Violencia Escolar

¿Muerte de la Escuela o Fénix?

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.25749/sis.18224

Palabras clave:

violencia escolar, educación en domicilio, militarización de las escuelas, desinstitucionalización, inclusión educativa

Resumen

Este trabajo analiza propuestas recientes de solución para la violencia en las escuelas, como la militarización y la educación en el propio domicilio. Pero, como Fénix, la vieja escuela se levanta en reconstrucción. En el dilema de muerte o cambio, parece que la institución llegó al límite de sus esfuerzos para superar la violencia. Si se selecciona la alternativa de la disciplina impuesta, ¿qué llegará después de la violencia contra la violencia? En el caso de que aún sea posible la vía de la concienciación y del diálogo, ¿qué escuela brotará? Se reporta aquí una visión panorámica de estudios de caso sobre la inclusión social y la capacidad de las escuelas en el sentido de crear soluciones duraderas y constructivas para la violencia. Se concluye que la escuela sigue siendo necesaria, como institución contribuyente en el desarrollo de los individuos.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Ivar César Oliveira de Vasconcelos, Universidade Paulista, Brasil

Doutor em Educação pela Universidade Católica de Brasília (UCB), com doutorado sanduíche na Universidade de Lisboa/Instituto de Ciências Sociais (UL/ICS) e pós-doutorado em Educação pela UCB. Pesquisador na área da educação, com estudos sobre inclusão educacional, numa perspectiva interdisciplinar, tendo o olhar investigativo voltado para indivíduos potencialmente sujeitos à exclusão social, como as vítimas da violência escolar, as pessoas que moram em comunidades vulneráveis, o público-alvo da educação especial, os excluídos digitais e outros. Professor titular do Instituto de Ciências Sociais e Comunicação da Universidade Paulista (UNIP/ICSC).

Citas

Bauman, Z. (2001). Modernidade líquida. Rio de Janeiro, Brasil: Zahar.

Bielick, S., Chandler, K., & Broughman, S. P. (2001). Homeschooling in the United States: 1999. Washington, DC, EUA: National Center for Education Statistics (ED). Retirado de: https://files.eric.ed.gov/fulltext/ED455926.pdf

BRASIL. (1990). Lei 8069/1990. Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente e dá outras providências. Retirado de: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8069.htm

BRASIL. (2019a). Projeto de lei 2401/2019. Dispõe sobre o exercício do direito à educação domiciliar… Retirado de: https://www.camara.leg.br/propostas-legislativas/2198615

BRASIL. (2019b). Portaria conjunta n.º 1 de 31 de janeiro de 2019. Dispõe sobre a implementação do projeto piloto Escola de Gestão Compartilhada… Brasília: Secretaria de Estado de Educação. Retirado de: http://www.buriti.df.gov.br/ftp/diariooficial/2019/02_fevereiro/dodf%20023%2001-02-2019/dodf%20023%2001-02-2019%20integra.pdf

Delors, J. et al. (1998). Educação um tesouro a descobrir: Relatório para a UNESCO da Comissão Internacional sobre Educação para o século XXI. São Paulo, Brasil: Cortez Editora; UNESCO no Brasil.

Dubet, F. (1922/1994). Sociologia da experiência. Lisboa, Portugal: Instituto Piaget.

Durkheim, É. (1922/1965). Educação e sociologia. São Paulo, Brasil: Edições Melhoramentos.

Foucault, M. (2013). O corpo utópico: As heterotopias. São Paulo, Brasil: n-1 Edições.

Foucault, M. (2014). Vigiar e punir: Nascimento da prisão. Petrópolis, Brasil: Vozes.

Freire, P. (2011). Pedagogia do oprimido. São Paulo, Brasil: Paz e Terra.

Freire, P. (2014). Educação e mudança. São Paulo, Brasil: Paz e Terra.

Gomes, C. A. (2005). A educação em novas perspectivas sociológicas. São Paulo, Brasil: EPU.

Gomes, C. A., & LIRA, A. (2010). Aprender a convivir: cómo las escuelas hacen la diferencia. Magisterio, 44, 40-44.

Han, B.-C. (2015). Sociedade do cansaço. Petrópolis, Brasil: Vozes.

Harari, Y. N. (2018). 21 lições para o século XXI. São Paulo, Brasil: Companhia das Letras.

Jaeger, W. W. (2001). Paidéia: A formação do homem grego. São Paulo, Brasil: Martins Fontes.

Japiassú, H., & Marcondes, D. (2001). Dicionário básico de filosofia. Rio de Janeiro, Brasil: Jorge Zahar Editor.

