Educación, Democracia e Infancia
¿El Renacimiento de una Conversación Eterna?
DOI:
https://doi.org/10.25749/sis.31165Palabras clave:
democracia, educación, los comunes, infanciaResumen
Partiendo de un diálogo y una oportunidad para abrir la conversación entre la Teoría de la Educación y la Filosofía y la Sociología de la Infancia, este artículo parte de las teorías emergentes sobre lo común en la educación, proponiendo un nuevo terreno (más allá de lo público y lo privado) donde más experiencias educativas colectivas puede surgir. Pretendemos contribuir a revisitar el campo de la educación, la democracia y la infancia. Considerando la concepción de democracia agonística de Chantal Mouffe y el alegato de Jacques Rancière por su existencia accidentada, argumentamos que la educación debe aceptar las tensiones dentro de las experiencias democráticas, superando los enfoques modernos y racionales que subyacen a su teoría y política. Nuestro argumento se fortalece cuando presentamos el aporte de la Sociología de la Infancia para revisar las concepciones de la niñez bajo las teorías establecidas de la educación y la democracia. Abogamos por una visión de la educación como un bien común y una experiencia común que mejora las oportunidades de los niños para participar en un mundo común.
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