individuação pela relação? In F. Bruno (Ed.), Tecnopolíticas da Vigilância (pp. 107-139). (Tradução de H. Mourão et al.). Boitempo.

Sales, S. R. (2010). Orkut.com.escol@: currículos e ciborguização juvenil. (Tese de Doutoramento). Universidade Federal de Minas Gerais – UFMG, Brasil. https://repositorio.ufmg.br/handle/1843/FAEC-8M4H42

Sales, S. R. (2014). Tecnologias digitais e juventude ciborgue: alguns desafios para o currículo do ensino médio. In J. Dayrell, P. Carrano & C. L. Maia (Eds.), Juventude e Ensino Médio: sujeitos e currículos em diálogo (pp. 229-248). Editora UFMG.

Sales, S. R., & Paraíso, M. A. (2011). Juventude ciborgue e a transgressão das fronteiras de gênero. Revista Estudos Feministas, 19(2), 535-548. https://doi.org/10.1590/S0104-026X2011000200015

Santos, M. C. P. dos. (2009). O estudo do universo escolar através da voz dos jovens: o grupo de discussão. Revista Portuguesa de Educação, 22(1), 89-103. https://doi.org/10.21814/rpe.13954

Sousa, M. B. M. L., & Vargas, J. R. de (2022). Cultura Juvenil no Ensino Médio, Presente! Articulações entre as experiências dos alunos com o ensino de Língua Inglesa. In V. H. Nedel Oliveira, R. Castilho, C. P. Vieira & S. Henriques (Eds.), Juventudes Íbero-Americanas Dilemas Contemporâneos (pp. 59-73). Arco Editores.

Sousa, M. B. M. L., & Vargas, J. R. de. (2023). Histórico da língua inglesa no contexto brasileiro: um olhar cultural. Fênix - Revista de História e Estudos Culturais, 20(1), 230-258. https://doi.org/10.35355/revistafenix.v20i1.1132

Spósito, M. P., & Carrano, P. (2007). Juventude e Políticas Públicas no Brasil. In O. Favero, M. P. Spósito, P. Carrano & R. R. Novaes (Eds.), Juventude e Contemporaneidade (pp. 179-215). UNESCO, MEC, ANPEd. https://unesdoc.unesco.org/ark:/48223/pf0000154569

Springer, C. (1991). The pleasure of the interface. Screen, 32(3), 303-323. https://doi.org/10.1093/screen/32.3.303

Vargas, J. R. de, Felix, J., & Santos, D. A. dos (2020). Meu filho me tornou uma pessoa melhor! O que dizem jovens mães de periferia. Textura, 22(52), 439-456. https://doi.org/10.17648/textura-2358-0801-v22n52-6104

Tadeu, T. (2009). Nós ciborgues: o corpo elétrico e a dissolução do humano. In D. Haraway, H. Kunzru & T. Tadeu (Eds.), Antropologia do ciborgue: as vertigens do pós-humano (pp. 09-15). Autêntica Editora.

Witmer, B. G., & Singer, M. J. (1998). Measuring Presence in Virtual Environments: A Presence Questionnaire. Presence: Teleoperators and Virtual Environments, 7(3), 225-240. https://doi.org/10.1162/105474698565686

Zuboff, S. (2018). Big Other: capitalismo de vigilância e perspectivas para uma civilização da informação. In F. Bruno (Ed.), Tecnopolíticas da Vigilância (pp. 17-68). (Trad. H. Mourão et al.). Boitempo.

Publicado

2023-10-31