Utopias and Dystopias in a Prospective Scenario Between Education and Digital Information and Communication Technologies

Authors

DOI:

https://doi.org/10.25749/sis.18212

Keywords:

education, digital information and communication technologies, utopias, learning networks, Ivan Illich

Abstract

This essay discusses the prospective scenario between education and digital information and communication technologies in the current context, based on Brazilian and international research data. It recalls and problematizes some ideas of Ivan Illich, especially with regard to a society without school and the learning in network and if this utopia already has materialized. It also discusses utopias and dystopias in the relationship between education and digital information and communication technologies. The essay concludes that if in the recent past the challenges to education presented themselves in each period, sometimes in decades, nowadays the burden of that time tends to decrease considerably and present fundamental questions of substance and perhaps new paradigms on the configurations of thinking and acting in the education of the 21st century.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biographies

Carlos Ângelo de Meneses Sousa, Universidade Católica de Brasília, Brazil

Doutor em Sociologia pela Universidade de Brasília (UnB), com estudos na Universidade de Bonn (Alemanha). Professor Permanente do Programa de Mestrado e Doutorado em Educação da Universidade Católica de Brasília (UCB), bem como pesquisador da Cátedra Unesco de Juventude, Educação e Sociedade/UCB. Tem experiência nas áreas de Sociologia e Educação, com ênfase em Sociologia da Educação e História da Educação, atuando principalmente nos seguintes temas: juventude, movimentos sociais, religiosidades, política, tecnologias, história da Educação, sociabilidades e poder.

Leonardo Humberto Soares, Centro Universitário de Brasília, Brazil

Doutor em Educação pela Universidade Católica de Brasília (UCB). Professor do Centro Universitário de Brasília (Uniceub). Atua na área de concentração de  Ensino-Aprendizagem, tendo como foco de pesquisa as seguintes dimensões: Tecnologias Educacionais, autoridade doente, tecnologias digitais virtuais (TDV); educação online; transdiciplinaridade; complexidade e autopoiese; formação docente; e parâmetros éticos e morais em procedimentos de pesquisa baseados em ambientes virtuais.

Ricardo Spindola Mariz, União Marista do Brasil, Brazil

Doutor em Sociologia pela Universidade de Brasília (UnB). Membro do Grupo de Pesquisa Diálogos em Sociologia Clínica da Universidade de Brasília. Idealizador do Canal Esquina do Pensamento e Conselheiro do Movimento de Educação da Base da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil - CNBB. Atuou na docência e gestão da educação básica, foi Pró-reitor de Graduação, Pró-reitor de Extensão e Reitor pro tempore da Universidade Católica de Brasília. Foi membro da Comissão de Justiça e Paz de Brasília e vice-presidente do Fórum Nacional de Pró-reitores de Graduação do Brasil. É coordenador da Área de Missão e Gestão da União Marista do Brasil (UMBRASIL).

References

Alter, A. (2018). Irresistível: por que você é viciado em tecnologia e como lidar com ela. Rio de Janeiro: Objetiva.

Arendt, H. (2001). Sobre a Violência. (3ª Edição). Rio de Janeiro: Relume Dumará.

Beck, U. (2018). A metamorfose do mundo: novos conceitos para uma nova realidade. Rio de Janeiro: Zahar.

Bilton, N. (2014, September 10). Steve Jobs Was a Low-Tech Parent. The New York Times. Retirado de: https://www.nytimes.com/2014/09/11/fashion/steve-jobs-apple-was-a-low-tech-parent.html

Blömeke, S., & Buchholtz, C. (2017). Veränderung von Lehrerhandeln beim Einsatz neuer Medien. Design für die theoriegeleitete Entwicklung, Durchführung und Evaluation einer Intervention. Medien Pädagogik: Zeitschrift für Theorie und Praxis der Medienbildung, 1(September), 91-106.

BRASIL. (2017). Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Educação é a Base. Retirado de: http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_publicacao.pdf

Buckingham, D. (2010). Cultura Digital, Educação Midiática e o Lugar da Escolarização. Educ. Real., Porto Alegre, 35(3), 37-58.

Delors, J. et al. (2003). Educação: Um tesouro a descobrir. (2ª Edição). São Paulo: MEC/UNESCO.

Demo, P. (2000). Educação e conhecimento. Relação necessária, insuficiente e controversa. Petrópolis: Vozes.

Downes, S. (2007). What Connectivism Is. Forum. In Online Connectivism Conference. February 1. Retirado de: http://www.downes.ca/post/38653

Ferreira, U. C. S. (2017). Movimento Pendular, principais destinos e tempo de deslocamento para o trabalho na Região Metropolitana do Rio de Janeiro. In XVII ENANPUR. São Paulo, Brasil.

Foundation for Young Australians. (2017). The new work order: Ensuring young Australians have skills and experience for the jobs of the future, not the past. Retirado de: http://www.fya.org.au/wp-content/uploads/2015/08/fya-future-of-work-report-final-lr.pdf

Freire, M. (2008). Educador – educa a dor. São Paulo: Editora Paz e Terra.

