Entreatuar com máscaras e mascaramentos: por artes de cena mais-que-humanas

Autores

DOI:

https://doi.org/10.51427/cet.sdc.2025.3.4.2

Palavras-chave:

Máscara, Mascaramento Expandido, Ecocrítica, Teatro, Performance

Resumo

Este texto apresenta seis experiências de arte performativa brasileira que trazem composições com máscaras e mascaramentos expandidos, com reflexões à luz do entreatuar ecológico crítico. Baseia-se em observações criadoras, percepções afetivas e reflexões especulativas a partir de estudos práticos artísticos e teóricos realizados pela autora sobre o jogo do mascaramento performativo e a relação da arte da cena com questões ecológicas e críticas. Sinaliza o entreatuar como um modo de existir importante para a arte da cena no século XXI, visando cenas e performances mais-que-humanas. Indica o jogo performativo de máscara como um modo de mediação estética cosmocêntrica.

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Biografia Autor

Bya Braga, Universidade Federal de Minas Gerais e CNPq (Brasil)

Atriz e diretora cênica. Professora Associada na Universidade Federal de Minas Gerais-Brasil. Área de Teatro (atuação performativa, improvisação, máscara, direção, teatro físico e pesquisa-criação). Pesquisadora em Artes/Teatro pelo CNPq-Brasil. Doutora em Artes Cênicas. Pós-Doutora em Estudos da Performance pela New York University. Foi diretora da Escola de Belas Artes da UFMG. Líder do Grupo LAPA-UFMG (Laboratório de pesquisa em atuação). Criou e coordena o “Colóquio Internacional Mascaramento na Cena Expandida”, com três edições. Integra o Duo Mimexe com Alexandre Brum Correa, cujos dois últimos espetáculos criados são “It takes two to tangle” e “Ô, bença!”.

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Publicado

2025-06-22

Como Citar

Braga Mendonça, M. B. (2025). Entreatuar com máscaras e mascaramentos: por artes de cena mais-que-humanas. Sinais De Cena, 3(4). https://doi.org/10.51427/cet.sdc.2025.3.4.2