Política Pública de Acción Afirmativa en la Enseñanza Superior para la Población Romaní en Portugal
Programa Operacional de Promoción de la Educación (OPRE)
DOI:
https://doi.org/10.25749/sis.19868Palabras clave:
acción afirmativa, población romaní, educación superior, PortugalResumen
El Programa Operacional de Promoción de la Educación (OPRE) es un programa de justicia distributiva de singularidad política y social en Portugal, presentándose como un instrumento para combatir los efectos acumulados de la discriminación y el racismo a lo largo de más de cinco siglos de presencia de la población romaní en el territorio lusitano. El objetivo general de este artículo es problematizar la primera política pública de acción afirmativa destinada a la permanencia de los estudiantes romaníes en la enseñanza superior portuguesa – el Programa Operacional de Promoción de la Educación (OPRE). Para ello se utilizó la investigación cualitativa, con énfasis en un enfoque interpretativo, donde se propone expresar el fenómeno estudiado, dando más libertad y nuevas posibilidades al investigador para comprender la realidad. Por último, se considera que, mediante la aplicación de políticas públicas de acción afirmativa, especialmente en la educación, un país fomenta procesos de democratización del acceso a los bienes públicos, así como la redistribución de oportunidades de vida digna a todos los ciudadanos.
Descargas
Citas
ALMEIDA, S. (2019). Racismo estrutural. São Paulo: Pólen.
ALMEIDA, S. DE, & BATISTA, S. (2017). (In)sucesso escolar em Território Educativos Prioritários: uma análise dos Resultados dos Exames Nacionais. In Congresso Português de Sociologia. Universidade Nova de Lisboa, Lisboa, Portugal.
ACM – ALTO COMISSARIADO DAS MIGRAÇÕES. (2016). Regulamento Programa Operacional de Promoção da Educação – OPRE: Edital 2016/2017. Portugal, 2016. Retirado de: https://www.acm.gov.pt/documents/10181/167771 /Regulamento+OPRE_Anexo+III_Vers%C3%A3o+SECI_18Out2016.pdf/1ddfac51-aa87-4cc8-b 284-97920972280
ACM – ALTO COMISSARIADO DAS MIGRAÇÕES. (2017). Regulamento Programa Operacional de Promoção da Educação OPRE: Edital 2017/2018. Retirado de: https://www.acm.gov.pt/-2-edicao-do-opre-programa-operacional-de-promocao-da-educacao
ACM – ALTO COMISSARIADO DAS MIGRAÇÕES. (2018). Regulamento Programa Operacional de Promoção da Educação – OPRE: ano letivo 2018/2019. Retirado de: https://www.acm.gov.pt/documents/10181/167771/3%C2%AAEdicao_OPRE_Regulamento. pdf/c08f2924-91ee-4d32-8d42-e1140ff55f75
ACM – ALTO COMISSARIADO DAS MIGRAÇÕES. (2019). Regulamento Roma Educa. Retirado de: https://www.acm.gov.pt/-/programa-de-bolsas-roma-educa-candidaturas-abertas-ate-30-de-setembro
ARAÚJO, M. (2018). As narrativas da indústria da interculturalidade (1991-2016): desafios para a educação e as lutas anti-racistas. Investigar em Educação, 7, 9-35. Retirado de: http://Pages.Ie.Uminho.Pt/Inved/Index.Php/Ie/Article/ View/134/134
BASTOS, J. G. P. (2007a). Que futuro tem Portugal para os portugueses ciganos? Cadernos ICE, 1(9), 1-28. Retirado de: https://www.researchgate.net/ publication/329029353_O_QUE_PODEM_ESPERAR_DE_PORTUGAL_OS_PORTUGUESES_CIGANOS
BASTOS, J. G. P. (2007b). Sintrenses Ciganos: uma abordagem estrutural dinâmica. Lisboa: Gráfica Europam.
