Influência da aptidão física na perceção de bem-estar físico e qualidade de vida em indivíduos com Dificuldade Intelectual e Desenvolvimental
DOI:
https://doi.org/10.6063/motricidade.25930Palavras-chave:
Bem-estar físico;, Capacidade aeróbia;, Força isocinética;, Força resistente;, Qualidade de vida;Resumo
As capacidades físicas, a saúde e a qualidade de vida (QV) podem ser melhoradas através do exercício físico em indivíduos com Dificuldade Intelectual e Desenvolvimental (DID). O presente estudo teve como objetivo verificar a associação da aptidão física com a perceção de “Bem-Estar Físico” e da QV em indivíduos com DID. Avaliaram-se 16 indivíduos com DID por bio impedância, testes funcionais (“6 minutos a andar” (6MIN), “agilidade” (TUG), levantar/sentar da cadeira (L/) e arremesso de bola medicinal) e dinamómetro isocinético (flexão e extensão dos membros inferiores [MI]). Utilizou-se a Escala Pessoal de Resultados (EPR), para medir o “Bem-Estar Físico” e a “QV Total”. Foram aplicadas correlações de Pearson e Spearman. Apenas se verificaram associações no género feminino, entre a força muscular na extensão/flexão dos MI (60º/s) e as respostas dos técnicos de referência nos domínios do “Bem-Estar Físico” (respetivamente, r= 0.729, p= 0.026; r= 0.802, p= 0.009) e “QV Total” (respetivamente, r= 0.706, p= 0.033; r= 0.767, p= 0.016). Observou-se que a força, a resistência e a capacidade aeróbia parecem não estar associadas ao “Bem-Estar Físico” e à QV da amostra.
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