Ensaio sobre o paradoxo da presença no teatro de animação: o duplo é uma iminência?
DOI:
https://doi.org/10.51427/cet.sdc.2023.0009Palavras-chave:
Presença, Teatro de animação, Duplo, Corpo, Bonecos híbridosResumo
Este ensaio discute o paradoxo da presença no teatro de animação, focalizado na dúbia relação entre a presença do corpo do ator-animador e a presença do corpo do boneco ou forma animada, levantando questões estéticas e de linguagem, que se evidenciam em formas híbridas. A abordagem enfatiza três perspetivas: a presença velada, relacionada à presença do ator-animador não visível pelo público; um ensaio empírico sobre o campo proximal entre corpo, máscara e boneco; e corpos híbridos, no que tangencia as relações de negociação, composição e ilusão entre os corpos humanos e bonecais.
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