A serenidade por que elas anseiam nos intervalos da respiração em A Morte e a Donzela, de Elfried Jelinek
DOI:
https://doi.org/10.51427/cet.sdc.2018.0011Palavras-chave:
Morte, Discurso rizomático, Mito, Corpo, Vida realResumo
O presente ensaio trata das relações rizomáticas que estão na base da dramática escrita de Elfriede Jelinek na obra Der Tod und das Mädchen (A Morte e a Donzela) de 2004, e como estas ligações tecem um discurso mais amplo sobre a questão - a de que a vida recria contra a morte. Neste contexto, alguns dos seus temas de eleição serão revisitados, por exemplo, o compromisso político permanente, sob o qual o público e o privado são gerados e fundamentados, que é desarticulado entre o homem e a mulher, reconfigurando a vida como um mito. Esta série em cinco partes sobre princesas é ainda uma tentativa de submergir a "negatividade" e de provocar "o cansaço inspirador" do filósofo sul-coreano Byung-Chul Han.
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