Mascarado em trânsito: a máscara Mapiko de Moçambique
DOI:
https://doi.org/10.51427/cet.sdc.2023.0006Palavras-chave:
Mapiko, Máscara, Moçambique, Liminaridade, LiminóideResumo
O presente artigo apresenta as máscaras Mapiko de Moçambique, discorre sobre as suas origens, estéticas, danças, musicalidades, rítmicas, confecções, tradições e transformações. Traz para o debate o conceito de liminaridade a partir dos pensamentos de Victor Turner e Van Gennep. Discute a liminaridade do mascarado na manifestação Mapiko de Moçambique e discorre sobre o carácter liminóide da máscara e as possibilidades de habitar o “entre lugares” ao mascarar-se.
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