Lenoir, R. (1974). Les exclus : Un français sur dix. Paris, France : Editions du Seuil.

Lira, A., & Gomes, C. A. (2012). Clima e violências escolares: Soluções simples fazem a diferença. In D. M. Amparo, S. F. C. Almeida, K. T. R. Brasil, M. I. G. Conceição & F. Marty (Eds.), Adolescência e violência: Intervenções e estudos clínicos, psicossociais e educacionais (pp. 195-208). Brasília, Brasil: Liber Livro; Editora Universidade de Brasília.

Lyman, I. (1998). Homeschooler: Back to the future? Policy Analysis, 294, 1-22. Retirado de: https://object.cato.org/sites/cato.org/files/pubs/pdf/pa-294.pdf

Morin, E. (2003). Os sete saberes necessários à educação do futuro. São Paulo, Brasil: Cortez.

Pais, J. M. (2008). Máscaras, jovens e “escolas do diabo”. Revista Brasileira de Educação, 13(37), 7-21. Retirado de: http://www.scielo.br/pdf/rbedu/v13n37/02.pdf

Platão ([399 a.C.]2004). Apologia de Sócrates. In Platão, Apologia de Sócrates; Banquete (pp. 53-91). São Paulo, Brasil: Martin Claret.

Prieto Quezada, M. T., Gomes, C. A., & Acioli, D. (2012). Violencia que habla: Narrativas de malos tratos entre alumnos. Rayuela: Revista Iberoamericana sobre Niñez y Juventud en Lucha por sus Derechos, (9). Retirado de: http://revistarayuela.ednica.org.mx/article/violencia-que-habla-narrativas-de-malos-tratos-entre-alumnos

Sartre, J.-P. (1946/1978). O existencialismo é um humanismo. In Os Pensadores (pp. 1-32). São Paulo, Brasil: Abril Cultural.

Teixeira, A. (1976). Educação no Brasil. São Paulo, Brasil: Companhia Editora Nacional.

Touraine, A. (1997). Iguais e diferentes: Poderemos viver juntos? Lisboa, Portugal: Instituto Piaget.

Trilla, J., & Ghanem, E. (2008). Educação formal e não-formal: Pontos e contrapontos. São Paulo, Brasil: Summus.

UNICEF. (2018). An everyday lesson: #ENDviolence in schools. New York, EUA: UNICEF. Retirado de: https://www.unicef.org/publications/index_103153.html

UNICEF. (2019). Behind the numbers: Ending school violence and bullying. Paris: UNICEF. Retirado de: https://unesdoc.unesco.org/ark:/48223/pf0000366483

Vasconcelos, I. C. O. (2017). Aprender a conviver, sem violência: O que dá e não dá certo? Ensaio: aval. pol. públic. Educ., 25(97), 897-917. doi: http://dx.doi.org/10.1590/s0104-40362017002501180

Vasconcelos, I. C. O., & Gomes, C. A. C. (2016). Subjetividade e protagonismo de jovens estudantes na universidade em expansão. Emancipação, 16(2), 219-234. doi: http://dx.doi.org/10.5212/Emancipacao.v.16i2.0003

Vasconcelos, I. C. O., & Gomes, C. A. (2019). Educação e prisão: Utopias e heterotopias para uma inclusão educacional. In F. M. Santos, C. A. Gomes & I. C. O. Vasconcelos (Orgs.), Educação nas Prisões (pp. 55-82). Jundiaí, Brasil: Paco.

Vasconcelos, I. C. O., Lima, H. T. S., & Menez, I. C. S. B. (2018). Alienação de universitárias vulneráveis: Seis casos de emancipação. Educação, 43(21), 145-162. doi: http://dx.doi.org/10.5902/1984644430315

Vasconcelos, I. C. O., Lira, A., & Soares, I. P. (2019). Jovens universitários em silêncio no mundo das informações: Casos de liberação. Ensaio: aval. pol. públic. Educ., 27(104), 499-520. doi: http://dx.doi.org/10.1590/s0104-40362019002701552

Vasconcelos, I. C. O., Lourenço, L. C., & Menez, I. C. S. B. (2018). A dominação de grupos vulneráveis no mundo das informações: Quatro casos de emancipação. In A. Palma Valenzuela & M. T. Prieto Quezada (Coords.), Si quieres la paz, narra la violencia (pp. 7-33). Zapopan, México: Universidad de Guadalajara.

Vieira Pinto, A. (1979). Ciência e existência: Problemas filosóficos da pesquisa científica. Rio de Janeiro, Brasil: Paz e Terra.

Publicado

2019-10-31