A escola, ecologia viva e reflexiva: o poder de mudar
DOI:
https://doi.org/10.25755/int.349Palavras-chave:
Mudança, Inovação, Aprendizagem organizacional, Dialogismo.Resumo
É sobretudo centrados numa discussão dos traços identitários da Escola e dos conceitos de mudança, de inovação e de aprendizagem, que nos propomos analisar algumas implicações do papel da escola, enquanto organização, no acesso ao conhecimento e ao saber que é suposta promover. Este papel converte-a num elemento nuclear dos processos de mudança e inovação das sociedades, sendo certo, porém, que a obriga a desenvolver a capacidade de, ela própria, aprender. Entre os traços identitários da escola e dos agentes que a habitam e a sua reclamada mudança, existe uma relação dialógica que importa analisar. Ela envolve (re)avaliações de pressupostos, valores e práticas, numa dinâmica que mobiliza competências para pensar e agir, interagir e decidir com outros, ou seja, competências de pensamento e de aprendizagem colectivos/organizacionais. Defendemos que estas competências se geram no (inter)agir colectivo que relaciona, conecta, articula e integra diferentes lógicas de acção, epistemologias e ideologias. Geram-se, portanto, na assunção do dialogismo essencial que atravessa os processos de construção de conhecimento.Downloads
Publicado
2007-11-05
Como Citar
Hamido, G. (2007). A escola, ecologia viva e reflexiva: o poder de mudar. Revista Interacções, 3(7). https://doi.org/10.25755/int.349
Edição
Secção
Número 7 - A construção de conhecimento enquanto empreendimento dialógico/interactivo II.
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