Freire, P. (2011). Pedagogia do Oprimido. São Paulo: Editora Paz e Terra.

Han, B.-C. (2015). Sociedade do cansaço. Petrópolis: Vozes.

Harari, Y. N. (2016). Homo deus – uma breve história do amanhã. São Paulo: Companhia das Letras.

Hilbert, M. (2011). The World’s Technological Capacity to Store, Communicate, and Compute Information. Vol 332 – Science. Retirado de: http://www.uvm.edu/pdodds/files/papers/others/2011/hilbert2011a.pdf

Illich, I. (1985). Sociedade sem escolas. Petrópolis: Vozes.

INEP – Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. (2019). Resumo Técnico - Censo da Educação Básica 2018. Brasília: INEP.

IPEA – Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada. (2015). Megatendências Mundiais 2030: o que entidades e personalidades internacionais pensam sobre o futuro do mundo? Contribuição para um debate de longo prazo para o Brasil. Brasília: IPEA.

IPEA – Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada. (2019). Na era das máquinas, o emprego é de quem? Estimação da probabilidade de automação de ocupações no Brasil. Brasília: IPEA.

ISTE – International Society for Technology in Education. (2018). Computer Science. Retirado de: https://www.iste.org/explore/category/computer-science

Leonhard, G. (2017). Tecnologia versus Humanidade: o confronto futuro entre a máquina e o homem. Lisboa: Gradiva.

Luckin, R., Holmes, W., Griffiths, M., & Forcier Laurie, B. (2016). Intelligence Unleashed: An argument for AI in Education. London: Pearson.

Kerr, B. (2007). A Challenge to Connectivism. In Online Connectivism Conference. Universidade de Manitoba, Canada. Retirado de: http://ltc.umanitoba.ca/wiki/index.php?title=Kerr_Presentation

Kop, R., & Hill, A. (2008). Connectivism: Learning theory of the future or vestige of the past? The International Review of Research in Open and Distance Learning, 9(3). Retirado de: http://www.irrodl.org/index.php/irrodl/article/view/523/1103

Krawczyk, N. (2014). Ensino médio: empresários dão as cartas na escola pública. Educ. Soc., 35(126), 21-41. ISSN 0101-7330. Retirado de: http://dx.doi.org/10.1590/S0101-73302014000100002.

Ministério da Fazenda. (2018). Aspectos Fiscais da Educação no Brasil. Brasília: Ministério da Fazenda.

OECD. (2018). Programme for internartionalstudentassessment (PISA) – Results from PISA 2015. Retirado de: www.oecd.org.edu/pisa

Pessoa, F. (1999). Livro do Desassossego. Organização de Richard Zenith. São Paulo: Companhia das Letra.

Sadin, É. (2018). La silicolonización del mundo: la irresistible expansión del liberalismo digital. Buenos Aires: Caja Negra Editora.

Santaella, L. (2018). Cultura das Mídias. In D. Mill (Ed.), Dicionário Crítico de Educação e Tecnologias e de Educação a Distância (pp. 136-139). Campinas, São Paulo: Papirus.

Santos, M. (2006). A natureza do espaço: técnica e tempo, razão e emoção. (4ª Edição). São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo.

Siemens, G. (2010). Conociendo el conocimiento. S/I: Nodos Ele.

Siemens, G. (2012). Conectivismo: Uma teoria da aprendizagem para a era digital. In R. Aparici (Org.), Conectados no ciberespaço (pp. 83-97). São Paulo: Paulinas.

Simmel, G. (1973 [1902]). A metrópole e a vida mental. In O. G. Velho (Org.), O fenômeno urbano (2ª Edição, pp. 11-25). Rio de Janeiro: Zahar Editores.

Soares, L. H. (2016). A autoridade docente e a Sociedade da Informação: educação, crise e liquidez. (Tese de Doutorado em Educação). Universidade Católica de Brasília, Brasil.

Sousa, C. Â. M. (Ed.) (2015). Juventudes e Tecnologias: Sociabilidades e Aprendizagens. Brasília: Liber Livro/Unesco. Retirado de: https://socialeducation.files.wordpress.com/2016/03/juventudes-e-tecnologias-_site.pdf

UNESCO. (2013). Diretrizes de políticas para a aprendizagem móvel. Paris: UNESCO.

UNESCO. (2019). Semana da Aprendizagem Móvel 2019: Decifrando o impacto da Inteligência Artificial na educação. Paris: UNESCO. Retirado de: http://www.unesco.org/new/pt/brasilia/about-this-office/single-view/news/mobile_learning_week_2019_deciphering_the_ impact_of_artific/

Verhagen, B. v. P. (2006). Connectivism: a new learning theory? Surf e-learning themasite. Retirado de: http://web.archive.org/web/20070113075233/http://elearning.surf.nl/e-learning/english/3793

Weber, M. (1989). Ensaios de Sociologia. Rio de Janeiro: Zahar.

Published

2019-10-31