La mémoire de Scapin
DOI:
https://doi.org/10.51427/cet.sdc.2016.0010Palavras-chave:
História do teatro, Commedia dell'arte, Memória do actor, Iconografia teatral, ScapinResumo
Qualquer investigador de História do Teatro se vê confrontado um dia com o problema fundamental e complexo da labilidade dos traços deixados por uma arte efémera em que a memória é "parcial, truncada, fragmentada", imaginária (Georges Banu). Como reunir os fios dispersos dessa memória e interpretar o seu sentido? O exemplo de Scapin, menos conhecido e menos emblemático do que Arlequim, serve aqui como suporte para responder a essa questão. Tentar-se-á neste estudo reconstruir a memória de Scapin através dos traços textuais e iconográficos que nos chegaram.
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