BASTOS, J. G. P. (2012). Portugueses ciganos e ciganofobia em Portugal. Lisboa: Edições Colibri.
BERNSTEIN, B. (1982). A Educação não pode compensar a sociedade. In S. GRÁCIO & S. STOER (Orgs.), Sociologia da Educação II: antologia: a construção social das práticas educativas (pp. 19-31). Lisboa: Livros Horizonte.
BERNSTEIN, B. (1996). Pedagogy, symbolic control and identity: theory, research, critique. Londres: Taylor & Francis.
BOURDIEU, P. (2013). A escola conservadora: as desigualdades frente à escola e à cultura. In M. Al. NOGUEIRA & A. CATANI (Orgs.), Escritos da Educação (14ª edição, pp. 43-72). Petrópolis: Vozes.
CANÁRIO, R. (2004). Territórios educativos e políticas de intervenção prioritária: uma análise crítica. Revista Perspectiva, 22(1), 47-78. doi: https://doi.org/ 10.5007/%25x
CASA-NOVA, M. J. (2005). Cultura cigana, crianças, escolaridade e oportunidades de vida: um olhar sobre a comunidade e uma escola a partir de investigação etnográfica. In Anais do Encontro de Sociologia da Educação (pp. 1-20). Leiria, Portugal: Escola Superior de Educação de Leiria.
CASA-NOVA, M. J. (2008). Etnografia e produção de conhecimento: reflexões críticas a partir de uma investigação com ciganos. Lisboa: ACIDI – Alto Comissariado para a Imigração e o Diálogo Intercultura.
CASA-NOVA, M. J. (2011). Etnografia e produção de conhecimento: reflexões críticas a partir de uma investigação com ciganos portugueses. Etnográfica, 15(1), 201-208.
CHIZOTTI, A. (1996). Pesquisa em ciências humanas e sociais. São Paulo: Cortez.
COELHO. F.A (1892). Ciganos em Portugal.com um estudo sobre o calão. Lisboa: Impressa Nacional.
CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. (2016). Resultados PISA 2015. Portugal. Retirado de: https://www.cnedu.pt/pt.
CORTESÃO, L., STOER, S., CASA NOVA, M. J., & TRINDADE, R. (2005). Pontes para outras viagens: Escola e comunidade cigana: representações recíprocas. Lisboa: ACIME & FCT.
COSTA, M. E. L. (1995). Ciganos: fontes para o seu estudo em Portugal. Madrid: Ed. Presença Gitan.
Despacho nº 147/B/ME/96, de 1 de agosto. Programa dos Territórios Educativos de Intervenção prioritária.
Despacho Normativo nº 55/2008, de 23 de outubro. Segundo Programa dos Territórios Educativos de Intervenção prioritária.
Despacho normativo nº 20/2012 de 3 de outubro. Terceiro Programa dos Territórios Educativos de Intervenção prioritária.
DIAS, C. M. P. C. (2012). Território Educativo de Intervenção Prioritária: estudo de caso. (Dissertação de Mestrado em Administração e Organização Escolar). Universidade Católica Portuguesa, Braga.
DIREÇÃO GERAL DE EDUCAÇÃO. (2019). Programa Territórios Educativos de Intervenção Prioritária. Portugal. Retirado de: https://www.dge.mec.pt/teip
FERREIRA, I., & TEIXEIRA, R (2010). Territórios Educativos de Intervenção Prioritária: breve balanço e novas questões. Revista do Departamento de Sociologia da FLUP, São Paulo, 20, 331-350.
GELEDÉS – INSTITUTO DA MULHER NEGRA. (2012). Racismo Institucional: uma abordagem conceitual. Rio de Janeiro.
LOPES, D. S., & COSTA. R. (2016). Os ciganos em Lisboa e a escolarização: evoluções, impasses, dilemas (2003-2005). Configurações: Revista de Sociologia, 18, 67-86.
MAGANO, O., & MENDES, M. M. (2016). Constrangimentos e oportunidades para a continuidade e sucesso das pessoas Ciganas. Configurações, 18, 8-26.
MARQUES, R. A. J. (2016). O sucesso do percurso escolar da etnia cigana. (Dissertação de Mestrado em Mediação Intercultural e Intervenção Social). Escola Superior de Educação e Ciências Sociais, Leiria, Portugal.
MENDES, M., MAGANO, O., & CANDEIAS, P. (2014). Estudo nacional sobre as comunidades ciganas. Lisboa: Alto Comissariado para as Migrações.
MÉZÁROS, I. (2008). Educação para além do capital. (2ª Edição). São Paulo: Boitempo.
NOGUEIRA, M. A. (1990). A Sociologia da Educação no final dos anos 60 início dos anos 70: o nascimento do paradigma da reprodução. Em Aberto, Brasília, 46, 49-59.
NUNES, O. (1981). O povo cigano. Porto: Livraria Apostolado.
PIOVESAN, F. (2007). Ações afirmativas sob a perspectiva dos Direitos Humanos. In S. A. dos SANTOS (Org.), Ações Afirmativas e combate do racismo na América (pp. 35-46). Brasília: UNESCO.
PORDATA (2019A). Alunos matriculados no ensino superior: total e por sexo. Portugal. Retirado de: https://www.pordata.pt/Portugal/Alunos+matriculados+no+ensino+ superior+ total+e+por+sexo-1048
PORDATA (2019B). Taxa de abandono precoce de educação e formação: total e por sexo (1992- 2019). Portugal. Retirado de: https://www.pordata.pt/Portugal/ Taxa+de+abandono+precoce+de+educa%C3%A7%C3%A3o+e+forma%C3%A7%C 3%A3o+total+e + por+sexo-433
PORTUGAL (3 outubro 2019). Despacho normativo 20/2019. Diário Oficial da República, 2.ª série, Lisboa, pp. 33344-33346.
PROGRAMA ESCOLHAS. (2017). Relatório 2017. Retirado de: https://www. programaescolhas.pt/avaliações
PROGRAMA ESCOLHAS. (2019). O que é o Programa Escolhas. Portugal. Retirado de: https://www.programaescolhas.pt/apresentacao
ROLDÃO, C. (2015). Fatores e perfis de sucesso escolar “inesperado”: trajetos de contratendência de jovens das classes populares e de origem africana. (Tese de Doutoramento em Sociologia). Instituto Universitário de Lisboa, Portugal.
SALGADO, L., CORREIA, J. A. C., CRUZ, I., & ROCHEX, J. Y. (2009). De l´invention de la cité democratique à la gestion de l´exclusion et de la violence urbaine au Portugal. In D. FRANDJI et al., Comparaison des politiques d’Éducation prioritaire en Europe: conceptions, mises en œuvre, débats (pp. 177-210). Lyon: Institut National de Recherche Pédagogique.
SILVA, P. B. (2009). Ações afirmativas para além das cotas. In V. R. SILVÉRIO & S. MOEHELECKE (Orgs.), Ações afirmativas nas políticas educacionais: o contexto pós-Durban (pp. 264-270). São Carlos: EDUFSCar.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2021 Sisyphus – Revista de Educación

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial 4.0.
Copyright (c) es propiedad de Sisyphus – Journal of Education. Sin embargo, alentamos que los artículos publicados en la revista se publiquen en otro lugar, siempre que se solicite el permiso de Sisyphus y los autores incorporen nuestra cita original y un enlace a nuestra página web.
Política de Autoarchivo
Los autores pueden autoarchivar la versión final publicada de sus artículos en repositorios institucionales, temáticos o páginas web personales e institucionales.
Suscriptor de DORA
El Instituto de Educação de la Universidade de Lisboa, editor de Sisyphus, es uno de los suscriptores de la Declaración de San Francisco sobre la Evaluación de la Investigación (DORA).